Yohan o pega em seu colo e o leva até seu quarto, ao chegar no cômodo põe Enarê gentilmente sobre sua cama, o observa de longe por um instante e em seguida o ajuda a tirar sua camisa. Vê-lo deitado sobre sua cama com uma expressão tão linda em seu rosto e com seu corpo quase que completamente desnudo, deixava o alfa a beira da loucura.
Suas mãos avançam rapidamente em direção aos mamilos de Enarê, o alfa puxa e aperta levemente enquanto o observa estremecer e gemer, Yohan se inclina sobre ele e o beija, suas mãos continuam estimulando seus mamilos e seu quadril começa a se mover lentamente,
roçando seu membro duro contra o dele.
- Yohan! – seu sussurro ofegante faz o alfa sorrir, que logo em seguida aproxima o rosto do seu pescoço e deposita alguns beijos sobre o local, alternando entre leves mordidas e alguns chupões. Enarê se agarra ao seu corpo e geme cada vez mais, a sensação de prazer que arrepiava sua pele o fazia perder o controle aos poucos.
Após deixar várias marcas sobre o pescoço de Enarê, o alfa se afasta e tira sua camisa enquanto o ômega o observa com uma expressão que diz "eu-preciso-de-você-agora". Yohan estica sua mão até a mesinha de cabeceira ao lado de cama e tira um pacote de camisinhas de dentro de uma das gavetas.
- Vou afrouxar você, me diga se doer. – ele o ajuda a tirar o resto de suas roupas e segura em uma de suas pernas com sua mão esquerda, deixando o caminho livre para que seus dedos fossem em direção a entrada do ômega, que já estava completamente molhada. Yohan o penetra com seu dedo anelar e começa a move-lo devagar com um certo cuidado.
- Você é bem apertado, sabia ? – o alfa sorri e põe mais um dedo, o ômega se contorce e se segura com força nos lençóis da cama, tentando conter seus gemidos.
- Yohan, por favor! – seu pedido é ignorado e o alfa continua, já que não queria machuca-lo. Seus movimentos se intensificam e logo Enarê chega ao seu limite, emitindo um longo gemido que ecoa pelo quarto e vem acompanhado de um jato espesso de esperma.
- Você é tão lindo! - Yohan sussurra e volta seu olhar para o rosto do ômega, que ao ver os seus olhos dourados sorri. Enarê só consegue pensar em como aquele lindo par de olhos dourados pareciam brilhar para ele.
- Coloque dentro, por favor! - ele ergue sua mão direita e toca o rosto do alfa, um toque gentil e cuidadoso. Yohan sorri ao ouvir o seu pedido e abre sua calça, no mesmo instante seu pau salta para fora. Ao ver aquela cena, o ômega sente um leve arrepio percorrer a sua espinha.
Yohan põe a camisinha e se acomoda entre as pernas do ômega, em seguida o penetra devagar mantendo seu olhar fixo ao rosto de Enarê, observando suas expressões e segurando firme com as duas mãos em sua pequena e fina cintura. Enarê geme e morde seu lábio inferior, sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, ele estava sedento por aquilo e agora que finalmente podia se entregar, planejava desfrutar até o último instante.
Os pelos curtos da sua virilha roçam contra a pele do ômega e a cada estocada, seu corpo é empurrado para cima fazendo ele emitir um doce gemido. Enarê mais uma vez se agarrava ao corpo do alfa desesperado para sentir o seu calor, o cheiro que ele emite invade suas narinas e também a sua mente, o deixando louco como um verdadeiro animal no cio.
- Está me apertando muito aqui em baixo, devia estar faminto, não é ?! - o alfa se inclina sobre ele e sussurra próximo ao seu ouvido, ao sentir o cheiro doce e intenso que saia de seu corpo, Yohan acaba perdendo o controle. Era a primeira vez que sentia algo assim.
- Ahh, sim! - seus gemidos se misturam ao barulho de seus corpos se chocando um contra o outro e por estarem tão próximos podiam ouvir até mesmo suas respirações ofegantes, que se tornavam uma.
- Yohan, eu estou quase lá! - ao ouvi-lo, o alfa se apressa em agarrar firme o seu pau, que naquela altura estava tão molhado quanto seu ânus. Ele põe seu polegar sobre sua uretra impedindo que o esperma saísse novamente.
- Ainda não! – Yohan intensifica seus movimentos e agora seu quadril se move ainda mais rápido do que antes. Com sua mão direita ele segura com mais força a cintura do ômega, o que mais tarde deixaria uma marca avermelhada pouco visível em sua pele e a cada vez que seu pau atingia o ponto mais profundo dentro dele, o alfa sente seu corpo sendo invadido por um prazer indescritível que ele nunca havia experimentado, e por isso não podia parar até estar totalmente saciado.
- Tire sua m-mão! – o ômega geme, sentindo como se estivesse prestes a explodir, a sensação de ser privado de chegar ao orgasmo era agonizante. Enarê leva suas mãos em direção ao abdômen do alfa tentando fazê-lo parar, mas ele não para. Gostava de ver o ômega se contorcendo, gemendo e implorando por mais, como um viciado.
- Continue implorando! – em uma forte investida contra o corpo do ômega, Yohan inclina sua cabeça para trás e goza, emitindo um gemido um pouco alto e rouco. Logo depois ele solta o membro de Enarê e o masturba até que seu esperma saia em um jato um pouco menos espesso do que da primeira vez, mas que acabou sujando seu rosto, peito e barriga.
- Olha a bagunça que você fez, precisa limpar isso! – Yohan o repreende com um sorrisinho sádico em seu rosto. O ômega o obedece e desliza a ponta de seus dedos sobre o esperma que estava em seu rosto e depois os leva até sua boca, Enarê lambe e chupa seus dedos de uma forma tão lasciva e cheia de desejo que deixou o alfa ainda mais excitado.
- Que tal me deixar usar sua boca da próxima vez ? – Enarê concorda quase que imediatamente. Yohan acaricia o seu rosto e sorri, estava de fato enlouquecendo.
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