Quando acordou, ela não tinha ideia de onde estava. Era um
quarto grande, decorado em estilo gótico; ela estava deitada em um cobertor felpudo
e vestindo calcinha de renda e uma camisola de seda pretas. Até onde sabia,
estava sozinha. "Devo estar sonhando, certo?" Isso era um sonho? Ela
pensou que sim. "Bem, se isso é um sonho, eu posso muito bem
aproveitar!" Ela estava feliz por ter um sonho tão vívido. Normalmente,
ela tinha pesadelos em que seria devorada por um tubarão ou queimada em uma
fogueira, o que a fazia sentir como se estivesse amaldiçoada. Ela se sentou.
Havia um par de chinelos de salto ao lado da cama, ela os colocou, levantou-se
e começou a explorar o quarto. Não sabia por que, mas sentiu-se atraída por uma
penteadeira na parede oposta, então foi até lá. Sentou-se na cadeira e começou
a pentear o cabelo. Ela tinha lindos cabelos castanhos compridos com reflexos
dourados naturais e cachos grossos caindo sobre seus ombros. Sua pele era
branca pálida, o que contrastava com seus lábios naturalmente vermelhos. Seus
olhos eram castanhos com algumas partes verdes e douradas. Tinha dentes brancos
e um sorriso maravilhoso. Ela nunca se considerou bonita ou atraente, mas
naquele momento, olhando no espelho, parecia uma deusa, como se fosse Afrodite
em pessoa.
“- Você é deslumbrante! De tirar o fôlego!" Ela ouviu aquela voz masculina
novamente. Quando olhou pelo espelho para o fundo do quarto, avistou-o em um
canto escuro.
"- Quem é você?" - ela perguntou pensando que, já que isso era
definitivamente um sonho, não havia motivo para ter medo dele.
"- Sou Alexei. Seu servo." Ele disse com uma voz sedutora e um
sorriso malicioso no rosto. Seus dentes pareciam os de um vampiro. Um arrepio
percorreu sua espinha. Como que sentindo o medo dela, ele se aproximou e
colocou as mãos em seus ombros. Assim que suas mãos tocaram a pele dela, ela
teve uma sensação de arrepio deliciosa por todo o corpo e se sentiu segura, aquecida,
protegida. Ele olhou nos olhos dela; seus olhos vermelhos brilhavam alaranjados
com a luz da vela.
"- Ramona, você está segura comigo; segura para fazer o que quiser",
ele disse. "- O que você gostaria que eu fizesse pra você? Uma massagem
talvez?” Ele começou a massagear seus ombros e a sensação era incrível. Ela
estava tão relaxada, isso era diferente de tudo que ela já havia sentido, pensou
que talvez nunca tivesse experienciado o prazer de fato, não desse jeito, e ele
estava apenas tocando seus ombros, imagina se ele tocasse... Assim que ela
pensou nisso, ele se inclinou e beijou seu pescoço. A sensação dos lábios dele em
sua pele era quase demais para ela. Ele disse ao pé do ouvido dela: “- Devo
continuar?”.
“- Sim, por favor.” Ela respondeu.
“Olha... tão educada.” Ele disse, então mordiscou e lambeu seu pescoço como se
a estivesse saboreando. Ela estava tão excitada que sentiu que estava molhando
a cadeira. Ele sussurrou: “- Deliciosa.” Então, ele parou, olhou para ela
novamente e falou: “- Me diz, o que você quer?”
“- Eu...eu...” Ela não conseguia achar as palavras para expressar o que ela
queria. Primeiro, porque ela nunca tinha ficado com alguém tão bonito. Segundo,
ela só tinha feito sexo duas vezes, e ambas foram péssimas experiências; ela
estava bêbada, os caras não eram nenhum príncipe encantado, ela sentiu dor e,
honestamente, fez com que ela desgostasse de sexo.
“- Você não sabe do que você gosta. É isso?” Ele perguntou.
Ela estava tão envergonhada que apenas acenou que sim.
“- Gostaria que eu descobrisse com você?” Ele perguntou sorrindo gentilmente.
