Primeiramente, devemos pensar no sulkyia. Diante de toda a bagunça proporcionada nas estradas codificadas escondidas de câmeras que não quero, este meio é onde a metamorfose da borboleta tem outra pele, sem balas pra atirar mais, estou perdido, mas sempre no Sulkiya, Deus conversa comigo aqui, zona leste, ainda pensando nesses pensamentos talvez englobando o ser pensante em micro lapsos que são de Deus, mas talvez errado estou, este velho é muito confuso. Uma carta eu recebi, sem sentido, eu senti. Não tenho partidas pra partir, uma busca e ida pro abismo espiral repetitivo, é vazio, por mais enfeitado que pareça. Mas talvez o disco tenha sido recodificado ao achar em um cesto rouparál na Ganja. Lá percebi um choque de atmosferas com onomatopeias sombrias de terno apresentando no palco esta figura tímida mas ao mesmo tempo louca pra mostrar. Um garoto lindo, que sabiamente sabia do porte destas apresentações rápidas e surreais bem vestidas, mas ao andar, cada passo toma conta da existência das barras em formatos anteriores que tomaram as onomatopeias. Rejeitando suas próprias poções porquê o externo tem uma parede de concreto, 15 anos de trabalho pra formar mais do que tijolos, bem na minha frente. O chão dizia medo e os polos concordavam levantando a mão, e em uma olhada pro pôster da vontade de sentir o sexo do prazer dela aos azuis maréticos do maresiado mar vazio e que não levantava a mão pro seu checkpoint inicial de origem, via- me à caminho sulkiyano em um corte de cena, cortemente seco. Mesmo sem saber, eu sabia ao contar a história na mesma linha. guitarras nessa cerâmica de chão formado por micro lãs linhísticas, já me deram a mão lotada no meio do caminho de XP junto de um prelúdio sonoro atmosférico na transição à caminho, até o fim da frase que representa que sabia já.
E de terno me representando no passado, me dando a carta pra perguntar gentilmente o motivo e com qual destreza conseguiu me capturar entre o espaço morto de milissegundos. aproveitando a vaga das falas em preto e branco veio em minha mente a conspiração do universo, que com suas mãos gélidas soltas pedrinhas abstratas com texturas amassavéis, dando portas para a imensidão do preto oriunda universal pro controle, nas mesma linha, lastimávelmente. Abrindo portas no fundo do Saveiro indescritível, a picareta informa uma subversão nesse tecido, o contrário da primeira afirmação, só queres esconder seus riscos discais escondivéis. Outra linha de criação já afirmo que as estradas estranhas eram as mais completas nas faixas, me trouxe até aqui, e destruição está vindo à cavalo, e a subversão do meu checkpoint na frente está na minha destruição aqui atrás, e caindo...
As cordas rasparam nos sentimentos enfilaradamente lineares estradeiros, enquanto derrubo e desalinho as lembranças, levarei a estrada na queda no chão. Onomatopeias apertadas entre o X e o 9, as paredes informam roteiros intrometidos e espalhafatosos, e como na linha braçal universal, deve passa. na metade do caminho pensam se as palavras deveriam ser transformadas em entradas que deram defeito na sexta por não falar, e já garantes seu espaço enquanto a ocupação o cerca, POW!, um soco com origens indiretas faz o espaço de ar o empurrar pela falta de memória dos milissegundos de nascimento desse relapso e se descobrirem a minha máscara, eu estarei na minha mira. E assim as infinitas quedas, uma o papel dum ponteiro e a outra, do ponteiro pequeno. Fazem mais sons com mais um nascimento, do BPM correndo há alturas até ultrapassar as linhas de HD do plano de fundo estilo paisagem do relógio na parede, se transformando em saídas de som ventanosos. dos subway. Assim as moléculas da carta passaram o design original e chegou no E-MAIL do Saveiro.
E em sua triunfal virada de espaço, entre as folhas do chão acompanhando a queda de trás, em cima do Saveiro. e ao participar do assento dessa viagem de espaço para mini cortes não feitos, afinal é uma sequência, o motorista lindo com suas 8 patas que se assemelham à rabiscos ao seu redor, em cada andada de casa, já sabia, o maior assassinato das ruas, a queda do chão, será o nome do evento. Horrorizado, vejo em seus olhos, a vestimenta do capacete perverso de lã e a perda do estilo acompanhado da distorção dos 8 andantes, pra uma supreme.
E nas faixas amarelas eu consigo sentir, os prédios caírem enquanto seus destroços moldam o caído das ruas temperados pela destruição by ela mesma
T4KE I.
In the forest
The tiger was starving
Wow!
nas cortinas deste teatro consigo perceber
finalmente a ponte desnecessária tá sendo construída
atrase o relógio antes
ela pagará por cair
até que todos cantem
até que todos caiam
continuarei a observar
morto por essa mesma pá insegura rabiscada
uma prisão de tudo sobre tudo
talvez caindo seja a saída
a futilidade continuará e eu
continuarei a observar
continuarei, continuarei, continuarei continuarei, continuarei, continuarei, continuarei, continuarei continuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarecontinuarei, continuarei, continuarei
Sempre desmoronando, sempre andando, sempre continuando, se matar será mais vazio, talvez a terra gélida, a queda dela, seja um sacrifício dessa espiral, talvez o fim
Sempre caindo , caindo, caindo...
T5AAAKE II
(Caminhando e cantando e seguindo a canção)
And go to eat him
(Caminhando e cantando e seguindo a canção)
· As ondas criadas irão me engolir, os scrolls neste piche concetradamente rígido concreto são só mais rampas íngremes de garagens em frente de casas. é tão sincronizado com meu ser, ou são apenas as memórias estradeiras, enquanto isso, ele quer me enforcar, talvez eu mesma queira, no dia 30 me enforquei, em julho, marquei a queda, e agora, estou bem externamente, porém ainda... canção)
When he have na idea
(Caminhando e e seguindo a canção)
To put the girl for the animal
(Caminhando e cantando e seguindo a canção)
(sigo sempre cantando, a canção...!)
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