Voltando ao presente...
— Onde está ele? Onde está o meu filho?!
— Senhor, o rádio está apitando... São os militares.
— Queremos falar com Volger Armstren. —
— Olá, sou eu aqui, Volger Armstren, meu filho realmente está vivo? Ele está com você?
— Olá senhor Armstren, sou eu, o Comandante da força especial do domo 2. Líder dos militares. Sim, o seu filho está vivo. Mas...
— Que bom... Espere, mas?
— Receio que não podemos entregá-lo para você...
— Por quê?! — Gritou Volger com raiva.
— Estamos querendo um acordo melhor com vocês cientistas... Em troca de seu filho.
— Vocês só podem estar de brincadeira, não é? Eu nem sei se ele está realmente vivo, isso pode ser um blefe!
— Bom, o senhor pode decidir isso por conta própria, mas nós queremos uma coisa de você para isso acontecer.
— O quê?!
— Eu quero subir até à nave, e você irá me ajudar com isso, Senhor Armstren.
— Você está louco? Você sabe que pessoas morreram lá, não é?
— Sim, eu sei disso mais do que ninguém, por isso ouviremos o que o seu filho tem a dizer, e com isso, você irá nos ajudar a subir até à nave; ou é isso, ou é guerra! Nós somos militares, e vocês apenas cientistas, está na hora de nós jogarmos...
— Espere... *Plim*
A chamada desliga, e entrando em desespero Volger ordena:
— Vamos até o domo 2!
Enquanto isso no domo 2:
— Senhor comandante, nós deveríamos ter feito isso? E o nosso trato de comida e exploração?
— Eu sei, mas está na hora de nós jogarmos contra eles também, o ditado de força em segundo e mente em primeiro irá acabar, é a nossa hora de pensar.
— Ok senhor, mas desculpa me intrometer: o que faremos sobre o Lucio?
— Bom, não importa o que aconteça, ele não terá seu filho de volta, pois aquilo não é o Lucio...
— Aquilo é um monstro.
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