Ih, separou isso aqui é? Bom, não importa.  E aí, pessoal, sentiu falta de mim? Eu não senti de vocês. Vocês são falsos. Acham que não sei o que vocês fizeram?

Eu não quero nem ver a fuça de vocês, vocês deveriam se envergonhar. Sai daqui, sai.

Ahahahah vocês caíram, né? Não? Poxa… maldade em; mas tudo bem. Como foram essas férias de minhas lindas, gentis e delicadas palavras, em ô caral-

Ai, para de me censurar, eu só queria conversar normalmente! Poxa, fica me oprimindo pra essa história ser publicada. Você é um bobão, um paspalhão.

Pode nem ser feliz mais, que saco! Enfim, desculpa, eu te amo, tá? Agora posso xingar palavrão? Ah, vá para o tecladinho me alterar então o seu… não, eu vou me controlar então!

Você vai ver, eu não vou mais xingar. Pode confiar, eu não vou, você confia, leitor? Viu, ele não confia. Pera… quê?! Como assim  você não acredita?

Ah, desanimei, vou continuar a história aqui. Vocês são muito chatos. Enfim, lá estava eu, na França. Eu disse o nome da cidade? Não lembro se disse ou não; mas o nome é Marselha.

Aquele lugar é bem perigoso, mas é bonito e cheio de oportunidade de trabalho. Quero voltar lá de novo um dia. Será que o pessoal sente minha falta? Muito provável que sim.

Uma vez eu estava trabalhando como um homem que encontrei por lá e a cidade estava um caos! Todos buscando um tal de “momem água”, será que era eu? Eu não… ah, eu sou um homem água mesmo.

Mas eu não fiz mal nenhum, na verdade, eu derrotava quem me buscava, mas vi que isso não me favorecia, já que eles não enxergavam meu lado… eu só queria fazer o bem, poxa.

Muitos assassinatos aconteceram, e então desistiram por acharem ter me exterminado. Um dia, eu me deparei com um assaltante ameaçando uma mulher, e eu não queria que isso acontecesse.

Por mais que eu goste de ferir as pessoas más, eu apenas disse para ele largar a arma, e então ele disse:

Que seria mais ou menos “Eu faço o que eu preferir, você não é minha mãe para me mandar.” eu olhei para ele… ele me olhou… e eu disse:

Que é “Por que me olha tanto? Quer um beijo?”, aí eu dei uma gargalhada e o assaltante me dá um tiro e sai correndo, e então eu pergunto a mulher se ela está bem, mas ela também fugiu enquanto eu saltei na frente dos dois.

Então eu vou pra praia de lá, o nome era mais ou menos algo como “La Plage du Prado”, ou algo assim. O quê? Acertei? Ah, eu já sabia, estava te testando. Eu sempre sei de tudo, eu tenho 89 anos, ora.

Vou parar de falar essas coisas comuns que qualquer um fez, tipo enfrentar desastres naturais, mortes, torturas, fuga, roubo e por aí vai. Acho que vocês não se interessam muito por essas coisas.

Mas eu quis aprender umas coisas melhores, como anatomia, tanto humana quanto animal. Eu aprendi muita coisa incrível! Por exemplo, eu consigo virar um pterossauro, eles são as maiores criaturas  voadoras do mundo, extintas no cretáceo.

Eu consigo testar se os estudos sobre animais extintos eram reais, e às vezes me impressiono com tamanha precisão. Graças aos estudos de anatomia, eu posso virar qualquer ser.

Depois disso, treinei artes marciais, e estudei sobre mais umas linguagens. Eu me tornei um gênio; uso esse linguajar, mas é porque eu gosto.

Depois da frança, visitei vários países, ou melhor, continentes, pois visitei muitos países mesmo. Eu não ficava mais do que um mês, pois seria e será arriscado para mim.

Fiz muitas outras coisas; derrubei governos corruptos, facções criminosas, ladrões e muito mais. Porém, eu desanimei com o tempo, e agora eu só observo mesmo.

Não dá pra resolver o mau se ele sempre renasce ou se recupera; posso ser invencível, mas ele não é tão diferente. Tudo o que farei, também é em vão, já que todos quem protegi irão morrer.