“- Sim.” Ela respondeu.
“- Então terá que confiar em mim.” Ele disse com autoridade. Ela assentiu. Com
isso ele começou a virar a cadeira devagar, desse modo ele podia ficar de
frente pra ela. Ele se inclinou pra frente, o rosto dele bem próximo do dela. Ele
olhou de sua boca a seus olhos, devagar, lascivamente. Ela estava respirando de
maneira incoerente.
“- Inspira devagar.” Ele disse “-Expira.” “- Só fica comigo neste momento.” Ele
levantou a mão direita e tocou o rosto dela, acariciando-a. Depois tocou seus
lábios. Ela não sabia o porquê, mas sentia uma vontade louca de chupar a ponta
dos dedos dele. “- Faça isso!” ele disse.
“- Você pode ler minha mente?” Ela perguntou surpresa.
“- Bem, eu estou na sua mente, então, suponho que sim.” Ele respondeu e
perguntou: “- Isso te deixa desconfortável?”
“- E se você não gostar do que eu pensar?” Ela falou super nervosa.
“- Não há nada em que você possa pensar ou imaginar que me faça desgostar de
você ou desejá-la menos.” Ele respondeu honestamente. E estava falando sério. Ela
então juntou toda a coragem que tinha para segurar a mão dele e chupar a ponta
de seu dedo indicador. Ele estava embasbacado. “Que mulher linda e sexy!” Ele
pensou.
“- Posso te beijar?” – Ela perguntou.
“- Sim.” Ele respondeu encorajando-a.
Movendo-se pra frente, ela deixou seus lábios encostarem nos dele, só por dois
segundos e se afastou. A sensação era tão boa, mas ela estava com vergonha. Ele
sorriu. A mão direita dele se moveu até a nuca dela, agarrando-a delicadamente,
puxando seu rosto pra mais perto do dele e beijando-a de novo. Ao invés de se
afastar, ele continuou o beijo, abrindo a boca e deixando seus lábios brincarem
com os dela. Ela nunca havia beijado de boca aberta antes; ela não sabia o que fazer.
Não sabia se devia mexer a língua, nem os lábios. Ela estava em pânico.
Ele parou, se afastou um pouco e falou rindo baixinho: “- Você está pensando
demais. Apenas sinta. Faz o que quiser, se você sentir vontade de mexer a
língua, mexe, se quiser morder, lamber, mexer os lábios... faz o que tiver
vontade de fazer. Só saboreie a minha boca e me deixa apreciar a sua.” Então os
lábios dele chocaram-se com os dela. Dessa vez ela fez o que ele disse e se
permitiu aproveitar o momento. E meu Deus do céu! Que beijo gostoso! Se ela
acordasse agora, estaria feliz. Nunca havia se sentido assim. Suas línguas estavam
dançando uma com outra, eles pareciam encaixar perfeitamente. Ela nunca teve um
orgasmo, mas pensou que a sensação devia ser bem parecida com isso. Como podia
ficar ainda melhor?
Ele moveu sua mão esquerda para a parte de baixo das costas
dela e a levantou em um movimento rápido, mas delicado. Nesta posição a parte
da frente do corpo dela tocava a dele e ela podia sentir o quão sarado ele era,
e o quão duro ele estava, de todos os jeitos. As mãos dela tocavam o peito dele
e sem parar de beijá-lo, ela começou a explorar o corpo dele, descendo por sua
barriga e indo em direção ao seu membro. Quando ela o tocou, ele gemeu. Ela
sentiu o pênis dele intumescente, firme, pulsando. Estava tão curiosa para
vê-lo pelado. Ele parou de beijá-la,
olhou nos olhos dela e perguntou: “- Tem certeza de que você quer isso?”
“- Sim.” Ela disse.
“- Tudo bem. Só lembra que podemos parar em qualquer momento, só me fala, tá
bem?” Ele disse com sinceridade.
