veja nossa vinda, mais uma vez, ele me olha como se fosse um pedaço de carne, eu te amo tanto que eu poderia me unir com você, da forma mais material e mental possível, suas curvas são o principal motivo, só assim parei de mentir pra si mesmo.

seja como for

o fim estará bem mais longe de nós

está toca carregada de sangue e cinismo no disquete é perfeita

podemos parar de mentir pra si mesmos

a nossa ponte será construída mais facilmente

aquele sentimento apresentador cairá de nossa cara

parar de alcançar mais um, com a paranoia tomando conta de 1mb da fila

crie uma castelo em cima de coisas

inconstruíveis e veja essa porra se tornar mais uma de suas ruínas subversivas

esse sentimento irá te matar

engole os outros e se torna um

amante.

antes que esqueça mais uma vez

essa vadia tá te cegando

tão difícil encontrar o sapo nesse lago que depois da barra no agora se tornará medíocre como o próprio sentimento no backstage

tente sair da espiral

subverter sem perder a essência

ela mesma

terá que finalizar

senão irá prender a cada casa no tabuleiro

até que a cor da parede não influencie mais no roteiro renderizando

a cada palavra continuará mais vazio

do que cê mais estuprava

no mundo não será, se entre essas paredes, eu sempre estive carregado

a pausa é a destruição

que torna vergonhoso nosso coração

quantas vezes tenho que esquecer em dizer que não esqueci

não quero mais admitir pra num virar uma mirada em tu

essas porra entre becos é o que me torna mais carregadamente frustrado

talvez posso escrever uma carta pra dizer que a minha tortura é a mais doce ao provar de suas circunstâncias entre os lábios dela e meu

um corpo tão perigoso

um pensamento tão perigoso

incorporado nessas cadeiras

que ao sentar não se vê o que veio antes

talvez reforce o que já tenho no cartucho de minha proteção parecida com o

checkpoint deles

me faça sofrer mais

e se perder terei que torturar os outros

enquanto auto afirmo as ruínas que me dizem mais que o ponteiro parou no meio

sem flow paul McCartney

as areias plásticas estão ao sul

frutas do mesmo sentimento em prisma

ou apenas fascinação

e ao ver o ato 3

posso ver um prelúdio de rosas ou a direção a morte do meu ser

uma vida de prazeres fora do seu corpo

que não me preenchem da mesma forma

não tão intenso quanto

eu realmente não queria esse caminho

porém a placa de madeira mal colocada no gramado melancólico disse o contrário

essas nuvens me fascinam ao mesmo tempo que trairia meu espírito e me faça

assassinar os que seguem a carta desta cigana hipnotizante

por mais que fora destas milhas não haja mais horizonte

pelo menos no design de minhas lentes coladas de outras bem introvertida e perdidas como eu

porém como eu as odeio

sou um ser ordinário

mato todos quando arrumo minha bolsa

a faca é um fetiche incontrolável

o sangue são as lembranças que tenho medo ao ver na estrada

por isso as destruindo, me destruo

até eu fazer de novo

porém...

com outr-