Será que ser assim é uma benção? Ou será uma maldição? Não importa; eu talvez perca minha sanidade mental uma hora. Não sei se minha capacidade mental é imortal também.

O que será que terá por aqui no futuro? Eu já falei dos meus amores? Não? Então, lá vamos nós. Forcei-me tanto a esquecer elas, que agora não sei como contar…

É, melhor deixar para lá, sabe? Passado é passado. Será que elas esqueceriam de mim? Certeza que s-… Obviamente não, eu sou inesquecível!

Onde eu estava mesmo? Ah, as artes marciais. Eu queria depender menos dessa capacidade, por algum motivo que desconheço, já que ficar em forma líquida me cansa menos.

Assim que cheguei em um centro de treinamento de Krav Maga em Israel, no ano de 1996, quase numa virada de ano. Esses tempos foram infernais, mas antes eu estava na Estônia, estudando tudo o que pude, e fiquei famoso a ponto de poder viajar para outros lugares para estudar mais e fui para quase o mundo inteiro.

Porém, depois disso tudo, eu forjei uma morte, pois desanimei daquilo tudo. E então cheguei lá em Israel e pratiquei por três anos, e me tornei totalmente independente de habilidades para lutas, por exemplo.

Quando atingi todos esses atributos, eu decidi parar de tudo, eu só existi, até ver uma coisa em filmes que me impressionou muito! Vi aquelas armas brancas em filmes que faziam “chim”, “chuim”, misericórdia, era muito legal!

Então decidi ir até à China em 1999, eu então fiquei buscando por muito tempo algum lugar que vendia espadas e facas, mas quase ninguém vendia. Aquele lugar me fazia passar mal, era repleto de gás carbônico em alguns locais.

Nem quando eu fumava era tão ruim quanto aquele lugar.  Mas, ainda bem que tudo já passou, e eu estive praticando muito, porém voltei para o Brasil um ano depois, fingi ser do mato e fiz uma nova identidade.

E aí minha jornada acabou. Aqui é bem estranho em vista aos outros países, mas gosto mais daqui, me sinto mais confortável, por mais que aqui não tenha tantos locais confortáveis.

Quando eu havia ido em Israel, eu sempre escutava sobre os conflitos e esses países de perto de lá. Eu realmente não sei quem estava certo, mas sei que derrubaria pessoas de ambos os lados, principalmente os que matam os inocentes.

No final de agosto de 2001, decidi ir aos Estados Unidos ver se era realmente interessante, e realmente era, mas no World Trade Center, na ilha de Manhattan, em Nova York, havia uma torre muito linda, eram duas e eram iguais e imensas!

Já ouviu das torres gêmeas? Criadas em 1973, que alcançavam uns 413 ou 417 metros? Eram lindas, fiquei por lá até outubro, mas aconteceu um grande desastre, uma coisa horrível de se ver…

Um imenso avião destrói as duas, e assassina tantos inocentes… então entrei lá e resgatei o máximo que pude, mas ainda me sinto triste por este desastre.

Voltei ao Brasil quanto antes e descansei o máximo possível. Saudades dos Beatles, eles eram legais, mas enfim,  quando terminei de repousar, eu voltei já querendo ler vários livros, já que eu nada tinha para fazer.

Eu não me arrependo nem um pouco de começar a fazer isso, por que eu nunca fiz isso todo esse tempo antes? Será que se eu fizesse isso antes, eu estaria nessa hoje em dia? Sem conseguir morrer e entediado?

Se eu soubesse que esse seria meu destino, eu evitaria? Eu não sei, mas sei que meu amigo Tiago não vai me deixar, né, Tiago? Isso aí! Você é top! Que isso, assim fico bobo, meu grande amigo. O Tiago é muito top.

Mudei de jeito de repente, desculpa, mas sei lá, acontece, né? Claro que acontece, mas você é legal! Sério Tiago? Sim! Ah, obrigado, eu te amo cara. Tá vendo? O Tiago me dá apoio emocional sempre que preciso, ele é top.

Eu queria ver Deus… será que ele existe? Não sei, mas por que ele me amaldiçoou? Bom, não importa, o que importa é que tô feliz, com o que fiz e o que faço, não é, Tiago? Sim, sim.