“- Tá bom.” Ela respondeu. Estava impressionada com o quão gentil, cuidadoso e atencioso
ele parecia ser. Ela nunca tinha ficado com alguém assim. Alguém que respeitava
os limites dela. Em sua experiência, os homens só paravam quando uma mulher
estava brava e eles nunca faziam isso sem reclamar. Ele se afastou um pouco e
tirou a camiseta. Se o rosto dele era lindo, pro corpo não sobrava adjetivo pra
expressar o quanto ele era sexy. Um Deus Grego! Ele era tão forte, tão bonito,
ela nunca tinha visto um homem assim. Ele abriu o botão e o zíper da calça e a tirou.
Estava usando cueca preta. Aproximou-se, pegou a mão dela e com gentileza a
colocou no elástico da cueca: “- Vou perguntar de novo; você quer mesmo isso?”
Ele indagou.
“- Sim, por favor.” Ela respondeu e se aproximou ainda mais, ficando na ponta
dos pés, deu um beijo doce na boca dele.
“- Está bem.” Ele disse, com um sorriso malicioso nos lábios, provocando-a com
uma sobrancelha erguida: “Então, é a sua vez.”
Ela fez o mesmo que ele. Afastou-se e começou a desamarrar a camisola. Foi
tirando devagar, peça por peça, expondo seu corpo aos poucos. O corpo dela era
voluptuoso em forma de pêra. Ela tinha uma cinturinha fina, quadris largos,
seios médios fartos. Sentia-se estranha perto dele.
“- Você é tão linda!” Ele disse: “- Devia ser crime deixarem você usar roupas,
sério. Misericórdia, Ramona. Você é gostosa pra caralho!” Dava pra ver que ele
estava sendo sincero, os olhos dele pareciam queimar de desejo por ela. Ele a
queria tanto quanto ela o queria.
Ele a alcançou num flash e agarrou a bunda dela, pegando-a no colo. Ele a
segurava colada nele. Ela conseguia sentir seu sexo tocando o dele. E isso fez
com que ela sentisse ainda mais tesão. Começou a beijá-lo enquanto ele a carregava
pra cama. Ele a soltou com delicadeza e a sentou na beira da cama. Ajoelhou-se
na frente dela e ordenou: “- Abra as pernas.”
Um pouco hesitante ela abriu. Ele agarrou a calcinha dela com as duas mãos e a
rasgou. Apesar de o movimento ter sido brusco e rápido, ele não a machucou;
não, ela estava ainda mais louca de desejo.
“- Desculpa, é que isso estava me atrapalhando...” Ele disse rindo.
De repente ela se lembrou de que não tinha se depilado. A primeira ideia que
lhe ocorreu foi fechar as pernas imediatamente. Mas ele segurou com firmeza suas
coxas abertas e as colocou sobre seus ombros. “- Nunca tenha vergonha do seu
corpo. Você é linda demais pra ficar com vergonha. Me deixa te chupar gostoso.”
Ele começou beijando o interior de sua coxa do joelho à virilha. Ela estava nas
nuvens. Ele fez isso nas duas pernas. Quando se aproximou da vulva dela,
primeiro a tocou de leve e foi massageando. Ela deixou escapar um gemidinho.
“- Você tá tão molhada! Isso é sexy pra caralho!” Ele comentou. E afastando os
grandes lábios com os dedos, ele lambeu o mel dela da buceta até o grelinho,
chupando com vontade.
Era a primeira vez que ela experimentava sexo oral. Como tinha vivido sem isso
por tanto tempo? Que vida sexual triste, patética ela havia tido até então.
Ela não conseguia se conter. Cada movimento que ele fazia com a língua ou com
os lábios em seu clitóris era alucinante. Ela gemia incontrolavelmente, quase
estourando de prazer com a sensação. Ele foi explorando sua bucetinha com um
dedo primeiro, penetrando devagar enquanto brincava com a língua em seu clitóris.
