— Buá!!! Buá!!!
— Senhor Armstren, seu neto está chorando, eu deveria bater nele com o meu chinelo?
— É claro que não!!! — Gritou Volger.
— Deixe-me eu acalmá-lo...
— Blah, Bluh Uaaarhhh!
Volger começa a fazer caras e bocas para fazer o bebê Michael parar de chorar.
— Assim você vai deixar a pobre criança com medo...
Depois de várias tentativas e inúmeras formas de tentar fazer o bebê parar de chorar — já tinham 12 cientistas na sala tentando fazer ele parar:
— É impossível!!! Que criança chata! — Gritaram todos que estavam naquela sala.
Enquanto todos não sabiam o que fazer, Volger diz:
— Então tem apenas uma forma para tentar fazer ele parar... Eu fazia isso com o Lucio... Vamos tentar.
Enquanto todos naquela sala ouviram aquelas palavras, a curiosidade sobre qual forma seria essa fez todos prestarem atenção.
— Pronto.
— Isso é... Uma guitarra?! — Perguntaram os cientistas.
— Sim.
— Então vai cantar para ele?
— Sim, essa música acalmava meu filho, então, deve acalmar esta criança chata também.
— Vamos lá, 3, 2, 1... Go!
O MUNDO ACIMA
— O QUÊ??????????????????????!!!!!!!!!!!
— Um show... de ROCK?!
— Hahaha. Todos gritaram, que engraçado!
— Meu Deus, e nós confiamos em deixar este garoto falar...
— Hahaha, o Michael é tão engraçado! Riram Flora e Perseu.
— Senhor, depois dessa pouca vergonha de seu neto, vamos fazer um plano que preste: então...
— Eu aceito. — Disse Volger, deixando todos na sala:
— O QUÊ??????????????????????!!!!!!!!!!!
— Como assim, senhor? Sabe o perigo desta situação...
— Mãe deixe eu ir com ele!!! Disse Flora.
— Nunca filha, será perigoso demais. Eu perdi a minha querida irmã...
— Por favor, mãe!!!
— Eu irei, pai e mãe, e não importa o que vocês digam. — Disse Perseu.
— Tem certeza seu frangão? — Disseram os pais de Perseu felizes.
—Sim!!!
— Olha mãe, eu preciso ir!!! Ajudar meu amigo...
— A sua persistência é que nem de sua mãe...
Michael sorriu ao saber o que estava acontecendo. E disse bem alto:
— Não, eu irei sozinho!
— Você está louco? — Gritou Flora e Perseu.
— Pelo menos vá com um soldado, neto.
— Ok.
"Flora e Perseu, eu preciso ir sozinho nessa. Relaxa, vocês entenderão o porquê..."
Enquanto isso no domo 2:
— Parece que eles não estão vindo...
— Soldados, vão ver como o Lucio está
—Ok!
Enquanto os soldados desciam as escadas, em uma prisão estava Lucio...
Mas... Não era ele, não estava igual... Ele estava parecendo um animal, sentado no chão e todo sujo. Parecendo um monstro.
E tinham algo que os militares não disseram a Volger, a mentalidade de Lucio... Ele não estava mais lá.
— Aaaaah! — Lucio começa a gritar parecendo um animal.
— Que merda, ele nem fala fala...
Enquanto os militares não sabiam o que fazer, uma voz muito baixa sai da boca de Lucio:
— Filho...
Na sala de comando:
— Comandante, um carro se aproxima...
— Quantos? — Questionou o Comandante.
— (...)Apenas um.
— O quê??????????????????????!!!!!!!!!!! — Gritaram todos.
E enquanto isso do lado de fora:
— Monte aqui... O palco, as caixas, e isso...
— Tem certeza disso Michael?
— Sim, confia.
— Vraaaaam. — O som da guitarra ecoando por todo o local.
— Hahaha, está funcionando!
9 anos atrás...
— Sabe o que eu fazia para te acalmar Michael? Eu tocava guitarra para você, tocava uma música de um humano de alguns... Milhares de anos atrás.
— Sério vovô? Que legal.
— Você deveria ter outra coisa que goste, além de... Ciência. — Disse Volver
— Guitarra? Deixe eu ver se eu gosto.
Depois da música ser tocada:
— INCRÍVEL!!! Mas deve ser difícil de aprender... Então, não quero, hahaha!
— Pare de ser chorão, se você aprender... Eu lhe dou um presente.
— Que presente?
— Um vídeo de seu Pai...
Atualmente:
— Tudo feito, vamos lá testar o microfone:
— Alô? Comandante babaca? Tá me ouvindo?
— Parece que ele te xingou, senhor.
— É, eu não sou surdo.
" O que ele vai fazer?" — Perguntou mentalmente o Comandante.
Enquanto todos ficaram quietos para saber o que iria acontecer, a voz de Michael ressoa:
...
— Vamos lá, Nirvana, me deseje sorte...
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