*Nas terras viscerais do vazio havia uma pequena garota que caminhava solitariamente pelas infinitas dunas de areia incolor, quando sua alma é agraciada pela luz e o próprio tempo se desdobra diante de sua visão. A pequena garota se senta ao chão e, com seu pincel, começa a escrever seus próprios desejos na tela vazia da existência, sendo guiada por sua própria luz:
- Espero que meu trabalho lhe agrade, caro leitor, eu amaria poder lhe conhecer melhor, mas infelizmente sua própria natureza indefinida torna isso uma tarefa praticamente impossível. Bem, acredito que prolonguei minha introdução por tempo demais, certo? Está na hora de nossa história se iniciar.
> E assim foi feito.
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