DISSIMETRIA se passa em um Brasil fantasioso, no qual muitas pessoas têm habilidades especiais e usam tais poderes para ganhar a vida. Há tantos detetives e justiceiros particulares que a polícia perdeu espaço, sem a confiança do público.
Amélia, uma artista e travesti, com o poder da precisão, usa suas habilidades para criar obras perfeitas. Por muitos anos Amélia sofreu com abusos de seu vizinho stalker, até que um dia ele foi encontrado morto.
O detetive Óto Baltazar acredita que Amélia tenha cometido o crime pois a face do vizinho havia sido arrancada, com uma remoção tão plana que o fez lembrar das obras de Amélia, impecáveis.
A detetive particular, Duna, pensa diferente. Seu parceiro Alpes, com suas atitudes e experimentos inescrupulosos, consertou a própria mão com mecanismos arteriais, essa mão é também capaz de alcançar a perfeição. Alpes fugiu de Duna e levantou suspeitas.
Descobrir o verdadeiro culpado ou sentir a adrenalina de alguém impetuoso como a Duna buscando justiça só não é tão cativante quanto conhecer esses personagens, vê-los interagindo, se apaixonar e rir com elus.
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