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O Louco

Desgraça...

Desgraça...

Mar 14, 2024

This content is intended for mature audiences for the following reasons.

  • •  Abuse - Physical and/or Emotional
  • •  Drug or alcohol abuse
  • •  Blood/Gore
  • •  Mental Health Topics
  • •  Physical violence
  • •  Cursing/Profanity
  • •  Suicide and self-harm
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—  Continuando então, né? Do último capítulo...

*Ayo se vira para Alfonso e cruza os braços, dizendo: *

— Já falei para parar de falar sozinho, pareces um drogado ou um doente mental.

— Sh... isso é importante.

— É o quê?

— Releva, esses carinhas são doidos.

— Mas quem fala sozinho é você!

— Você pare, por favor, que eu estou há quase um ano sem falar com meu amigo. E eu não falo sozinho.

— Quem?

— Tiago.

— Onde ele está?

— Bem aqui do meu lado, não vê?

— Estás gozando comigo.

— Eu brinco com qualquer coisa, menos sobre a existência do meu melhor amigo.

— E o que você fez com esse cara, que eu não sinto e nem o vejo?

* Alfonso olha fixamente para frente e diz: *

— Ei...  Tiago, você existe?

* 1 12 6 15 14 19 15–16 18 15 10 5 20 1-21 13–8 15 13 5 13-5-5 19 19 5-8 15 13 5 13–16 18 15 10 5 20 1 4 15–4 9 26: *

— Sim, eu existo. Mas eu vou ter que ir embora.

— Adeus, Tiago.

* 12–8 15 13 5 13–19 15 13 5*

— O que foi essa coisa bizarra?!

— Não sei do que está falando. Está chamando o meu melhor amigo de bizarro?

— Não... apenas achei estranho ele sumir.

— Não sei do que está falando. Mas enfim, enquanto eu andava, eu notei que eu posso fazer as pessoas serem mais fortes, meio que dar um poder pra elas. Será que eu consigo fazer isso com quantas pessoas?

— Não sei... você é indestrutível, né? Além de não conhecer seus próprios limites. Talvez você deva testar, né?

— Uau! Realmente, vou fazer isso.

* Ele vê um homem pedindo para comprar sua mercadoria, e então ele compra e diz: *

— Caramba, você vendeu isso pra mim por 700 Francos congoleses por quê? São apenas duas balas! E elas são horríveis. Quer saber? Vou te fazer outro favor e você tenta mudar, beleza?

* O homem fica confuso por não falar português e diz: *

— Pas compris ce que tu as dit.

(Não entendi o que você disse)

* Alfonso segura ele pelo ombro e diz pra ele encarando-o fixamente: *

— Tu es à moi mantenant.

(Você é meu agora.)

— Qu-

* Antes dele perguntar, Alfonso segura o rosto do homem e faz seu outro braço entrar por sua boca. *

* As pessoas que estavam em volta, voem aquilo e saem correndo assustadas por ver uma "bruxaria" sendo realizada. *

* Enquanto ele dava essa parte de seu corpo pra ele ingerir, Ayo pede para ele parar e ele larga o homem enquanto seu braço cresce novamente. Então o homem grita: *

— Démon!

— Ih, não traduziu? Ah, faz sentido. Não é um vegetal que esta lendo isso aqui. Olá, leitor preguiçoso! Queria dizer uma coisa pra você, será que gostaria de ouvir? Bom, queria que você lesse essa obra onde o melhor personagem, cujo nome é Alfonso, apelidos são: O Louco, O Mago, O Bruxo, O Demônio, etc. Segundo algumas pessoas que acham o que faço é sobrenatural... talvez seja... enfim, quero que preste bastante atenção nessa linda história, onde eu exploro este país. É um lugar tão... interessante. Bom, não sei o que eu ia dizer porque eu esqueci e acabei enchendo linguiça. Mas é isso aí, agora é a hora de mandar esse homem embora e tenho que fazer ele não se lembrar de mim.

* Então o homem começa a ir embora com as ordens de Alfonso e não se lembra mais da aparência dele e nem de Ayo. E ele diz para Ayo: *

— Vamos avante!

— Por que você quer resgatar o menino mesmo?

— Ele era meu amigo.

— Conheceu ele por quanto tempo?

— Antes dele ser baleado por quinze balas, era meu amigo por uns quarenta minutos mais ou menos...

