Curto, morto e rápido corte da realidade, sem rebobinações, as limitações aparecem no episódio 26, mal sabia que sua raiva irá contaminar sua alma como a dos seus telespectadores, eu tô puto, a vida assim né, ele não quis me desculpar, eu vacilei mais do limite de som permitido pelos fones de ouvido, analogia, o aviso é descrito em vermelho pra representar que desmorenei e que a melancólia me espera nessa manhã, remoendo o passado tipo velho nostálgico, a raiva misturada com impotência depois de usar o mesmo limite do som mas agora nem tão doloroso e destruidor de castelos de cartas, valete de copas, castelo de ego que desaba com o vento, feito minha alma, o espaço do CD não dá pra eu colocar meus monólogos e devaneios de merda, 10gb não cabem, no começo do corte, apagaram a minha marca de caneta no papel, contar a mesma história no fliperama em episódios diferentes, com os cortes pra expressar essa merda, talvez ele possa volt-
Chamada Encerrada…
Ações ditas no maldito corte de 10 minutos atrás, linhas brancas dissolvendo o medo depois de desabar, esse medo já foi dissolvido várias vezes, muitas que eu nem consigo contar nos dedos, mas os parentes lembram o lugar que faltou na casa e no coração, a morte é quase uma amiga deles agora, em vês de amolar a foice, a vida faz isso por eles, escapismo pra sempre, todos querem, purgatório do passado, os cacos de vidro dele ainda me machucam, a queda ainda suja a minha capa de chuva de lama e a rasga com os malditos resquícios de cacos, discos de vinyl cravados na porra do chão, Épico para Lírico na próxima track, ou ela veio antes de eu pular?, a morte sendo comprimida e modificada, formato, muitos gb que eu não consigo contar, mas mesmo assim o seu arquivo voltou, veio antes, ela é a maior do que o limite da fita cassette, retroceder e rebobinar…
Error_/777]
Nightcrawler, merdas de outros tempo que não lembro ao play de uma faixa, erros, erros, erros e mais devaneios cortando com uma linha os ponteiros centrais ao editar de um texto, o tempo passa, e as rebobinações trazem mais erros, 777, ao fim da tarde, 777, onde a insegurança se dissolve junto com essas merda que fode a minha cabeça…, 7, tudo vira sobre o criator do CD, malditos deus, baladas não foram mais as mesmas, 7, existência na porra do papel deletado, roteiros mentais sem tinta pra escrever sua existência além daquele mundo, da lama ao caos eu canto, e eu nem me lembro mais…, aquelas madrugadas com os pássaros sobrevoando o trap e cantando com batidas e autotune, pensando merda mas conversando com as pessoas certas, essa fotografia foi queimada por minha causa, os universos estão se encontrando, sempre quis separar algo que sempre co-existia, sempre tive medo de algo que eu precisava, loadings que não acabam, a espera de um futuro, o purgatório do passado é o presente, agora o meu volume ultrapassou os fones de ouvidos discretos com essa mochila pesada, muita coisa lá, analogia, junto com os meus problemas, aquela porra era pesada, as coisas mudam, a imagem fica desfocada, eles me escutam então…, one more take, 7.
XXX - MIXXXTAPE, BUTTERFLYS IN THE PRETO E BRANCO MONSTER REMIX
o armazenamento tá quase cheio, (yeah), a morte ta chegando, (yeah), analogias de merda que não far-, (Yeah), diferença na porra do fi-, (dead…), o fim da linha, (yea…), no fim, no fim, no fim, (no fim), apocalipse em um mundo interminado, AINDA FALTA MODELAR E, (YEAH), DEFINIÇÃO GANHANDO, FRASES TIPO YODA, organiza, remasterizar ou talvez a palavra errada, acho que me deixei levar pelo play e pelo ar que estou sentindo na minha cara enquanto tenho o cargo de Deus, vamos mais uma vez, 1, 2, 3…
o fim da season de um mundo sem renderização, os modelos triangulares e simples entregam suas emoções, suas ações, suas histórias, nada disso importa no fim do show, quando o alívio vem depois que a cortina cai e nossos corpos são anulados, uma morte sem fama, uma morte sem 3 dimensões, o modelo da caveira tá mudando mas nossos corpos são estáveis, a promoção não valeu à pena, se esse crachá na minha camisa profissional prestasse eu não teria dividido essa porra em várias histórias em uma mesma partida, uma, duas, três fichas nessa merda, eu não li o manual na mesa do chefe, (chefe, yeah), corais de autotune que não dizem porra nenhuma, este formato não era o que eu queria, mas fazer o que…, a tinta de canetinha expressada na responsabilidade e importância desta silhueta de letras, deus, deus, deus, deus…, deus.
histórias sem fim, mal riscadas, preso no quarto pensando merda, talvez esses roteiros também devem ir pro lugar que penso quando tô preso no portão e o playground é perto da minha casa, RISCOS, RISCOS, RISCOS, a ponta quebrou, Jane Devil, talvez, eu deva ir pra sua jornada sem fim, sem começo, sem passado, ausências que me tiram algo que eu nem tenho mais, abstrato, nem sei o que isso significa, muitos planos, preenchendo o coração do marujo tímido, pensando alto em lugares pequenos, roteiros sem fim, sem rebobinações porquê não tem devaneios, eles me alcançam, sem estória, com sentimentos.
