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O Louco

Que país é esse?

Que país é esse?

Mar 14, 2024

This content is intended for mature audiences for the following reasons.

  • •  Abuse - Physical and/or Emotional
  • •  Drug or alcohol abuse
  • •  Blood/Gore
  • •  Mental Health Topics
  • •  Physical violence
  • •  Cursing/Profanity
  • •  Suicide and self-harm
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— Ih, eu achei que você ia parar de me perseguir, já que terminei de falar sobre meu passado. Pera... quê?! Como assim eu vou salvar um univ-

* Alfonso continua a vagar e fica mais um ano vagando pelo oceano até chegar em um lugar para ficar em algum país que ele ache interessante, então ele chega num lugar rodeado por florestas verdes enquanto ele se forma pela água do rio por onde passa que ele desconhece, então ele nota que-*

— Eita porra! Viajei bastante, que loucura! Espera... era para eu estar em Cama-

* Alfonso fica zonzo por um curto tempo e continua pensando alto: *

— Aqui se parece com algum país africano.

* Ele observa mais um pouco e depois ignora, então ele chega em uma criança encolhida no canto e pergunta onde está e a criança responde: *

— En République Démocratique du Congo.

— Eita porra, fui longe. Merci beaucoup, mon garçon. Vouloir quelque chose?

(Muito obrigado, meu menino. Quer algo?)

— Je veux manger du poisson.

(Eu quero um comer peixe.)

* Alfonso volta para o rio de onde saiu e então o menino presencia algo lindo, como se fosse um fenômeno divino. As águas do rio se erguiam em um formato meio humanoide e segurava uma bola com dezenas de peixes dentro. *

* Assim que Alfonso sai, ele se depara com o menino o reverenciando, então ele pergunta: *

— Que ce passe-t-il? Pourquoi fais-tu ça?

(O que está acontecendo? Por que você tá fazendo isso?)

— Vous êtes un ange?

(Você é um anjo?)

— Tolo. Je ne suis même pas près d'en être un.

(Eu não estou nem perto de ser um.)

* Alfonso passa reto com a bola d'água repleta de peixes e então ele começa a matar e limpar eles para comer, então assa em uma fogueira. *

* Assim que ele termina de preparar os peixes, o menino observando ansiosamente para comer os peixes diz: *

— Je peux manger?

(Posso comer?)

* Alfonso acena com a cabeça indicando que sim e então homens com farda militar descem de um Jeep apontando uma arma para ele e pro garoto, então um deles diz: *

— Qui es-tu, étranger?

(Quem é você, estranho?)

— Je suis Alfonso.

(Sou Alfonso.)

* Eles se encaram e então Alfonso faz um movimento suspeito, fazendo eles atirarem pouco tempo depois, realizando mais de 30 tiros sendo disparados pelos fuzis de assalto de 6 deles. *

* Assim que eles atiram, saem correndo diretamente pro Jeep, então eles fogem de alguma coisa e Alfonso volta ao normal. *

* Assim que ele volta ao normal, ele se depara com o menino encolhido no chão, então Alfonso vai até ele e diz: *

— Ei, ça va?

(você está bem?)

* Alfonso vira o menino e vê que ele não está respirando, então ele puxa seu antebraço e o tira. Após retirar ele, ele tenta colocar ele nos lugares onde entraram as duas balas. *

* Ele tenta por mais meia hora, então nada acontece com o menino. Então Alfonso vai e diz: *

— É, morreu.

* Ele em seguida segue tenta rastrear os homens armados, então tenta ir até eles e então ele se depara com várias pessoas trabalhando, várias na rua e várias outras vendendo. *

* Pouco tempo depois ele encontra mineiros e diz: *

— Bonjour, que cherchez-vous?

(Bom dia, o que estão procurando?)

— Toutes sortes de minerais précieux.

(Todos os tipos de minérios valiosos.)

* Alfonso põe uma mão no chão, se concentra e diz: *

— Il n'y a rien dans cette partie, il y a sur le côté.

(Não tem nada nessa parte, tem do lado.)

— Comment le sais-tu?

(Como você sabe?)

— Je l'ai étudie.

(Eu estudei isso.)

— Le localiser ainsi est impossible. Es-tu un sorcier?!

(Localizá-lo assim é impossível. Você é um feiticeiro?!)

— Je pense que oui...

(Eu penso que sim...)

— Sorcier! Sorcier! Nous avons trouvé un sorcier, attrapez-le!

