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Demônio

Um... um monstro?

Um... um monstro?

Mar 15, 2024

This content is intended for mature audiences for the following reasons.

  • •  Abuse - Physical and/or Emotional
  • •  Drug or alcohol abuse
  • •  Eating disorders
  • •  Blood/Gore
  • •  Mental Health Topics
  • •  Physical violence
  • •  Cursing/Profanity
  • •  Suicide and self-harm
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Após o ocorrido do dia anterior, José começa a observar o que Julio faz e então ele olha fixamente para José, se aproxima dele e diz:

— Saia, imediatamente, do meu alcance e visão!

Julio sai com passos pesados, e então some de vista e então as crianças olham para ele afastadas e com medo, já que ele tem uma má reputação.

De tarde, chega um homem misterioso, todo coberto de vestimentas negras e diz que quer falar com José e José. Cecília fica confusa, então ele explica para ela o que ia dizer.

— Quero falar com o Pobre menino José, que possui uma espécie de maldição passada de escolhido para escolhido por nós — diz o homem.

— Nós? — pergunta Cecília totalmente confusa.

— Somos… — o homem parece ter congelado.

— São o quê? — pergunta ela preocupada com o suposto congelamento do homem enquanto parece dizer o que é.

— O terror — ele revela uma espécie de face amedrontadora que faz ela recuar e orar — você tem medo? Ia revelar a nossa capacidade para o seu menino, que perdeu a mãe que era um membro do nosso grupo. Ela exterminou dezenas de nós para roubar o que fazemos e melhorar o dela, para parir essa coisinha, que não tem noção do enorme perigo que é — ele continua pressionando ela sobre a parede, enquanto seus dedos se unem e começam a mudar e se formar em uma lâmina.

— Tenha piedade, eu imploro! — ela começa a chorar.

Ele volta ao normal e se senta na poltrona, e eles continuam conversando sobre José, então ele ameaça ela.

— Caso você abandone o meu, seu, nosso menino José, exterminaremos tudo e todos dessa coisa de madeira que tu reside.

Ele morde seu próprio dedo e arranca um pedaço, e oferece a ela.

— Se você não comer isso, seu fim será aqui e agora. — diz ele com a mão aberta e estendida com seu pedaço de seu dedo, enquanto seu dedo sangra muito.

— O que… o que tenho que fazer com isso?

— ela estende a mão para pegar.

— Comer

— ele faz uma expressão assustadora, e ela aceita.

— Pelas crianças…

— diz ela.

— Não adianta me enganar, eu sinto tudo o que vem de mim

— diz ele.

Ela engole o pedaço do dedo do homem e começa a sentir dores por todo seu corpo.

— O que você fez?!

— pergunta ela agonizando como se estivesse com formigas picando fora e dentro do seu corpo.

— Você é uma de nós!

— ele vai embora rindo maleficamente.

Após isso, ela perde toda sua força e fica jogada no chão, apenas grunhindo porque ela não conseguia mais falar de tanta dor e estava rouca por gritar tanto.

Depois disso, uma das crianças chegam a ela e chama as outras para carregar ela até uma cama e tentar ajudar.

Sua pele estava cheia de bolhas de queimadura de primeiro a terceiro grau. Ela chorava enquanto as crianças tentavam ajudar enquanto José estava fora realizando uma de suas tarefas.

— J-José, tenho que…

— ela sente alfinetadas em sua garganta e solta um grito estridente, que atordoa todas as crianças a sua volta.

— Cecília! Peguem água para ela!

— diz José em pânico.

— Não… não façam n-nada. Esperem Jo… José voltar…

— avisa Cecília.

Duas horas se passam e as crianças ficam a sua volta aguardando José voltar, e ao voltar, ele se depara com Cecília de cama e cheia de bolhas, então ele tenta ajudá-la.

Ele manda as crianças buscarem tudo o que puderem para resolver isso, então ele trata dela com todo o cuidado e atenção que tem e pode.

— Que lindo, ele te ama, não é, indiazinha? Pena que pessoas dessa laia não te servem, já que ele é um homem comum

— surge essa voz de repente apenas para Cecília, semelhante a do homem que viera visitá-la.

— Jo… você consegue ouvir?

— pergunta Cecília.

— O quê?

— pergunta José de volta.

Ela começa a se revirar e contorcer com os olhos totalmente virados e brancos. Após isso, ela começa a gritar.

— É ele! É ele! O homem das trevas quer me matar!

— ela grita isso e aponta para o que vê.

