O Cartaz
Todos no reino todos estavam falando sobre o grande festival que ia ocorre em algumas semanas, a cada passo que dava um fala sobre a tal competição. E com o dinheiro que iam receber com a vitória, sabiam que podiam morrer com isso tudo pois no final com letra minúscula: ”risco de morte.”, a competição seria claro uma luta um contra outro até a morte no estádio cheio de pessoas torcendo ruidosamente para ver o fim de uns dos lado vencer e o outro morrer.
O risco era grande mas o premio valia a pena. O premio era incrivelmente bom já que no mundo cheio de pobreza, ajudava nas economias.
Mais para os ricos era mais dinheiro no bolso, assim a sua fazendas teriam muitos escravos. Com essa confusão todos iam para o estagio para registra o seu nome nessa competição suicida, o fazendeiro observa e lembra que tem um guerreiro que pode faze-lo ganhar o premio entrou na fila e espero a sua vez e murmura:
-Finalmente aquele escravo vai me recompensa por todo os danos da minha fazenda.
No final do dia o fazendeiro desse da carruagem com o seu chapéu sorridente e principalmente com um ar de felicidade. Os dois escravos que na ultima vez que o fazendeiro o viu os rebaixaram para a classe C perguntaram:
-Que está aconteceu com o chefe hoje?
O fazendeiro olha para o Lones com um olha meio que maligno, o garoto engole a saliva não sabendo que o esperava. Vendo que o fazendeiro falava para uns de seus homens e nesse momento três deles começaram a olha diretos para ele, Lones sabia que poderia esta ferrado com então com isso saído de lá começou a corre dos homens do fazendeiro.
Mas como pode ser escode no território do seu inimigo no meio do milharal encontrado por acidente foi pego e levado direto para o seu dono. Cegando lá tentando quere saber o que ele fez dessa vez pois não tinha escapatória dessa vez não.
Sempre que conseguia escapar dos problemas mas hoje era diferente não sabia oque tinha feito para tal chamamento, chegando na sala era ele e o fazendeiro:
-Você causa problemas demais na minha fazenda, sabe disso né? – o fazendeiro dizia em um tom sombrio.
-Sim eu sei - diz Lones.
-Tentando fugi, causando problemas em toda a fazenda, agora com os touro e brigas.
Logo o fazendeiro pega um cigarro e continua:
-Você gosta de briga né?
-Tenho uma proposta para fazer para você, vai ter uma competição de luta até a morte o premio é o suficiente para você quita as dividas que me deve. – continua o fazendeiro.
-Não vou!-retruca Lones.
-Mas não ter falei a melhor parte. - continua o fazendeiro.
-Você que sair daqui e eu quero a grana que tal fazemos um acordo? Se você ganhar além de sair vivo, vai ter a sua tão esperada liberdade e eu a grana.
O garoto sabia que seria uma disputa suicida e provavelmente não ia escapar tão facilmente dali, mas seria a chance de sair daquela fazenda e principalmente teria a chance de encontra os seus familiares.
Não pensou duas vezes e aceitou, nos dias seguintes começou a treinar e estudar o lugar que ia lutar. Foi a primeira vez que ele saiu da fazenda para compra armamento, escudo e roupa.
Treino como nunca antes lembrando dos seus treinos(ele tinha um professor no reino que ele morava), no seu antigo lar, a espada dele era brilhante e seus livros o ensinou a usar uma técnica que chamava de “Lamina do sol”, que era uma magia de lamina mais rápida que a luz ele poderia erra o golpe mas mesmo assim a lamina acertava o seu alvo.
E a “Linha de corte” as linhas que corta sem enrolação, ele escolhe o seu alvo e pronto.
Faltando dois dias estava vendo as estrelas e pensando nas pessoas que ele tinha conhecido lá na fazenda, mas dessa vez estava feliz, iria finalmente sair daquele lugar sem precisar de fugir.
Uma noite antes da grande disputa o fazendeiro deu um banquete para ele, pois poderia ser a ultima noite que teria. Com direto a festa carne e o dobro de tudo que ele comia antes.
E ainda dormiu em um quarto com uma cama boa, edredom com um tecido bom o fazendeiro esta dando um ótimo tratamento para ele, já que poderia ser o ultimo saído da competição ou não:
-Agora que estou indo para uma missão suicida recebo um tratamento. – diz ele com raiva.
No dia seguinte que também poderia dizer no dia da batalha, Lones acordou levantou e saiu do quarto convicto que seria o fim dos absurdos que passou na fazenda. Entrou na cozinha um banquete o esperava e suas roupas e espadas prontas para a grande batalha que ia enfrentar.
Além da comida foi o primeiro banho que tomou desde que chegou lá com direito há agua aquecida, trocou de roupa, escovou os dentes e ainda ser olhou no espelho e disse:
-Vai fica tudo bem vou sair de lá vivo.
Com tudo os dois homens, amigos que fizera, capangas do fazendeiros e crianças queriam ser despedir:
-Vamos nos atrasar! – exclamava o fazendeiro.
-Só queríamos despedir do garoto meu caro senhor. – respondeu triste uns dos escravos.
-Tá mas ande rápido, não quero me atrasar. – fala o fazendeiro.
Todos os seus companheiros de fazenda ser disperde com tons de tristeza, pois não sabia oque ia ocorre depois. Um criança Sú era o nome dele que ser aproximara do Lenos feliz:
-Agora você vai poder achar á sua família? – pergunta ao jovem.
Lenos olha para Sú, sorri e diz:
-Sim.
Saindo do portão principal olha para traz e ver todos aqueles que acenava, começara a entra na cidade cheio de mercador de varias espécie e etnia, as ruas estavam cheia de vida por causa da grande competição.
O fazendeiro antes de o leva para o estádio dirige-se a Lenos e fala:
-é bom ganhar ou ser perder e não morre você volta para a fazenda sem descanso.
Lenos ouvindo isso mudou para serio as sua expressão sabia que não podia fracassar. Já nos momento de preparo respirou fundo e pegou a sua espada e seu escudo entrando na arena com todos os seus oponente.
Com o estádio lotado foram entrando o rei e a sua família, um homem puxando a fala começa a fazer o discurso:
-Bem vindos a essa batalha que promete ser a melhor do reino, por um premio que dar para entender o porquê de todos aqui.
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