(Feiticeiro! Feiticeiro! Encontramos um feiticeiro, pegue-o!)

* Várias pessoas entram em pânico e outras com armas de fogo e armas brancas aparecem para tentar localizar o suposto feiticeiro. *

* Assim que pouco mais do que uma centena de pessoas aparecem para tentar matar Alfonso, ele entra em forma líquida e entra pelo solo e some. *

*Pouco depois dele entrar, ele sai com terra infundida nele e então ele diz: *

— Je suis le héros de cet endroit, n'interfère pas avec mon voyage. Je suis peut-être un sorcier, mais je suis celui qui fera sortir le chaos de cet endroit.

(Eu sou o herói deste lugar, não interfira na minha jornada. Posso ser um feiticeiro, mas sou eu quem vai trazer o caos para fora deste lugar.)

* As pessoas do local não escutam e começam a atacar ele, então enquanto ele é atacado, ele sente a parte que ele deixou com o menino na tentativa serem movidas, então ele vai andando em direção ao local onde ele estava. *

* Assim que ele retorna para o local onde estava o corpo do menino, ele não encontra nada enquanto as pessoas ainda o persegue. Estranhamente o garoto provavelmente está vivo, mas ele vê uma moça que chama sua atenção. *

* Essa moça estaca o atacando com uma faca e uma faca grande após usar todo o cartucho de seu revólver nele. Então ele a ergue e diz: *

— Salut comment tu t'appelles? Êtes-vous de la région?

(Olá, qual seu nome? Você é da área?)

— Je m'appelle Ayo et je suis le plus grand chasseur de sorciers et de criminels.

(Meu nome é Ayo e sou a maior caçadora de feiticeiros e criminosos.)

* Alfonso fica observando ela sentado enquanto ela tenta matar ele com facas, bombas, armas de fogo e tudo o que tiver para conseguir. Então ele pergunta: *

— Pourquoi font-ils cela avec un possible "sorcier"?

(Por que fazem isso com quem é um possível "feiticeiro"?)

— Parce que c'est la volonté de Dieu Tout-Puissant!

(Porque essa é a vontade de Deus todo-poderoso!)

— Louca.

— Louco és tu. Feiticeiro.

— Então fala português?

— Claramente, sou de Angola. Fui levada para cá e fui criada por alguns anos, depois umas vilas onde eu vivia foram dizimadas por criminosos locais, mas acho que não são apenas locais. Vivo aqui desde os 13 anos.

— Hm. Ignora eles e se torne minha querida aliada ou minha mulher. Posso te conceder a quase imortalidade com os meus supostos feitiços. Você não vai se arrepender.

— Prefiro morrer do que me aliar a alguém que é servo do diabo.

— Me senti ofendido, e por falar nisso, ele nem existe. Se existisse, ele estaria maluco pra tentar lidar com tanta gente tão complicada.

— Tu és brasileiro?

— Sim, sim. Quer ir pra lá comigo?

— Por que aceitam bruxos lá?

— Bruxaria não existe! Aliás, não aceitam outras religiões fora as cristãs lá, mesmo sendo um país que era pra ser laico.

— Que loucura, e se não existe, por que você é assim?

— Eu me escondo.

* Ayo puxa algo de seu bolso e puxa um pino. Depois disso, ela empurra uma granada contra o peito de Alfonso e sai correndo. E enquanto ela foge, ele observa ela com um brilho nos olhos e diz: *

— Incrível!

— Sim...

* Ele se prepara para dar um beijo e a granada explode e voa partes dele por todo lugar. Ela olha aquilo com um sorriso surgindo de seu rosto e ela diz: *

— Consegui! Queime no inferno, aliado da besta.

— No inferno?

* Ela se espanta e dá um salto pra frente e sai de perto dele o mais rápido que pode. Então ele diz: *

— Não dá pra me matar, além de que o inferno não existe.

— Pare de mentiras! Ele existe e tu veio de lá!

— Se eu quisesse, já teria te matado. Além de que o meu interesse por ti não é desse tipo.

* Ayo se ajoelha e diz: *

— Podes me matar.

— É o quê? Por quê?

— O mal me venceu.

— Ok, vou te fazer vir para o meu lado.

* Alfonso tira sua mão para fora e põe ela no rosto de Ayo. A mão começa a se tornar um líquido que começa a entrar nos orifícios de seu rosto, e então ele diz: *

— Pronto.