— Às vezes esqueço que estou a acompanhar uma pessoa maluca.

— Se quiser, pode ir embora, não estou te obrigando a nada.

— Ah, é?

— É.

* Ela vai embora e ele prossegue e escuta tiros, então ele não perde tempo e vai em direção ao tiroteio.*

— Caral- amba! Pessoas perigosas né? De onde são? Não importa, são apenas figurantes. Ainda bem que peguei as armas dos figurantes do capítulo anterior.

* Ele saca dois revólveres de sua bolsa que roubou dos homens que atacaram ele antes e aponta para os homens. *

* Então todos eles atiram sem parar em nele e deformam todo o corpo dele e o corpo dele cai todo dilacerado e irreconhecível. E um deles diz num rádio de comunicação: *

— Nous avons tué un inconnu qui nous a insultés et pionté une arme sur nous.

(Matamos um estranho que nos insultou e apontou uma arma para nós.)

— Tá potente.

* Alfonso se levanta e eles continuam atirando, mas nada acontecia, até que as balas deles se esgotaram e começam a fugir, mas foram caindo dois em dois, até sobrar o último. E Alfonso diz: *

— Boa sorte tentando fazer esse povo sofrer. Hm... esse símbolo é de Ruanda? Então você é um invasor...

* Um disparo vem em direção ao homem e Alfonso o protege. *

— O Que você pensa que está fazendo, Ayo?

— Este homem deve morrer.

— Quero pegar informações dele, não se meta.

* Alfonso conta sobre o seu atual objetivo, o qual é buscar o seu novo amigo e ele o encara fixamente em seus olhos e o homem começa a chorar, então ele tenta consolar ele e diz: *

— Não! Não chora, tá tudo bem, tá bom?

* Ele sorri e Alfonso se alivia, então ele comete suicídio para não passar informação. *

— Porra!

— Matando ou não, ele não daria informação. Tu és burro por acaso?

— Não fala comigo, você me magoou com essas suas atitudes.

— És carente?

— E se eu for?

— Aí eu não sei o que fazer.

— Poxa... tenso né? Então vou embora.

* Ela olha ele saindo triste e dá um abraço nele. *

— Por quê?

— Quanto tempo faz que tu não recebes um abraço?

— Desde quando prometi a minha mãe que eu mudaria de vida...

— Em que ano foi?

— 1988, o governo até que ajudou a sair dessa vida, mas eu acabei mentindo para minha mãe, e ela sentia orgulho de mim por eu ter tentado sair dessa vida, até porque eu estava velho pra fazer essas coisas de maluco.

— Às vezes eu esqueço que tu és um velho esquizofrênico.

— Eu também.

Ele então vai em direção de onde o menino está e diz:

— Até uma outra hora.

— Você não é invencível, e eu posso provar.

— Tá.

*Ela começa a seguir ele e tenta cortar ele, e ele diz: *

— Olha, eu sei que te conheço por menos de vinte e quatro horas e me apaixonei por ti, mas pra que ficar tentando me matar sabendo que não vou revidar? Aliás, não fiz nada de errado para o seu povo e nem te feri.

— Tu me amaldiçoou, me tornou tão miserável quanto a ti. Além de eu não acreditar que tu realmente és uma pessoa normal, mas até que você é um pouco div-

— Put* que pariu! Você tem noção do que diz e faz? Eu só queria ser feliz contigo, mas de tudo o que aconteceu, você tentou me matar de todas as formas diferentes. Eu sei que você chamou esses homens e que você tentou me envenenar várias e várias vezes. Por que continua?

— Eu fiz isso porque... como assim ser feliz comigo?

— Eu queria ser feliz pelo menos por um curto período. Eu também tenho sentimentos, sabe?

— Ah, entendo.

— Não, você não entende. Eu te concedi resistência e força. Se você fosse uma pessoa normal, estaria ofegante, mas você não apresentou nenhum sinal de cansaço nessas suas tentativas de me danificar de alguma forma.

— É verdade...

— Eu sei que sou bizarro, todos me encaram como algo ruim, mas eu não sou isso, eu sou alguém melhor do que eles veem.

— Por que você não aceita ser assim?

— Como vou me aceitar se ninguém aceita a mim?

— Eu estou começando a te aceitar, mas tu depende dos outros?

— Fisicamente não, mas mentalmente, sim. Sou um animal social...

— Você não é mais um animal para mim. Tu és algo pior, ou talvez melhor.

