Ayumi começa a sentir fadiga em seu corpo, estava pesado e pedindo por um momento de alívio, Rikka sentia o mesmo, enquanto estavam tão próximas do colosso, e cercadas por inimigos. Até que o céu fica claro, como um trovão. Um feixe de luz acertando o cristal e atravessando o torso do colosso separa as nuvens acima. O colosso colide no chão, com ayumi e Rikka sendo puxadas para longe do perigo por uma mulher alta e encorpada, usando um chapéu espetado, montava uma vassoura voadora. 

Fenlim: — Nossa, Nossa.. pelo visto demorei demais, em? 

Fenlim, a mulher na vassoura, diz de forma calma para a heroína e arqueira, que suspiraram, aliviadas. 

Ayumi: — você nos salvou como sempre, Fenlim! 

Rikka: — aquela magia foi emocionante! Você é a melhor maga do mundo inteiro! 

Rikka diz enquanto abraça Fenlim. A mulher abraça a arqueira de volta, brevemente. Ayumi observa a cena de forma tranquila enquanto termina de se levantar. 

Ayumi: — bem, mas com isso acabamos por aqui. A semente de hidra foi oficialmente morta. 

Fenlim: — e pensar que isso era apenas um fragmento da real hidra.. tive que usar meu trunfo para acabar com ela. 

A maga do grupo dizia, enquanto olhava reflexivamente para o corpo do colosso, e como os monstros serpentes estavam caídos, agonizando como peixes morrendo no sol. Ayumi e Rikka começam a ir embora de lá, até que perceberam Fenlim parada, olhando naquela direção, com uma expressão séria. 

Ayumi: — Fenlim, vamos embora. Está tudo resolvido por aqui, Ok? 

Rikka: — é, ele tá bem morto! Vamos logo para a taverna.

Fenlim concordou, se virando para seguir as duas, antes de dar uma última olhada, os olhos opacos do colosso deixaram a maga inquieta, um pensamento passa por sua mente, antes de ignora-lo.

“Tudo resolvido? Eu sinto que isso é o começo de algo grande, e muito, muito assustador, mas não sei o que é..”

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A noite tinha caído no vilarejo onde o trio das heroínas comemorava a vitória contra uma das sementes da antiga hidra, com animosidade e música. Com várias pessoas da região. Bebida, risos e comida gostosa era o que mandava naquela noite. Fenlim estava novamente mostrando o quão boa de copo era, tendo virado mais de três garrafas de vinho sozinha. Rikka, a arqueira, estava se empanturrando de comida, como um hamster com as bochechas lotadas. Enquanto Ayumi se levantava para sair por um momento. A taverna com os sons animados ficaram mais distantes até sumirem da audição da heroína.

Ayumi: — não sei como Fenlim consegue beber tanto.. eu bebi só um pouco e já preciso ir ao banheiro por estar com refluxo…

Ayumi comenta para si mesma, enquanto sai da instalação do banheiro e começa a andar de volta para a taverna, 

Ayumi: — provavelmente Rikka deve estar com a barriga doendo de tanto comer-

Em uma fração de segundos, o estabelecimento inteiro é varrido. Toda a taverna. Destroços voam, pedaços de corpos alheios, tudo. Deixando Ayumi paralisada no lugar, estática enquanto o causador aparece. 

???: — meus poderes parecem estar funcionando bem! 

Uma figura humanóide afirma ao longe. Usava trapos e a única característica era um sorriso largo estampando seu rosto obscurecido. 

??: — destruir só uma dúzia de casas não é tudo isso, esse é seu melhor ataque?

Um segundo ser humanoide diz, esse parece ser mais alto que o primeiro, um nariz projetado para frente os dois conversam casualmente, enquanto Ayumi ficava de joelhos, desolada, vendo o que sobrou da taverna.. dos corpos de suas companheiras que em menos de instantes, morreram da pior maneira, Sem sequer entenderem. 

Ao longe, os dois seres fazem mais destruições, explosões nas proximidades acontecem, e rapidamente um Frenesi de gritos desesperados começou pela pacata vila. Ayumi não conseguiu fazer nada sobre, não conseguia se mover, estava paralisada. 

Após o que pareceu uma eternidade, tudo ficou em silêncio, eles tinham ido embora. A heroína lentamente se levanta e olha ao redor, apenas para arregalar seus grandes olhos, em total choque. A vila havia sumido, crateras e destroços estendidos por alguns quilômetros, a fumaça preta poluindo o céu inteiro. 

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