Sumario
O Escravo............................... ...............................................
A Princesa............................... ...............................................
O Cartaz................................. ...............................................
A Batalha..................................................................................
O Segundo teste.......................................................................
O Escravo
Em um reino distante que eu ainda vou falar o nome, havia um garoto que era servo de um senhor dono de uma fazenda, que plantava fruta, raízes café e cuidavam de animais.
Era uma fazenda grande bem importante para o reino, onde o sol dava a luz e havia belos vales ao fundo, corriam um rio que os peixe viam como era rota de desovas havia em abundancia em época diferenciada campos grandes, e relevo plano estava em uma ótima localização com nas porta do reino.
E a coisa mais importante raramente os monstros atacavam, estava lá Lones o servo que foi citado no começo, o coitado veio de um reino derrotado vendido para esses fazendeiro como escravo de guerra, trabalhava de faz tudo com uma expressão de maioria das vezes seria, era humilhado pelos seu colegas e sempre levava uma surra no fim do dia, pois vazia alguma coisa errada mais o que de fato fazia era cuida dos touros gigantes das montanhas ( exóticos desse reino eram os maiores touros, e os mais arredio de todos os touros, vivem em bandos composto de um macho e varias fêmeas, geralmente vivem em montanhas e o leite e a carne são igualmente gostosos).
Lones era que cuidava desses formidáveis animais, cuidava de alimenta limpar e o mais importante tira os excremento (que era ótimo como adubo).
- O trabalho mais humilhante de todos! – gritando o pobre rapaz com a pá na mão.
- Quieto o patrão não gosta de gente que reclama! – gritando de volta dois homens que eram escravos de patente alta.
- Vamos explicar para você como é as patente, temos a Águia servos que trabalha na admiração a mais altas das patentes, e que fica perto da liberdade, a Garça trabalho de estoques, o Coiote que manda nos outros que somos nos, e você o C que faz todos os trabalhos que dificilmente vai sair daqui! – saíram dali rido.
Mais o que disseram eram um fato para mudar de classe era difícil e complicado tinham que muitas vezes cumprir uma meta e havia um limite de erro ser ultrapassar e a sua classe fosse alta podia perder e ser rebaixado porem tinham regalias como casas próprias dependendo do cargo, e o mais importante a tão esperada liberdade onde o escravo poderia sair dali com um sorriso na cara.
Só que isso raramente acontecia só houve essa liberdade duas vezes para a chegada de outro escravos administrador, então a liberdade podia não acontecer e no fim ter que passar o resto da vida como escravo ate a velhice quando não dar mais para trabalha, quando acontecia o mesmo era jogado para fora da fazenda, e passava a fica pedindo esmola e comendo com os ratos.
- Que saco tenho que trabalha para esse velho gordo – disse ele revoltado.
- Não tenho férias e vivo trabalhando igual um condenado, assim não da já faz um bom tempo que fico fazendo essa merda e só recebo comida o suficiente para não morre!
Pegando uma pá e começando a colher os excrementos do búfalos, só que ele havia esquecido de fecha o portão do curral e bem na hora o fazendeiro estava trenando uma magia que fazia barulho estrondosos.
Por acaso esqueci de dizer esse mundo é cheio de magia, e estava indo muito bem para uma confusão, na mesma hora que o barulho começa os touros ouvem e se assustam correndo em direção do portão principal para fora do curral quebrando tudo o que vinha pela frente.
Vendo isso o jovem começa a tremer:
- Estou ferrado para um cacete.
No mesmo tempo os dois homens que estavam supervisionando os trabalho assustado e revoltados falavam entre si:
- Lones!!!
Depois que a confusão foi restabelecida e os animais foram levado para os seus devido lugares Lones e os dois homens foram levado para ver o fazendeiro pelos estragos que fizeram na fazenda:
- Os estragos foram bem graves com os touros quero saber quem é o responsável? - Perguntou fazendeiro.
- Foi o Lones que estava na hora cuidando dos touros – Responde os dois rapaz.
- Quero que dão um jeito no Lones e que ele aprenda com os erros.
- Um momento senhor – fala Lones.
- Por que eu seria o culpado pelo os erros dos outros, a regra ate que é se um escrava comete um erro ele deve ser castigado com o mesmo nível do problema que causou com os demais.
- Mais ser esse escravo estiver com um supervisor que paga o castigo é ele.
O fazendeiro pensou e perguntou:
- Vocês que estava cuidando dos escravos daquela zona?
-Sim – Reponde os dois homens.
-Muito bem como diz as regras vocês vão paga pelos os erros do moleque aqui.