— Tá vendo leitor, como eu sofro? Essa mulher não me escuta!

— Leitor? Eu te elogiei, sabia?

— Tem alguém vendo nossa conversa.

— Quem?!

— Esqueci que vocês secundários não sabem que estão sendo lidos.

— Você-

* Alfonso ignora e sai andando sem prestar atenção no que ela diz*

— Vá a merda então, você vai me xingar de alguma coisa relacionada a eu ser maluco que eu sei.

* Ele vai indo em direção ao menino e então ele vai em direção a uma outra mina e retira as crianças de lá e concede um pouco de suas habilidades a eles e cura os adultos. *

* Após derrotar as pessoas que estavam prendendo eles, ele conta a todos que estão sendo salvos por ele sobre o menino que ele quer salvar. Então ele diz: *

— Que lugar bagunçado.

* Ayo tenta ajudar mais pessoas que foram salvas por Alfonso, mas elas estão preparadas para resistir aos perigos, e então ela escuta dentro de sua mente: *

— (Não precisa tentar ajustar meus rastros, meus rastros são bons.)

— Você pensa isso, mas você não cata essa chacina que você fez e não os leva para um lugar diferente.

— (Caramba, é verdade.)

* Ayo tenta seguir ele com os subordinados dela que tentaram se unir ao Bruxo Congolês enquanto ele tenta se comunicar com o menino a distância: *

— (Está vivo? Est vivant?)

— Ta voix ressemble à la voix de cet ange...

(Sua voz soa como a voz daquele anjo...)

* Alfonso cai de joelhos no chão emocionado de alegria e anuncia a todos conectados a ele: *

— Ele está vivo! Il habite!

* Todas as pessoas que estão o seguindo e apoiando comemoram com ele, e ele diz: *

— Queria poder gerar lágrimas naturalmente agora...

* Ele então para e espera o povo que o acompanha aparecer, guiado por Ayo enquanto a noite cai. *

* Enquanto ele procura por água por estar se sentindo cansado, e por estar cansado, ele tenta gerar ela, e consegue. *

— Será que eu sou divino? Logo eu, tão maluco? Impossív-

* Disparos acontecem de toda direção e ele tenta proteger todos os seus subordinados que estão por aquele local onde ele está, mas dois terços das pessoas que ele protegia morreram. Ele cai ajoelhado e começa a rir. *

— Ahahahaha... covardes! Não repitam isso em casa, leitores.

* Ele começa a alterar sua forma e corre a mais de 80 km/h em direção a todos os atiradores e captura todos eles rapidamente. *

* Após capturá-los, ele começa a gritar: *

— Escutem-me, seus merdas! Vocês mataram a maioria dos meus companheiros, e a enorme maioria eram crianças inocentes! Eu vou infernizar suas vidas, prolongando ela e fazendo vocês sofrerem!

* Ele implanta uma toxina em todos os inimigos. Uma toxina que ele criou e estudou sobre por quase um ano inteiro. *

* Então ele os faz ficar com a mesma condição de seus aliados, mas eles não vão poder fazer bom uso dessa bênção dele devido à dor intensa, que está espalhada por todo o sangue, órgãos e ossos deles. *

— Além de estarem amaldiçoados por mim, farei com que vocês sofram a partir de agora, o que acham?

* Todos imploram por piedade, mas Alfonso saiu de si e começa a cortar todos eles com um sorriso maléfico. *

— Vocês me chamam de demônio, mas vocês são os próprios demônios, e este lugar é um inferno onde você sofre torturas até sua consciência se dissipar. A pior criatura é aquela que fere a própria espécie por um motivo quase sem motivo. Eu queria ter o privilégio de morrer, saber o que há após a vida, mas estou aqui, aturando vocês. Pessoas que me entristecem a cada dia que passa, me ofendendo, me humilhando... eu não tenho culpa de ser o que sou!

* Eles choram de dor com a toxina enquanto estão paralisados por estarem sendo controlados por ele. *

— Vão embora! Não quero vê-los, e tudo o que tentarem fazer, será pior para vocês. Seja pelo bem de vocês mesmos quanto pelo mal do outro. Até respirar vai doer para vocês. Esse é o peso de matar alguém! Hahaha!