— O que você fez?

— Te concedi uma benção, talvez uma maldição. Não sei se você fica igual a mim, mas é bom pelo menos.

* Ela pega uma faca que estava usando em Alfonso e passa em sua mão e se impressiona com o que aconteceu: *

— E-eu...

— Posso não ter te conquistado, mas agora você faz parte de mim.

* Ele sai em direção da suposta localização do menino e diz: *

— Se não quiser vir, vai saber onde me encontrar depois, caso queira me encontrar.

* Ele continua indo e enquanto ele vai, ele sente Ayo o seguindo e ele diz: *

— Então você veio, que bom! Aí narrador, acho que ela tá na minha hehehe

— Louco.

— É, eu sei que sou, tá no título da história. Vamos. Ah! Eu lembrei. Você consegue agora mudar sua forma?

— Isso é possível?! Mas eu não sou feitic-

— Sh... só tenta.

*Ayo se concentra e a mão dela começa a fazer várias espécies de bolhas por dentro de sua pele, então ela diz: *

— Olha isso! O que você me fez, feiticeiro louco?

— Será que agora você consegue me matar?

* Ayo se concentra e atinge o corpo de Alfonso e o atira longe, então ele é jogado a quase cinco metros de distância. Então Alfonso diz: *

— Caralho! Ahahahahahaha você bateu direitinho em. Tenta me matar, por favor. Faz muito tempo que não sinto dor sem me obrigar a criar terminações nervosas.

— Antes de sua morte, me diga seu nome.

— Alfonso.

* Ayo pega sua faca e tenta furar Alfonso com ela. Alfonso geme de dor, mas não acontece nada além do sofrimento. Então ele diz: *

— Nem minha própria obra me mata... o que eu faço?

— Pobre homem miserável de viver, que deseja ter um fim.

— Cala a boca, se eu quiser agora, você fica igual eu. Vamos indo, o meu amigo precisa de mim.

— Você sabe pelo menos o nome dele?

— Quando eu era mortal e vivia como se fosse meu último dia igual você, eu não escolhia amigos e nem companheiros, que, todos morreram.

— Não sabia curar eles?

— Você é uma cobaia, mas vou fazer o máximo que eu puder para você não morrer.

— Por que faz isso? És maluco?

— Não sei, mas se quiser, pode se retirar. E respondendo a última pergunta, olha aqui.

*Alfonso pega o revólver de Ayo, põe na própria cabeça e atira. Então ele diz: *

— Tcharan! Eu sou maluco! Hehe

* Assim que esse disparo é efetuado, homens armados surgem das matas e ele fica atento, então com uma expressão feliz, ele diz: *

— Ainda bem que me avisou, narrador. Eu acho que às vezes você vê o futuro.

— E agora? O que fazer?

* Alfonso se atira na frente de Ayo e virado de costas para as pessoas armadas e ele diz: *

— Muda sua aparência, agora!

— Qu-

* Alfonso segura o rosto dela e tira a mão rapidamente, avançando nos homens e atacando um por um. Eles não se apresentam como grande ameaça perante ele, mas se Alfonso fosse normal e fosse até 20, ele não teria a mínima chance contra esses homens. *

— Nenhuma pessoa normal teria chance contra uns 20 homens armados ou mais, seu bur-

* Alfonso fica tonto por um curto período, mas volta a lutar contra eles e transforma suas unhas em garras, usando-as para rasgar a pele deles e os que sobraram chegam correndo para resgatar e levar para longe de Alfonso. Então ele diz: *

— Rapaz, acho que eu deveria ter matado. Será que mato?

— Eu mataria.

— Que pensamento agressivo, credo.

— Então eu matarei!

— Pera, qu-

* Ayo pega uma metralhadora que eles deixaram para trás e atira no pneu, depois corre em direção a eles e eles começam a atirar, mas um ocapi se atira de cabeça nela, a empurrando para fora da direção deles. *

— Ocapis são parentes de girafas, e só existem aqui neste país. Estão extremamente ameaçados de extinção, e são criaturas importantes.

— Um ocapi falante?!

— Claro que não, sou eu. O amor de sua vida.

* Alfonso transforma sua mão que antes havia virado uma pata e agora em uma flor e dá para Ayo. Depois disso, a flor se desmancha e o lugar onde ela havia sido baleada é fechado por uma regeneração fora do comum. *

— O que foi narrador, não conseguiu dizer: "Então Alfonso diz" hehehe...