Então, ele usou dois dedos para penetrá-la. Ela não sabia explicar o que
sentia, mas era como se ela estivesse atingindo um clímax, como se uma tensão
fosse liberada por todo o seu corpo e ela tivesse um pico de prazer, algo que
ela nunca sentiu antes. Ela caiu pra trás na cama, seu corpo tremia de uma
maneira deliciosa. Percebendo que ela teve um orgasmo, ele parou de estimular
sua vulva e foi subindo, beijando sua barriga e tocando seus seios; dando a
atenção que eles mereciam. “Como sinto tanto prazer apenas com os seios?”, ela
pensou: “Isso é bom demais!”
Ele se demorou ali, aproveitando e então subiu pro pescoço.
Ele a estava devorando, e ela amando cada segundo. Ele estava em cima dela.
Ajudou-a a deitar mais pra cima, para que assim seu corpo estivesse todo
apoiado. Tirou sua cueca. Ela pôde ver o pinto dele. Ele estava rígido, era
grosso e grande, definitivamente maior que qualquer outro com quem ela já
estivera.
“- Não vou te machucar. Prometo! Se você sentir qualquer desconforto, a gente para.”
Ele disse com uma voz suave: “- Quer parar agora? Podemos continuar nas
preliminares, é maravilhoso vê-la gozar, de verdade! Estou fascinado!” Ele
disse sorrindo.
“Não, eu quero transar com você. Quero sentir você dentro de mim.” Ela disse
decidida.
Ele tocou gentilmente o rosto dela e a beijou. “– Como você
quer fazer isso? Quer ir por cima? Ou prefere que eu fique?” Ele perguntou.
Ela nunca tinha ficado por cima. Então, ele sentou na cama, com as pernas
estendidas e ela passou as pernas sobre ele para que pudesse cavalgá-lo. Ele
segurava sua cintura e a deixava esfregar o sexo dela no dele. Ela o abraçou e o
beijou apaixonadamente. Os dois estavam em êxtase, permitindo-se explorar e
experienciar o corpo um do outro, compartilhando um momento genuíno de entrega
e conexão.
Ela então segurou o membro dele e devagar foi deixando que a penetrasse. Os dois suspiravam com a sensação de
preenchimento. Ela pôde sentir todo o seu pau dentro dela. E ao invés de dor,
ela estava vivenciando um prazer intenso. Decidiu mover-se pra cima e pra baixo,
sentindo aquela rola grossa vibrando dentro dela. Os dois gemiam alto.
“- Como é gostoso estar dentro de você.” Ele sussurrou.
“- Achei que isso era impossível pra mim.” Ela disse rindo baixinho.
“- O que era impossível?” Ele perguntou com curiosidade.
“- Esse sentimento de ter minha pepeca preenchida, alongada, mas não sentir dor!”
Ela disse sinceramente, um pouco encabulada, mas sentindo-o por completo dentro
dela. “- Gostaria que você... que... me fodesse.” Ela disse um pouco
envergonhada. “- Não precisa ser gentil.”
“- Linda! Você merece meter gostoso todas as vezes que transar.” Ele disse
puxando-a e virando-a na cama em um movimento rápido ficando por cima dela. Ele
começou movendo-se devagar dentro dela. Deixando seu membro entrar pouco a
pouco e tirando devagar. Repetindo o movimento que ela fez quando estava por
cima. Aí ele meteu com força a primeira vez. Ela arfou, não porque ele a machucou,
mas porque a sensação era surpreendentemente deliciosa. Ele puxou as pernas
dela pra cima e as segurou com a parte interna de seus braços, permitindo que
seu pau a penetrasse ainda mais fundo. Ele a beijava deliciosamente ao mesmo
tempo que metia com mais força e mais rápido. Ela gemia ensandecida, a sensação
era fantástica. E ela sabia que estava perto de ter outro orgasmo. Sentindo
isso, ele tocou seu grelinho com os dedos enquanto a fodia gostoso. Ela gozou tão
forte. E dessa vez, ele gozou com ela.
Ela podia sentir o pênis dele latejando dentro dela. Os dois começaram a rir.
Ele deitou do lado dela e a trouxe pra mais perto passando o braço sobre ela.
“- Você está bem?” Ele perguntou.
“- Estou ótima!” Ela respondeu.
E eles dormiram abraçados.
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