Olá!!!!
Voltei!!!!!!!!!!
Resolvi tomar vergonha e meter as caras para fazer esse quadrinho, que está alugando um prédio inteiro na minha cabeça desde 2020. Mas antes de engatar de vez, preciso estabelecer um contrato social: Este será um romance um pouco histórico. "Perainda Jel, que palhaçada é essa?" Bom, então, desde muito nova, eu tenho vontade de escrever uma história que se passe no interior da Bahia, já que minha avó me conta sobre a infância e juventude dela lá desde sempre. Porém, eu fui criada em Salvador(capital), sou estudante de Física, e além de um ponto de vista individual, só tenho o google para me ajudar nessa empreitada. Isso me reduz à uma escolha se eu quiser que fique bom: ou eu passo uns 10 anos pesquisando e viro uma Itamar Vieira Jr da vida (sonhar é de graça), ou..... Faço a história se passar num lugar indefinido do espaço tempo onde posso aplicar minhas fontes duvidosas e preencher as lacunas restantes com um pouquinho de imaginação. Esse é o contrato, e se você chegou até aqui, sua alma é minha. namgehdgehgdeh brincadeira brincadeira. (Mas deixa um coraçãozin se gostou).
Hehehe enfim, para encerrar, segue um videozinho pra ajudar a entender a nóia de Nina ouvindo o canto do Acauã.
https://youtu.be/vcGVni-Z8Ig
Quando o mundo não entende, o amor se refugia nas entrelinhas.
Uma equilibrista retorna para se apresentar na redondeza onde nasceu depois de seis anos viajando pelo país num circo itinerante. Nesse mesmo dia, uma jovem senhora recebe um convite que cutuca fantasmas que ela acreditava já descansarem em paz. Sob estrelas e lonas, Plissê e Nina se veem tropeçando nas pontas soltas de um romance que nunca poderia ter existido.
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