night night ダチ
yeah, yeah, yeah, yeah, yeah, ye…, YEAH, YEAH, YEAH, YEAH, YEAH, YEAH, YEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
misturando esses dois universos, eternos devaneios nessa porra, ela matou o desconhecido e a morte veio buscar entitulada com a definição da incógnita, a máscara caiu, o herói sumiu, episódio 26, a espada fraquejou, a ausência de altura na hora de andar na montanha russa fizeram diferença no seu palco épico, caiu uns 3 degraus, umas 3 coisas subiram, exclamação + lágrimas molhando o sapatinhos de pano, as linhas de seu pequeno e fino corpo, se transformaram em rabiscos AGRESSIVOS!, YEAH, YEAH, YEAH, YEAH, YEAH, YEAAAAAAAAAAAAAAAAA, vocais com autotune, prendedores cereja de suas trançinhas se transformaram em bombas após as linhas rabiscos com um fim inexistente, mas um começo bem fino e triste, linhas que transformaram o formato do CD caber as músicas suficientes, a luz vermelha e rabiscada no fim do papel de post it, anotações prevendo ações futuras que nunca registraram o nascimento das quais, o demônio em contato com o meu escudo pra strike, não vai passar pelo hitter, vou jogar essa vadia pro que é o máximo de volume sem destruir os fones e invadirem teu mundo indiretamente, pelo som, dando walk correndo, limite de bases igual o som!, avançando para a luz angelical e reconfortante de postes que abrigam mariposas atrás de futuro e esperança nessa morte brilhante, o paraíso ou a morte disfarçada de escapismo, os infelizes buscam, apenas uma pedra no meio destes cacos do passado, mas ai o strike aconteceu, o som do sangue fervendo de adrenalina criando melodias eletrizantes, a música dos malandros, vintage, filmes noir, esse universo preto e branco e um pouco marrom, com o cyberespaço morto nos cantos da câmera que grava aquele mundo, os organismos e universos no cemitério pocket tem sua cortina abaixada, o show acabou e do outro lado do protagonismo tinha dado play, jazz nessa porra, demônio versus a heroína rebatedor, FAÇAM SUAS APOSTAS NESSA CAVEIRA FEITA DE RESQUÍCIOS DO PASSADO!, a caneta anotando no caderno velho de anotações onde as páginas são amareladas, aquelas palavras tem muito o que contar, caneta falhando, a tinta cria linhas de criações mortas pela sua existência até invadindo e correndo pelo castelo remendado com fita crepe do passado, mortos, mortos, mortos, os corpos se amutuando, no crachá da hitter, onde o tamanho não é o suficiente pra anotar o seu passado em papéis amarelados, agressividade nos rabiscos mortos, fazem parte de mim, ta tudo nas minhas costas, a espada fica distorcida, pontuda e certeira quando as palavras que não cabem no seu tamanho mas mesmo assim mortas, alcançam, pontos de ataque crescendo ao redor, STRIKER NÃO PASSA & HITTER, mais definições em espaços mortos onde não é possível anotar no cartão, merda foi certeiro demais, as magias não passam por aqueles limites mortos modificadores, HOME RUN, em uma distração assustadora com aquela porra agressivas, acerta a bola demônio, o seu feito de voar característico é finalmente realizado sem querer fora dos modos normais sobre todas as bases perto do paraíso, correndo, correndo, correndo, transferindo rabiscos pra todos os pontos salvos no disquete daquela passagem heroica de criação de esperança, RUN, RUN, outros STRIKER na bola que criou até onomatopeias no ar pra caracterizar a força morta daquele crachá de poucos espaços de memória nas linhas de definição que lá estavam.
as bombas cerejas ainda estavam no cabelo, errei o take, histórias contadas em experiências em cada partida no fliperama, fichas caindo, como cada arco dessa vida, rebobinações não renderizam mais...
sunny days nesse bairro me trazem as cartas do passado, quando o fogo apaga, quando bebo água, o rato covarde volta da casa no buraco da minha alma, fugindo dessa porra, das letras passadas, os papeis cheios de tinta de caneta falha, meus dedos cheios de tinta de criação de roteiros sem fim, sem começo, sem passado, e fica no passado, maldito carteiro, talvez eu deva ter perdido muita coisa senão fosse ver as luzes de postes que me trazem pro mundo exterior, o interior sempre me prendeu, no quarto, a luz, da, lâmpada, um falso céu, voando na porra da rede escutando rap sem descrever abstração nessa merda, fugindo dessas palavras pra provar a porra do meu presente, o futuro, fugindo do passado mesmo os cacos m quebrando e desmoronando, valete de copas, castelo de cartas com cacos frágeis e perigosos, a melancolia da tarde vem em formato de amarelo no céu, poemas na cabeça, 2Pac na mente, vaporwave ecoando pelo bairro quieto junto com o aroma de família, perfume no ar, o crachá celestial é modificado com as gotas que caem daquele chuveiro, desmoronando meu escudo, junto com o shampoo, o guarda chuva se torna a chuva e me limpa dessas merda, no fim do dia, não tenho esse cargo, eu não sou um deus…, hora de comprar canetas novas, tenho um caminho pra andar de bicicleta, abstrato, que lixo.
XXX - ONE CD INCOMPLETED…, o armazenamento foi ultrapassado, a midia foi riscada, insira uma nova ficha.■
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