* Alfonso vai até os homens e os ataca ao se tornar um gorila, então um dos homens diz: *

— Fuyez l'homme qui transforme!

(Corram do homem que se transforma!)

— Maintenant c'est trop tard.

(Agora é tarde.)

* Alfonso estica seu braço até um deles e puxa seu corpo até eles e depois leva vários tiros e se atira no chão fingindo estar morto. Então um deles diz: *

— Nous abattons ce démon!

(Derrubamos esse demônio!)

* Ayo chega com uma faca sorrateiramente matando cada um enquanto o que grita que matou Alfonso comemora por sua morte, até virar-se de frente para Ayo e ser cortado no pescoço e furado na barriga. Então Alfonso, observando aqui encantado, diz: *

— Magnífico...

— Quê?

— Você me encanta.

— O feiticeiro és você.

— Ah, mas... esquece, temos que buscar meu amigo.

* A**lfonso continua indo em direção ao menino enquanto ajuda mais pessoas ao mudar sua aparência outras vezes, então uma senhora diz: *

— Vous êtes étrange. Que fais-tu ici?

(Vocês são estranhos. O que fazem aqui?)

— Je m'appelle Ayo, et voici Alfonso. Nous sommes face à des criminels.

(Me chamo Ayo, e esse Alfonso. Estamos enfrentando criminosos.)

— Exactement.

(Exato.)

— Attention, il y en a beaucoup. Et j'ai entendu ce nom quelque part... Je pense que tu tues aussi des sorciers, n'est-ce pas?

(Cuidado, tem muitos por aí. E eu já ouvi esse nome em algum lugar... acho que você mata feiticeiros também, não é?)

— Oui...

(Sim...)

*Ayo ajuda a moça e vai embora com Alfonso, até que ela desmaia com uma sensação estranha e diz: *

— Tem algo estranho comigo, e aquela mulher... notas algo estranho nela?

*Alfonso se concentra um pouco e diz: *

— Sim... será que ela é igual você? Mas nunca vi essa velha.

— Existem umas famílias aqui que são um tanto que estranhas, eles somem como se eles se transformassem em outros, assim como eu faço agora.

— Talvez ela tenha alguma conexão comigo.

— Será?

— Não sei.

* Alfonso vai embora e ignora essa possível aliada ou inimiga, então eles vão até outro lugar e param lá para pernoitar. No dia seguinte, eles se deparam com um grupo de 4 pessoas e todas emitem algo que só o Alfonso consegue fazer as pessoas emitirem. Então um jovem diz: *

— Você é o mestre?

* O jovem se curva perante a Alfonso e diz: *

— Me chamo Jafari. Toda nossa família aguardou por você.

— Prazer, Dalji.

* Um homem e a senhora do dia anterior se apresentam: *

— Me chamo Bamani, o filho da 3° geração de um de seus discípulos.

— Sou a mãe desse abobeado, me chamo Adenike.

* Alfonso olha tudo isso e diz: *

— Tá, mas o que tá acontecendo?! Era só eu, a moça que gosto e o menino que íamos salvar.

* Adenike diz então: *

— Vim aqui para agradecer a benção que você nos deu, e mostrar a meus queridos netos que você é alguém incrível.

— Estou longe de ser e fazer tudo isso, sou apenas um cara aproveitando a vida eterna.

— Você não se lembra de quando nos salvou de morrer de fome e hemorragia pelos desmembramentos em 1893, quando o trabalho escravo ainda existia aqui. Nossos pais haviam morrido um ano depois do início da colonização em 1886 e crescemos sozinhos, eu e meus irmãos. Não se lembra?

— Não?

— Bom, como aqui caçam bruxas, meus irmãos foram mortos... mas pelo menos tive uma família, mas grande parte morreu também, e sobraram esses três, que continuam com suas bençãos. Muito obrigado, Tomás. Na verdade, por que mudou o nome?

— Então vó, eu não sei que planta você fumou, mas eu-

Pera, já acabou esse capítulo também? Que saco! Fui interrompido. Não deu nem pra fazer quase nada. Bom, então fica pro próximo, né? Você gostou? Espero que sim, muito obrigado por ler, seu(ua)(ue) lindo(a)(e). Hihihi, falei quase a mesma coisa, acho que vou fazer isso mais e mais vezes. Poxa, vai partir isso em três porque não pode ter mais de 15000 caracteres? Que porcaria em. Forças, guerreiro.
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