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O Demônio do êxtase

Só um sonho...

Só um sonho...

Apr 28, 2023

This content is intended for mature audiences for the following reasons.

  • •  Cursing/Profanity
  • •  Sexual Content and/or Nudity
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Quando acordou, ela não tinha ideia de onde estava. Era um quarto grande, decorado em estilo gótico; ela estava deitada em um cobertor felpudo e vestindo calcinha de renda e uma camisola de seda pretas. Até onde sabia, estava sozinha. "Devo estar sonhando, certo?" Isso era um sonho? Ela pensou que sim. "Bem, se isso é um sonho, eu posso muito bem aproveitar!" Ela estava feliz por ter um sonho tão vívido. Normalmente, ela tinha pesadelos em que seria devorada por um tubarão ou queimada em uma fogueira, o que a fazia sentir como se estivesse amaldiçoada. Ela se sentou. Havia um par de chinelos de salto ao lado da cama, ela os colocou, levantou-se e começou a explorar o quarto. Não sabia por que, mas sentiu-se atraída por uma penteadeira na parede oposta, então foi até lá. Sentou-se na cadeira e começou a pentear o cabelo. Ela tinha lindos cabelos castanhos compridos com reflexos dourados naturais e cachos grossos caindo sobre seus ombros. Sua pele era branca pálida, o que contrastava com seus lábios naturalmente vermelhos. Seus olhos eram castanhos com algumas partes verdes e douradas. Tinha dentes brancos e um sorriso maravilhoso. Ela nunca se considerou bonita ou atraente, mas naquele momento, olhando no espelho, parecia uma deusa, como se fosse Afrodite em pessoa.

“- Você é deslumbrante! De tirar o fôlego!" Ela ouviu aquela voz masculina novamente. Quando olhou pelo espelho para o fundo do quarto, avistou-o em um canto escuro.
"- Quem é você?" - ela perguntou pensando que, já que isso era definitivamente um sonho, não havia motivo para ter medo dele.
"- Sou Alexei. Seu servo." Ele disse com uma voz sedutora e um sorriso malicioso no rosto. Seus dentes pareciam os de um vampiro. Um arrepio percorreu sua espinha. Como que sentindo o medo dela, ele se aproximou e colocou as mãos em seus ombros. Assim que suas mãos tocaram a pele dela, ela teve uma sensação de arrepio deliciosa por todo o corpo e se sentiu segura, aquecida, protegida. Ele olhou nos olhos dela; seus olhos vermelhos brilhavam alaranjados com a luz da vela.
"- Ramona, você está segura comigo; segura para fazer o que quiser", ele disse. "- O que você gostaria que eu fizesse pra você? Uma massagem talvez?” Ele começou a massagear seus ombros e a sensação era incrível. Ela estava tão relaxada, isso era diferente de tudo que ela já havia sentido, pensou que talvez nunca tivesse experienciado o prazer de fato, não desse jeito, e ele estava apenas tocando seus ombros, imagina se ele tocasse... Assim que ela pensou nisso, ele se inclinou e beijou seu pescoço. A sensação dos lábios dele em sua pele era quase demais para ela. Ele disse ao pé do ouvido dela: “- Devo continuar?”.
“- Sim, por favor.” Ela respondeu.
“Olha... tão educada.” Ele disse, então mordiscou e lambeu seu pescoço como se a estivesse saboreando. Ela estava tão excitada que sentiu que estava molhando a cadeira. Ele sussurrou: “- Deliciosa.” Então, ele parou, olhou para ela novamente e falou: “- Me diz, o que você quer?”
“- Eu...eu...” Ela não conseguia achar as palavras para expressar o que ela queria. Primeiro, porque ela nunca tinha ficado com alguém tão bonito. Segundo, ela só tinha feito sexo duas vezes, e ambas foram péssimas experiências; ela estava bêbada, os caras não eram nenhum príncipe encantado, ela sentiu dor e, honestamente, fez com que ela desgostasse de sexo.