* Eles vão embora e Ayo chega com centenas de pessoas curvando-se a ele, inclusive ela, que notou que ele tentou fazer o bem.  Então ele ergue sua mão e os faz levantar. *

— Chers amis, je n'étais pas une bonne personne, et je veux chercher mon ami pour venger la douleur qu'il a ressentie. Viens avec moi?

(Queridos amigos, não fui uma boa pessoa, e quero procurar meu amigo para vingar a dor que sentiu. Venham comigo?)

* Todos aceitam para vingar o vilarejo deles e talvez livrarem-se de grande parte do sofrimento da perda de seus amigos, filhos, companheiros e parentes. *

— Vocês precisam dormir, amanhã eu os levo.

* Todos se preparam para dormir no lugar enquanto Alfonso ajeita o local, enterrando todos os mortos e consertando as casas que estão quebradas. *

— Você só não passa por mim despercebida porque eu sinto sua presença pela nossa ligação.

— Por que não dormes?

— Eu não preciso.

— Você pode não ter corpo, mas tem uma mente. Por mais que ela não funcione corretamente.

— Ahaha... como você é engraçada, viu? Me chamou de maluco de novo. Agora que conseguiu fazer o que queria, vai dormir.

— Deixa isso aí, tem que descansar a cabeça. Como as pessoas que contam com sua ajuda irão continuar se tu se desgastar e sua mente e você não pensar direito?

— E como eu vou descansar se eu não consigo dormir por lembrar das coisas que sempre lembro do mal que fiz e faço? Eu penso tanto sobre o que fiz, faço e posso fazer, que tenho medo de qualquer coisa! Eu não fico sem dormir porque eu não quero, mas porque eu me sinto mal... eu matei tanta gente, e magoei tantas famílias... se eu não existisse, seria melhor, e se eu salvasse alguém, também. Mas eu não sirvo ne-

* Ela vai até ele e o abraça, e diz: *

— Não se preocupe, eu estou aqui.

— Isso é mais uma tentativa de me matar?

— Não, eu vi que você é uma pessoa um pouco boa.

* Ele começa a sorrir enquanto nega. *

— Me desculpe, mas eu não acredito.

— Poxa, que pena. Ia chamá-lo para me fazer companhia.

— E por que não vai mais?

— Você não quer.

— É o quê?

— Isso mesmo, você não quer, então vou embora.

* Ela dá as costas e começa a ir embora pra uma casa e ele diz: *

— Espera! Eu... eu quero sim!

* Ele dá um salto e chega perto dela e eles vão até o local e ele tenta dormir no chão, mas ela o chama pra dormir com ele, e ele vai dormir, mas ele só acorda três dias depois. *

* Quando ele acorda, ele nota que está em uma banheira cheia de água e sai da casa, ele vê menos pessoas, mas todos estão bem e adaptando o local. Ayo chega correndo até ele e diz: *

— Achei que tu tinhas morrido! Fomos atacados e umas pessoas desacreditaram de ti, enquanto outras morreram, mas sei que você precisava descansar. Bom, as coisas estão tranquilas, e só estamos esperando você agir.

— Estou pronto, vamos!

* Antes dele ir, ele nota que o braço dela está enfaixado e o segura para ver o que aconteceu: *

— Sua mão...

— Está tudo bem, já está cicatrizando.

* Ele fecha os olhos e começa a fazer crescer outra mão, e ele diz: *

— Tudo o que eu menos quero é te ver assim.

— E como quer me ver?

— Bem e feliz, isso é uma das coisas que mais me importa agora.

* Ela sorri e então eles vão anunciar que vão avançar com tudo para o lugar onde eles estão com o menino, e todos se preparam e vão. *

* Assim que chegam no local, que era próximo, eles planejam fazer algo, mas Alfonso usa a água que eles trouxeram e aumenta o seu braço e dá um soco na porta e faz com que sua mão libere toda a água, fazendo um monde de água ir para todos os lados. *

— É a hora do show! Ahahahaha!

* As pessoas começam a atacar os homens que estavam juntos ao líder disso e Alfonso vai diretamente até o seu amigo, enquanto ele quebra todas as paredes e portões em sua direção. *


Bom, espero que tenham gostado! Muito obrigado por ler, meu(inha)(inhe) companheiro(a)(e)! Iremos então conseguir recuperar o meu amigo, né? Mas não entendo o porquê do capítulo se chamar "Desgraça". Bom, espero que tenha gostado, como eu já disse! Esse cabra vai sofrer em minhas mãos!
mvmonteirib
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