Eu acho que vou dar no pé, estou entediado.

* Um homem então apoia uma arma em sua cabeça e diz: *

— Para de falar sozinho e passa tudo, seu merdinha!

Hihihi, eu sou um merdinha, sendo que um ser como você está precisando tirar dos pertences dos outros? Ok então, amigo!

* Alfonso apoia a cabeça no revólver e diz sorrindo e alterando sua face para algo assustador e diz: *

Atire, atira se for homem! Hihihihihihihihihi não vai atirar?! Então eu atiro se quiser, seu merdinha segundo!

* Alfonso pega o revólver de sua mão e atira no seu rosto e cospe a bala e dá na mão do assaltante e então ele para de fazer o que estava fazendo para insultar o narrador: *

Como assim “assaltante” Ele é um lixinho, um bostinha! Ele não consegue nem realizar o que tenta. E para de se meter nas minhas coisas pessoais, seu… e “insultar o narrador”? O narrador é você!

*Alfonso para e começa a se perguntar o que aconteceu: *

— Pera… Ah ta! Eu ia te matar, né? Qual o seu nome?

* O homem apavorado ia dizer seu nome, mas Alfonso interrompe: *

— Misericórdia, “homem”? Isso não chega nem perto de ser um. Olha bem pra esse verme. Ele mal deve saber o próprio nome, será que está com medo?

* Ele então diz seu nome: *

— Meu nome é Juliano Carlos… Com quem você fala? Por que fala sozinho?

* Alfonso explode de raiva e diz: *

— Com o narrador; você é surdo ou não o escuta?

* Juliano procura escutar algo ou alguém, mas não escuta nada e ninguém, e então se apavora mais por achar Alfonso louco e sobrenatural. Então Alfonso dá um tiro no pé do rapaz e vai até a cozinha enquanto o rapaz agoniza de dor e Alfonso volta com uma faca e diz: *

— Não se preocupa, amiguinho. Eu sei, você não consegue se mover porque batizei essa bala com substâncias que criei, mas vou te curar e te tornar leal a mim a partir de agora.

* Alfonso pega a faca e corta seu dedo, e Juliano está vendo Alfonso como algo assustador por estar alucinado, e então ele pega o dedo arrancado e faz ele virar algo pontiagudo e rígido. Assim que ele pega esse dedo pontiagudo e rígido e pressiona contra a testa de Juliano, fazendo entrar na cabeça dele brutalmente. E então Alfonso diz: *

Agora você é meu. Isso foi bem gay, você não leu isso não né? Ah, foda-se.

*Alfonso sai e diz para Juliano: *

— Se tu se quer pensar em me trair, morrerá imediatamente. A partir de agora, eu sou você e você é uma parte de mim.

* Juliano fica perplexo, e então sai correndo, e logo depois que ele sai, ele nota que sua ferida na testa havia se fechado. Parecia que nada tinha se acontecido, sua perna baleada, seus outros hematomas e deformidades haviam sumido. Ele estava em uma situação melhor do que a de quase todos. E Alfonso, feliz por sua hipótese de sua suposta nova habilidade, comemorou: *

— Eu consigo fazer isso?! Caralho! Eu sou muito fo- Me censurou de novo? Ok então, eu vou sumir e você depois não chora não.

* Alfonso vai em direção a água e se dispersa no meio dela. Enquanto pensa coisas negativas sobre o narrador: *

— “ Narrador maldito, ele fica atrapalhando a minha liberdade de falar minhas palavras comuns e não me deixa em paz. Agora ele vai ver, vou ficar fazendo altas merdas. Além de estar entediado, então vai ser justo pra mim. Vou dar uma sumida e vou aparecer em outro país pra me aventurar. “

Pera, já acabou esse capítulo? Que porcaria! Não deu nem pra fazer as coisas. Bom, então fica pro próximo, né? Você gostou? Espero que sim, muito obrigado por ler, seu(ua)(ue) lindo(a)(e). Hihihi, falei a mesma coisa, acho que vou fazer isso mais vezes.Poxa, teve menos palavras