“- Você não sabe do que você gosta. É isso?” Ele perguntou.
Ela estava tão envergonhada que apenas acenou que sim.
“- Gostaria que eu descobrisse com você?” Ele perguntou sorrindo gentilmente.
“- Sim.” Ela respondeu.
“- Então terá que confiar em mim.” Ele disse com autoridade. Ela assentiu. Com isso ele começou a virar a cadeira devagar, desse modo ele podia ficar de frente pra ela. Ele se inclinou pra frente, o rosto dele bem próximo do dela. Ele olhou de sua boca a seus olhos, devagar, lascivamente. Ela estava respirando de maneira incoerente.
“- Inspira devagar.” Ele disse “-Expira.” “- Só fica comigo neste momento.” Ele levantou a mão direita e tocou o rosto dela, acariciando-a. Depois tocou seus lábios. Ela não sabia o porquê, mas sentia uma vontade louca de chupar a ponta dos dedos dele. “- Faça isso!” ele disse.
“- Você pode ler minha mente?” Ela perguntou surpresa.
“- Bem, eu estou na sua mente, então, suponho que sim.” Ele respondeu e perguntou: “- Isso te deixa desconfortável?”
“- E se você não gostar do que eu pensar?” Ela falou super nervosa.
“- Não há nada em que você possa pensar ou imaginar que me faça desgostar de você ou desejá-la menos.” Ele respondeu honestamente. E estava falando sério. Ela então juntou toda a coragem que tinha para segurar a mão dele e chupar a ponta de seu dedo indicador. Ele estava embasbacado. “Que mulher linda e sexy!” Ele pensou.
“- Posso te beijar?” – Ela perguntou.
“- Sim.” Ele respondeu encorajando-a.
Movendo-se pra frente, ela deixou seus lábios encostarem nos dele, só por dois segundos e se afastou. A sensação era tão boa, mas ela estava com vergonha. Ele sorriu. A mão direita dele se moveu até a nuca dela, agarrando-a delicadamente, puxando seu rosto pra mais perto do dele e beijando-a de novo. Ao invés de se afastar, ele continuou o beijo, abrindo a boca e deixando seus lábios brincarem com os dela. Ela nunca havia beijado de boca aberta antes; ela não sabia o que fazer. Não sabia se devia mexer a língua, nem os lábios. Ela estava em pânico.
Ele parou, se afastou um pouco e falou rindo baixinho: “- Você está pensando demais. Apenas sinta. Faz o que quiser, se você sentir vontade de mexer a língua, mexe, se quiser morder, lamber, mexer os lábios... faz o que tiver vontade de fazer. Só saboreie a minha boca e me deixa apreciar a sua.” Então os lábios dele chocaram-se com os dela. Dessa vez ela fez o que ele disse e se permitiu aproveitar o momento. E meu Deus do céu! Que beijo gostoso! Se ela acordasse agora, estaria feliz. Nunca havia se sentido assim. Suas línguas estavam dançando uma com outra, eles pareciam encaixar perfeitamente. Ela nunca teve um orgasmo, mas pensou que a sensação devia ser bem parecida com isso. Como podia ficar ainda melhor?

