Ector sentou na beira da cama e soltou um som de frustração.
Como ele havia conseguido arranjar tanto trabalho?
O homem soltou outro som de frustração.
Ele olhou por cima do ombro e encarou a garota dormindo.
- Você é uma criança estranha. - O Grã Duque disse, mesmo sem ter ideia de como seria uma criança normal.
O homem continuou a encarando.
Ele não conseguia evitar que o formato dos olhos dela era o mesmo dele, ainda que o nariz dela fosse mais achando e o lábio mais grosso.
A garota também tinha engordado e não estava mais pálida como antes.
Ele suspirou.
"De onde aquela garota havia vindo?"
- Senhor, um mensageiro real se aproxima da residência.
O Grã Duque passou a mão rosto.
"Mais problemas." - Ele pensou.
- Hugo.
- Senhor?
Ector se calou antes de prosseguir.
Ele realmente estava tão louco ao ponto de perguntar se ele havia agido como um pai para um demônio?
O Grã Duque realmente precisou de um momento para pensar que ele estava prestes a pedir um conselho sobre paternidad-... De cuidar de crianças para um Demônio.
O homem pensou que precisava organizar seus pensamentos.
- Avise as criadas da Estella que ela está em meus aposentos e devem espera-la na porta.
- Como quiser, senhor.
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