— Eu… sou o homem das trevas?

— pergunta ele confuso.

As crianças saem do aposento e outras se escondem com medo. O tempo fecha e se torna uma tempestade, o que mais as amedronta ainda.

— Vou lhe matar, demônio!

— Grita Cecília, com um tom de raiva extremo.

— Pare com isso! As crianças estão chorando!

— grita ele para ver se ela escuta.

— Vejamos se você realmente vai me matar, Ceci

— ela escuta a sombra dizendo isso a ela.

Cecília tenta atacar José, então ele desvia com um giro em torno dela e a imobiliza com os braços, mas ela começa a sofrer com o toque em suas queimaduras e faz força para sair.

Ela continua tentando, até que ela consegue afrouxar um pouco os braços dele e alcança o chão, jogando o corpo dele no chão com uma força fora do comum, deixando o chão quebrado e as costas dele machucadas.

Ela tenta acertar o rosto de José ao se libertar de seus braços e ele desvia, enquanto ela prende seu punho no chão de madeira ao ter quebrado com as próprias mãos.

— Por que foge? Está com medo?! Nunca mais ameace minhas crianças, se não elimino sua existência deste planeta!

— Diz Cecília com total fúria após tirar sua mão do chão, que está repleta de farpas.

— Cecília, você precisa se acalmar, não sou o que vê!

— grita José tentando acalmar ela.

Ela tenta atingir ele e ele desvia e a imobiliza, então ele prende as pernas dela com seu cinto e corre para fora para buscar cordas.

Ela consegue se soltar e persegue ele, até que ela tropeça e ele enlaça ela com um nó de boi e a enrola o mais rápido possível, e mantém os nós até prender ela em sua própria cama.

— Me desculpe, Cecília, mas terei que fazer isso e chamar o padre amanhã — diz José com preocupação e tristeza no olhar.

— É, já temos o menino apedrejado, o menino demônio e agora a mulher possuída

— diz Julio

José leva um tapa no rosto que o derruba facilmente.

— Tenha mais respeito pelo próximo! Por que você é assim, meu filho? Te criamos com tanto carinho e você retribui com tamanha ingratidão!

— diz José chorando ajoelhado perto de Cecília.

Julio começa a rir.

— Que patético, um brutamontes de dois metros chorando feito uma criança. “José, o grande” que vergonha, age feito um pequeno perante o perigo de quem você gosta. Isso não vai ajudar, e eu não quis sua ajuda, você apenas me fez continuar nessa vida medíocre

— diz Julio.

— Se você  se incomoda tanto com sua vida, siga em frente e se mate. Vai me abalar, mas você já é adulto, e dono de suas próprias escolhas. Eu te amei como um filho, mas assim como o meu pai, eu vou respeitar sua escolha

— responde José após secar suas lágrimas e olhar fixamente para Julio.

José olha Julio até que ele se retire do aposento e então ele volta com uma faca em mãos, apontando-a para José.

— Minha escolha é essa, abandonar meu passado e me sobrepor a todos

— diz Julio.

José se levanta e estende os braços.

— Fez a pior escolha, mas tudo bem, prossiga

— responde José.

Julio tenta furar o corpo de José, mas ele é impedido e segurado com apenas uma mão por ele e José avisa novamente a Julio.

— Pobre rebelde, sua escolha lhe trará arrependimentos

— diz José.

— Me solta!

— Grita Julio se debatendo.

Enquanto se debatia, ele passou a faca no pulso de José e ele o solta com seu braço sangrando, então Julio cai no chão.

Após cair, ele vai rapidamente em direção a José e fura sua barriga, então ele olha para cima e se senti intimidado com José o olhando fixamente de mãos fechadas.

Julio cai sentado no chão com medo, então José cruza os braços.

— Muito bem. Agora que me desafiou e perdeu, se retire daqui.

— diz José com uma cara séria intimidando cada vez mais a quem vê.

— Você pode ser resistente a facas por um tempo, mas voltarei para lhe derrubar, papai

— responde Julio.

Julio vai embora e após ele sumir de vista, José cai de joelhos cuspindo sangue e tampando seu corte no pulso.

— Onde eu errei?

— José pergunta para si mesmo.

Mesmo com suas feridas graves, o que mais dói para ele é a perda de um filho e a condição de uma pessoa querida para ele.

As crianças tentaram cuidar dos dois durante quase toda a noite, dormindo perto dos dois, então no dia seguinte, eles chamam alguém para tratar de José e Cecília.
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