Ele moveu sua mão esquerda para a parte de baixo das costas dela e a levantou em um movimento rápido, mas delicado. Nesta posição a parte da frente do corpo dela tocava a dele e ela podia sentir o quão sarado ele era, e o quão duro ele estava, de todos os jeitos. As mãos dela tocavam o peito dele e sem parar de beijá-lo, ela começou a explorar o corpo dele, descendo por sua barriga e indo em direção ao seu membro. Quando ela o tocou, ele gemeu. Ela sentiu o pênis dele intumescente, firme, pulsando. Estava tão curiosa para vê-lo pelado.  Ele parou de beijá-la, olhou nos olhos dela e perguntou: “- Tem certeza de que você quer isso?”
“- Sim.” Ela disse.
“- Tudo bem. Só lembra que podemos parar em qualquer momento, só me fala, tá bem?” Ele disse com sinceridade.
“- Tá bom.” Ela respondeu. Estava impressionada com o quão gentil, cuidadoso e atencioso ele parecia ser. Ela nunca tinha ficado com alguém assim. Alguém que respeitava os limites dela. Em sua experiência, os homens só paravam quando uma mulher estava brava e eles nunca faziam isso sem reclamar. Ele se afastou um pouco e tirou a camiseta. Se o rosto dele era lindo, pro corpo não sobrava adjetivo pra expressar o quanto ele era sexy. Um Deus Grego! Ele era tão forte, tão bonito, ela nunca tinha visto um homem assim. Ele abriu o botão e o zíper da calça e a tirou. Estava usando cueca preta. Aproximou-se, pegou a mão dela e com gentileza a colocou no elástico da cueca: “- Vou perguntar de novo; você quer mesmo isso?” Ele indagou.
“- Sim, por favor.” Ela respondeu e se aproximou ainda mais, ficando na ponta dos pés, deu um beijo doce na boca dele.
“- Está bem.” Ele disse, com um sorriso malicioso nos lábios, provocando-a com uma sobrancelha erguida: “Então, é a sua vez.”
Ela fez o mesmo que ele. Afastou-se e começou a desamarrar a camisola. Foi tirando devagar, peça por peça, expondo seu corpo aos poucos. O corpo dela era voluptuoso em forma de pêra. Ela tinha uma cinturinha fina, quadris largos, seios médios fartos. Sentia-se estranha perto dele.
“- Você é tão linda!” Ele disse: “- Devia ser crime deixarem você usar roupas, sério. Misericórdia, Ramona. Você é gostosa pra caralho!” Dava pra ver que ele estava sendo sincero, os olhos dele pareciam queimar de desejo por ela. Ele a queria tanto quanto ela o queria.
Ele a alcançou num flash e agarrou a bunda dela, pegando-a no colo. Ele a segurava colada nele. Ela conseguia sentir seu sexo tocando o dele. E isso fez com que ela sentisse ainda mais tesão. Começou a beijá-lo enquanto ele a carregava pra cama. Ele a soltou com delicadeza e a sentou na beira da cama. Ajoelhou-se na frente dela e ordenou: “- Abra as pernas.”
Um pouco hesitante ela abriu. Ele agarrou a calcinha dela com as duas mãos e a rasgou. Apesar de o movimento ter sido brusco e rápido, ele não a machucou; não, ela estava ainda mais louca de desejo.
“- Desculpa, é que isso estava me atrapalhando...” Ele disse rindo.
De repente ela se lembrou de que não tinha se depilado. A primeira ideia que lhe ocorreu foi fechar as pernas imediatamente. Mas ele segurou com firmeza suas coxas abertas e as colocou sobre seus ombros. “- Nunca tenha vergonha do seu corpo. Você é linda demais pra ficar com vergonha. Me deixa te chupar gostoso.” Ele começou beijando o interior de sua coxa do joelho à virilha. Ela estava nas nuvens. Ele fez isso nas duas pernas. Quando se aproximou da vulva dela, primeiro a tocou de leve e foi massageando. Ela deixou escapar um gemidinho.
“- Você tá tão molhada! Isso é sexy pra caralho!” Ele comentou. E afastando os grandes lábios com os dedos, ele lambeu o mel dela da buceta até o grelinho, chupando com vontade.
Era a primeira vez que ela experimentava sexo oral. Como tinha vivido sem isso por tanto tempo? Que vida sexual triste, patética ela havia tido até então.
Ela não conseguia se conter. Cada movimento que ele fazia com a língua ou com os lábios em seu clitóris era alucinante. Ela gemia incontrolavelmente, quase estourando de prazer com a sensação. Ele foi explorando sua bucetinha com um dedo primeiro, penetrando devagar enquanto brincava com a língua em seu clitóris. Então, ele usou dois dedos para penetrá-la. Ela não sabia explicar o que sentia, mas era como se ela estivesse atingindo um clímax, como se uma tensão fosse liberada por todo o seu corpo e ela tivesse um pico de prazer, algo que ela nunca sentiu antes. Ela caiu pra trás na cama, seu corpo tremia de uma maneira deliciosa. Percebendo que ela teve um orgasmo, ele parou de estimular sua vulva e foi subindo, beijando sua barriga e tocando seus seios; dando a atenção que eles mereciam. “Como sinto tanto prazer apenas com os seios?”, ela pensou: “Isso é bom demais!”

