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A Ilusionista

Rumo à Ilha das Serpentes

Rumo à Ilha das Serpentes

Mar 15, 2024

This content is intended for mature audiences for the following reasons.

  • •  Abuse - Physical and/or Emotional
  • •  Drug or alcohol abuse
  • •  Eating disorders
  • •  Blood/Gore
  • •  Mental Health Topics
  • •  Physical violence
  • •  Cursing/Profanity
  • •  Suicide and self-harm
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Os pais de Marlene e ela vão até um cais com grandes bolsas. Um homem com um rosto estranho que está em um barco de madeira com um motor embutido e cheio de rifles e armamentos olha para eles — minhas bênçãos, estive esperando por vocês! Como vocês pediram, eu trouxe todo o armamento que disse ser preciso. O que buscam indo para o local informado? Precisam de mais ajuda? — pergunta ele repleto de alegria no rosto por ver os pais de Marlene.

O homem então abraça os pais de Marlene — vamos para a Ilha das Serpentes. Os nossos inimigos não chegarão lá — diz Cláudio.

O homem começa a observar como está Cláudio — por que você está com um machucado tão grande no queixo? — pergunta ele, e depois ele vê que Alícia tinha um igual — foram baleados, por acaso? — eles assentem e ele fica preocupado e assustado. Então ele começa a procurar uma pomada que tinha em seu baú que estava no barco. E ele pega a pomada e dá nas mãos deles, mas vai em direção a Marlene — você é... a cara deles! Você é a Marlene?! — pergunta ele surpreso.

Ela fica confusa— sou… você me conhece? — pergunta ela.

Ele abre um sorriso que faz um perfeito contraste com aquela cara assustadora, peluda, cheia de cicatriz e enrugada com aquele sorriso alegre — você cresceu tanto! Não arranjou nenhum namoradinho não né? — ele muda sua feição rapidamente. E faz um rosto vazio, assustador e sem expressão — porque não tenho medo de perseguir uma criança, assustar ela e deixá-la com medo da minha aparição medonha. Mas isso é caso ela mexa com minha querida protegida! — depois ele abre um sorriso, como a luz do sol surgindo após uma tempestade que derrubou três árvores que destruíram casas em um morro, fazendo várias casas desmoronarem.

Ela fica confusa — não… eu nem converso com pessoas direito — diz ela — mas quem é você, senhor? Qual o seu nome? — pergunta ela curiosa para conhecer o velho assustador.

Ele chama todos para dentro do barco — meu nome é Alberto, mas me chamam de “Alberto, o Pavoroso”. É porque eu fui muito brigão, sabe? Aí eu acabei ficando cheio de cicatrizes. Mas agora eu sou outra pessoa. Quer dizer… tento ser — ele diz isso e ri — eu tenho vários subordinados até hoje, mas eles apenas se esforçam comigo para ajudarmos seus pais. A história da família deles comoveu a nós — diz ele ansioso para iniciar a ajuda a seus pais.

Quando ele liga o motor do barco, Marlene começa a observar o cais onde eles estavam, que era um cais aparentemente abandonado, por ter muito musgo e mato em volta dele — tinha um dos tais subordinados seus por aqui? — pergunta Marlene enquanto o barco navega.

Ele olha para ela e pega o rádio dele — alguém aí? — o silêncio continua, mas de repente ele escuta disparos. Ele então começa a olhar em volta, e ele vê alguém ferido e em pânico na margem.

Um subordinado dele aparece — eles vieram sorrateiramente! Fujam imediatame-… — dois disparos ocorrem e uma corda puxa ele pelo pescoço para dentro da mata.

Voz do rádio: “Descobrimos que vocês mataram a Jénifer, né? Hahahahaha! Parabéns, nós íamos fazer isso, mas desistimos por ela ser nossa irmã. Agora com a morte dela, pelo menos, descobrimos que há ratos por aqui. Nos aguarde, suas cabeças serão nossas! Hahahahahahaha!”

Alícia fica enojada com o que escuta e tenta localizar alguma mente por perto, e assim que localiza, ela dispara próximo dessa mente diversos tiros mirando em torno da pessoa que ela localizou.

Voz do rádio: “Vagabunda, mal amada, mal comida, meretriz, moradora de corrutela, infeliz, inútil, imprestável, miserenta! Você me paga, Alícia. Acha que não conheço essa mira perfeita que você tem né? Lembra quando a maninha matou sua mãe? Eu ri muito! Mas agora eu vou fazer o dever de eliminar você do mundo. Esse Alberto é um traidor, que me abandonou e me deixou lutar contra vocês, que me deixaram aleijado! Vocês são imprestáveis, inúteis!”

Alícia desliga o motor do barco e presta atenção de onde o homem que está reclamando no rádio está fazendo barulho, se concentra e atira certeiramente na frontal do crânio dele — o seu problema, Bino Balbino, é falar… e falar alto demais — murmura ela.

Os outros homens que estavam junto ao Bino vão embora — mãe, esse homem era irmão daquela outra mulher? — pergunta Marlene.

Alícia abraça Cláudio por ter ficado fraco por mover todos os homens da margem do rio para longe e fazer eles esquecerem tudo. Então ela acaricia o rosto de Marlene — sim, ele era. Aparentemente tem mais gente inimiga por aqui. Mas não se preocupe, pois iremos para um local seguro. Longe desses vermes imundos — afirma Alice.

Eles têm uma viagem tranquila e chegam à ilha — então é isso. Espero encontrá-los novamente outra hora se a vida for bondosa comigo. Cuida desse ferimento de bala. A sorte é que não alcançou seu cérebro pelo visto, Cláudio. Tratem as suas feridas, vocês são muito mais fortes do que muitas pessoas, mas não são inabaláveis — diz Alberto.

Ele abraça todos, liga seu barco e vai embora. Então eles adentram nessa ilha repleta de serpentes altamente venenosas, que não os atacam e se distanciam deles graças as suas habilidades. Após vagar por um bom tempo, eles chegam até um lugar que parece ter uma tampa no chão, e eles param por ali, aguardando algo.
mvmonteirib
mvmonteirib

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Samantha
Samantha

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Marlene ainda jovem descobre que tem um dom raro, um dom que apenas sua família tem e testa quase tudo o que pode fazer.
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