Os dois homens levados para fora gritando por ajuda enquanto Lones respirava de alivio e dando risada com a desgraça dos dois homens, pensando em que quase ser ferrou, nesse momento o fazendeiro o dispensa.
Lones não era como os outros escravos, sabia a ler e escrever, lutava bem e sabia matemática e gostava de literatura e Biologia, mas oque ele gostava de verdade era o magias e feitiços, dormia com outro escravos e todas as noites lia os livros que conseguira pega ante da invasão,(se querem saber com consegui pegar os livros ele tinha uma bolsa que ganhara do pai).
Sempre todas as noite via as estrelas e ser perguntava quando ia encontra com os seus familiares, tentara fugi todas as vezes mas nunca dava certo o fazendeiro sempre dava o tal escravo como risco quatro(risco quatro geralmente escravos que tinha um conhecimento mais alto que a media dos escravo comum para fugir), todas noites olhava para as estrelas e sempre lembrava dos pais que gostava de astronomia.
Sair dali era o seu maior objetivo e o tempo importava e muito para ele, queria encontra o seus pais.
A Princesa
Já na parte do palácios o da mais alta classe havia um rei e uma rainha como em todo os reinos e tinha dois filhos um deles era o Gaston, um príncipe que de boa aparência e alto com um comportamento exempla e o sonho de toda garota, e a princesa o oposto do que era o príncipe.
Flora uma garota que diferente das outras princesas não tinha postura e nem um comportamento da realeza, de cabelo vermelho que esta no tempo de ser casar com dezoito anos de idade, vários pretendentes apareceram só que não aguentaram o jeito dela de agir, que muitas vezes eram perigosos.
Ela é uma aventureira de alta classe e um potencial magico grande, sendo uma aventureira vive uma vida perigosa e vários pretendentes quase perderam a vida com ela o ultimo quase virou comida de dragão, com essa já era o fim da picada o príncipe do reino de Ramuna (reino aliado).
O rei de Flo que é o reino dessa historia, via em uma discussão quem ia fica com a princesa, o rei já estava cansado desse problema que já estava há três anos tentando acha um pretendente.
Já tendo que ser desculpar a todos os reis aliados de todas as ocorrências com os príncipes, filhos de duques e marqueses:
-Mais um casamento fracassado que faremos? – pergunta o rei preocupado.
-Não seja duro com ela. - responde a rainha.
-Já são mais de dez pretendentes que quase perdeu a vida, e uma guerra quase aconteceu!
-Imagina uma guerra acontecendo porque uma princesa matou um príncipe.
O rei pega um livro de um mago famoso que utilizava de não só magias como textos e artigos e começou a ler a um artigo com o titulo: Como achara pessoa certa?
Se você tem varias pretendente
Mas não sabe como saber a
Certa faça uma disputa.
Se a gama de candidatos ao seu amor for grande ser pergunte quem atinge a suas preferencias amorosa ser perguntem “Que quero de um amor”.
Sorridente quase saído do quarto pulando tanto que ao pousar os seus pés no chão pisou em uma peça estranha.
Feliz e quase nem percebendo o objeto, que um sorriso até fora do normal gritou:
-Tive uma ideia!
Na manhã seguinte o rei chamou a flora, o rei é um dos homens que seguem as regras e geralmente gentil e honesto cumprias as sua promessas como ninguém, chegando a princesa perguntou-lhe:
-Por que me chamaras aqui?
-Nunca falei sobre isso nem com você e o seu irmão, mas como você ver em um homem?
-Como assim meu caro pai? – pergunta ela.
-como um par romântico.
A garota olha para o lado quase como envergonhada responde:
-Ele tem que se um ano mais novo que eu, um cara que não tem muitos planos de vida e muito menos consegue discorda das coisas, faria qualquer coisa que eu mandasse, mas é claro saber ler e escrever, ser esperto, saber lutar e o mais importante ter cara de camponês.
-Você descreveu um escravo fugitivo nível quatro!
-Pai você me falou oque eu queria em um pretendente.
-Há e outra coisa não quero esses merdas da realeza mas um homem comum do reino que luta com monstro e trabalhe pesado. – continuou Flora.
O rei Rodris(nome do rei que estamos falando), sentado no seu trono começou a peça em tudo que ouvira da sua filha:
-Não posso deixa-la com qualquer um.
Então chamou todos os soldados e mandou que colasse cartazes de uam competição em todo o reino não poupo lugar, logo pela manha todos liam o cartaz:
Jogos do reino.
Cavalheiros, Herói, Mago, alquimista e escravos.
Venham participar da maior competição de luta
Com o premio de 1.000.000,00 de Haz.(Haz moeda do reino.).
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