Ele se demorou ali, aproveitando e então subiu pro pescoço. Ele a estava devorando, e ela amando cada segundo. Ele estava em cima dela. Ajudou-a a deitar mais pra cima, para que assim seu corpo estivesse todo apoiado. Tirou sua cueca. Ela pôde ver o pinto dele. Ele estava rígido, era grosso e grande, definitivamente maior que qualquer outro com quem ela já estivera.
“- Não vou te machucar. Prometo! Se você sentir qualquer desconforto, a gente para.” Ele disse com uma voz suave: “- Quer parar agora? Podemos continuar nas preliminares, é maravilhoso vê-la gozar, de verdade! Estou fascinado!” Ele disse sorrindo.
“Não, eu quero transar com você. Quero sentir você dentro de mim.” Ela disse decidida.

Ele tocou gentilmente o rosto dela e a beijou. “– Como você quer fazer isso? Quer ir por cima? Ou prefere que eu fique?” Ele perguntou.
Ela nunca tinha ficado por cima. Então, ele sentou na cama, com as pernas estendidas e ela passou as pernas sobre ele para que pudesse cavalgá-lo. Ele segurava sua cintura e a deixava esfregar o sexo dela no dele. Ela o abraçou e o beijou apaixonadamente. Os dois estavam em êxtase, permitindo-se explorar e experienciar o corpo um do outro, compartilhando um momento genuíno de entrega e conexão.
Ela então segurou o membro dele e devagar foi deixando que a penetrasse.  Os dois suspiravam com a sensação de preenchimento. Ela pôde sentir todo o seu pau dentro dela. E ao invés de dor, ela estava vivenciando um prazer intenso. Decidiu mover-se pra cima e pra baixo, sentindo aquela rola grossa vibrando dentro dela. Os dois gemiam alto.
“- Como é gostoso estar dentro de você.” Ele sussurrou.
“- Achei que isso era impossível pra mim.” Ela disse rindo baixinho.
“- O que era impossível?” Ele perguntou com curiosidade.
“- Esse sentimento de ter minha pepeca preenchida, alongada, mas não sentir dor!” Ela disse sinceramente, um pouco encabulada, mas sentindo-o por completo dentro dela. “- Gostaria que você... que... me fodesse.” Ela disse um pouco envergonhada. “- Não precisa ser gentil.”
“- Linda! Você merece meter gostoso todas as vezes que transar.” Ele disse puxando-a e virando-a na cama em um movimento rápido ficando por cima dela. Ele começou movendo-se devagar dentro dela. Deixando seu membro entrar pouco a pouco e tirando devagar. Repetindo o movimento que ela fez quando estava por cima. Aí ele meteu com força a primeira vez. Ela arfou, não porque ele a machucou, mas porque a sensação era surpreendentemente deliciosa. Ele puxou as pernas dela pra cima e as segurou com a parte interna de seus braços, permitindo que seu pau a penetrasse ainda mais fundo. Ele a beijava deliciosamente ao mesmo tempo que metia com mais força e mais rápido. Ela gemia ensandecida, a sensação era fantástica. E ela sabia que estava perto de ter outro orgasmo. Sentindo isso, ele tocou seu grelinho com os dedos enquanto a fodia gostoso. Ela gozou tão forte. E dessa vez, ele gozou com ela.
Ela podia sentir o pênis dele latejando dentro dela. Os dois começaram a rir. Ele deitou do lado dela e a trouxe pra mais perto passando o braço sobre ela.
“- Você está bem?” Ele perguntou.
“- Estou ótima!” Ela respondeu.
E eles dormiram abraçados. 

tomarieromero
Ms. Marie Romero

Creator

Quente, fervendo!
Conteúdo explícito, 18+

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mariluciaalvesd
mariluciaalvesd

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Misericórdia, tô sua do aqui kkkkk😏

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