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@ 1979 - Apple_Company
Às vezes é preciso apertar o pause do controle.
Onde a gainax foi queimada e o meteoro criou uma cidade onde os olhos não podem ver, trilha instrumental e pesada resume a atmosfera deste local, posso respirar agora, Lilitchy fugiu daquele mundo e aqui está, durante a tarde de quarta-feira. Andando dentre a praça e a rua da frente, procurando um objetivo pra continuar andando, arma destravada, CD no bolso, um chapéu esquisito em cima dos dreads.
Se prepara, que vai rolar uma aventura, maior do que o espaço que esse CD aguenta, preciso de uma linha pra fazer o resto com sentido, uma bala no peito, não tenho algo pra tornar, personalidade pronta pro level 2, nem sei, monólogos na porra da mente da novata, novato, niggas na minha história, e eu sei lá, violência e corridas, um tiro no ar, fugi daquele lugar, do castelo, ele continua me seguindo, talvez não seja a coisa certa a se fazer, sentindo o chão no meu chinelo de madeira, camarões pescados na minha mochila gigante, talvez o universo esteja lá, guardo meus cigarros na backpack, wired, eles falam, o world aqui está, água vermelha voando da minha alma, tacos de golf no meu ombro, eu gosto de roupas longas, me faz me sentir viva, onde nem todos podem ver meu corpo sem desbloquear, desbloquear o próximo level, level que não deixarei ser iniciado, a morte é um mau presságio do meu passado, abstrato sem poder, o que diabos estou falando, procurando sentindo onde não está, apenas se divirta, religião com freiras sexys, nem sei o que dizer, todas me deixam excitada, comeria todas senão fosse pecado, fazendo rap se tornar um verbo mas esqueci que não estou na opção de ser english, que merda, raping sobre tomar limonada enquanto pago pau pra apple, meu macintosh ainda funciona, todos vigiam com seus faróis pra mim, sempre gostei de meninas mas nunca as entendi, vai se fuder, querendo beijar meninos desde 2013, eles me chamavam de viado, por isso quero ser uma menina, apenas nas palavras onde ninguém vai entender muito menos eu, que merda, sempre tratava ser feliz com fazer parte dessa linha, já são 3 da tarde e não comi nada, niggas nas ruas, vivendo a tarde no freestyle, talvez com música eu fosse melhor do que agora, mas que se foda só estou entediado com álbuns no meu CD e uns 3gb de espaços brancos, escrevendo coisas sem sentido dando sentido pra minha criatividade, porra nenhuma, ainda vivo nos anos 70, vestida de preto e branco enquanto canto fora do ritmo, não estou fazendo rap e nem rimando, estou apenas escrevendo, queria ver a calcinha das freiras, todos passaram pano, pois sempre sou a excluída da sociedade, todos os faróis para os meninos, quando profanam atos sujos são os únicos selecionados, sexualizar meu próprio gênero, eu não ligo, não faz diferença, sempre foi, agora eles não fazem o mesmo do outro lado da linha de guerra, fodase niggas, estou mais vivo do que nunca escrevendo essa carta, uma carta pras únicas meninas que já toquei, nem todas me amam, odeio minha mãe, fazendo o fictício ser real e banal, onde eu posso olhar pro quadro negro no meu quarto preso esse papel com tachinha e suprir meu próprio ego ao olhar, na escondida, no escuro do quarto, nas tardes melancólicas com meu pai, merda nigga, fumando pra combinar com a cortina amarela descendo do dia, vejo meu pai conversando com alguém estranho, tenho que me esconder, sempre não notado, eu sei, ele vai me trazer sanduíches no quarto, um pagamento pra eu não ser visto e sair do meu mundo com um limite de armazenamento, que é onde a porta pode separar, ouvindo travis scott enquanto meu pai tenta estrupar minha privacidade, minha mãe chora, meu irmão vive, e eu como homem, não choro, engole o choro, a única coisa na minha cabeça esta tarde é a morte, amarela e quente, esta a tarde, prazer, me olhando na câmera frontal tendo vergonha da minha própria apresentação, eu perdi todos, e pra combinar com a cereja no bolo, a tarde é melancólica, eu só queria comer uma freira, abre o xvideos e bate punheta, ouvindo daft punk fugindo da realidade e vendo freiras, nigga isso é pecado, fodase, enquanto ninguém me ver eu n escrevo esta regra, fodase, e continuo sem falar com ele, o pai dele me via de forma errada, sempre fraco e frágil, eu queria matar eles, talvez ele esteja fazendo um freestyle pra mim, mas agora eu o odeio, desgraçado arrombado eu te mataria se conseguisse mas ao mesmo tempo eu não quero te ver, quero fugir do passado, quero fugir de você, mas sempre me alcançando no final, vai se fuder nigga, quero ficar sozinho, pensando merda, não preciso de vocês pra pensar merda, eu sempre fui sozinho, por que eu preciso de vocês agora!?, terminar no ritmo do álbum, Earl me dê um beat pra rimar, seu doris foi bem dark porém seu freestyle é legal ua ua au, viver no deserto, de frecheirinha, passar meus últimos tempos vendo urubus em estacas e tocando piano no quintal sobre o sol que vai me matar, câncer de pele, ouvindo a banda passando pelo meu bairro e cantando, nigga eu tô tão feliz, mas agora é hora de acabar o cd, tchau, merda.
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