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A Ira dos Deuses Perdidos

Capítulo 10- Visões noturnas

Capítulo 10- Visões noturnas

Dec 21, 2023


Tentei desesperadamente não seguir aquela frase que diz “ filhos tem parte permanente de seus pais”, mas todas as minhas tentativas de ser diferente de meus progenitores só me fizeram mais parecido. - ####
O baile que ocorria no Palácio de Mármore estava indo absolutamente bem. 
Era a primeira vez em quase seis meses que as portas foram abertas para os Lordes e burgueses de Astoria para se encontrarem e comemorarem. 
Uma ocasião como aquela não acontecia desde a morte do rei. Algo trágico que abalou as estruturas de todos. Mas era tradição que houvesse uma festa em comemoração à coroação do próximo herdeiro e Sahim seguiria todas regras que eram impostas para ele. 
Dessa forma, Amira e Sahim cumpriram aquele papel com perfeição, sendo anfitriões simpáticos e abertos, eram diplomáticos e deram vida aquele Salão. Alguém tinha que cumprir aquele papel, a rainha Mara, com certeza, não faria aquilo. 
Ela estava lá apenas pelo seu filho, com suas roupas prestas de luto no meio de uma vastidão de roupas coloridas. Ela achava que era cedo demais, para qualquer um ser tão feliz, enquanto ela ainda sofria pela morte do amado. Então, apesar de ser educada com todos que se aproximaram dela, a rainha exalava um ar que reprimia qualquer um que tentasse fazer contanto. Aquilo tornou a noite solitária. Uma característica que foi muito bem recebida para ela. 
Os filhos, então, tomaram o papel da mãe, mesmo que eles estivessem sofrendo, a falta do pai sendo apalpável uma vez que em todos os bailes como aquele sempre tiveram a presença do progenitor, eles continuavam sendo os perfeitos líderes da nação que sua Dinastia reinava.
Mas, aqueles pensamentos perturbadores sempre voltavam para a cabeça de Amira, trazendo um conjunto de tristeza e saudade. 
Ela escondia tudo sob uma face com sorriso, uma risada sonhadora e olhos acolhedores. Amira não tinha muitos papéis na corte, seu poder era limitado e sua moradia quase uma prisão. 
Os familiares se recusavam a deixa-la participar, tornando Amira um ser não político, mas de cunho no entretenimento. Amira se tornou, então, a pessoa mais popular em toda corte, ela entrava em todos os grupos, conversava com todas as pessoas, sabia de todas as coisas. 
A falta de poder nas decisões levou-a a procurar outro tipo de poder, e naquele caso, sob as pessoas. Por isso, era tão fácil para ela exercer aquele papel, afinal, Amira tinha feito aquilo por anos. 
Desde a morte de seu pai, entretanto, e o início da jornada de seu irmão ao trono, trouxe para ela mais voz. O irmão não compartilhava a mesma opinião do pai, que era preciso impedi-la de tomar decisões em razão de seus problemas mentais. Sahim sabia que aquelas adversidades não a faziam menos digna de confiança ou tola. Amira lutava todos os dias para se manter sã e seu irmão era o único que parecia ver o seu esforço. Ver e recompensa-la. 
Depois de mais de cinco horas sendo anfitriã, Amira ficou cansada, estavam no meio da madrugada, a maior parte das pessoas já tinha ido embora, porém, muitos homens e mulheres embriagados, tomados pela euforia do álcool se recusavam a voltar para suas casas. 
Amira não aguentava mais. Ela bebeu um pouco da bebida, algo para fazê-la acordar de novo, quando seus olhos passaram pelas pessoas, Amira encontrou seu irmão. 
Ela conhecia Sahim muito bem, todos os seus tics e suas expressões, e por mais que estivesse tentado esconder, Amira via que a conversa que estava tendo o esgotava. 
Amira se pôs ao resgate.
O instinto de proteção fraternal se ascendendo com força, ela praticamente deslizava sob o salão, desviando de pessoas e grupos até seu destino. 
Sahim conversavam com um dos lordes da Casa da Moeda. Só estavam os dois, sozinhos, e por causa da bebida, o lorde parecia estar abusando da intimidade e boa- vontade do príncipe. 
  -Lorde Marcellis. – Amira falou com um sorriso se aproximando. A tensão de Sahim diminuiu, ele olhou para aquela com olhos agradecidos e o Lorde que estava perto de mais do príncipe com olhos atordoados e completamente bêbado se voltou para ela. 
A reação foi imediata, o Lorde se afastou de Sahim e se aproximou de Amira com um sorriso mais que amigável. 
-Nossa adorável Princesa! – Ele gritou, o hálito de álcool forte demais fazendo Amira piscar. – Já estava sentindo sua falta, a senhorita está tão bonita hoje. – Ele riu. – Nunca daria chance para um homem como eu, não é? 
Amira sorriu passou a mão sobre o braço esquerdo dele e puxou sua bebida. 
-Bêbado como está? – Ela perguntou com o copo na mão. – De forma alguma. Meus pretendentes tem que estarem pelo menos sóbrios como um devoto. 
O Lorde soltou um grito indignado. 
-Mas aí é pedir demais, renegar um dos maiores prazeres da vida? – Ele falou tentando pegar o copo de Amira, ela contudo, bebeu tudo, com um só gole, antes que Marcellis tivesse chance.
-Se o senhor fosse um dos meus pretendentes saberia que eu sou um dos prazeres da vida. 
Marcellis sorriu olhando para o copo vazio. 
-Se a senhorita queria um pouco era só pedir. Eu jamais a negaria nada. – Ele suspirou. 
-Mil perdões, Marcellis. – Amira falou. – Achei que já tinha acabado. Por que não pegue um pouco mais, e deixe o príncipe descansar de toda a sua energia festeira? 
Marcellis se curvou para Amira. 
-Minha energia festeira é muito bem elogiada em muitos lugares. Mas sei quando estou sendo dispensado. 
-Vá logo, Marcellis. Mas acredite esses lugares aonde você é elogiado não são aqui.
Marcellis sorriu enquanto devagar recuava até algum servo com mais bebida, Amira olhou para Sahim que sorria de orelha a orelha. 
-Você é bem espertinha, não? – Ele perguntou passando a mão pela a cintura da irmã e trazendo para seu lado. – Estava tentando me livrar dele a noite toda. Você conseguiu em menos de um minuto. 
Amira deu de ombros. 
-Quando você é cercado por homens bêbados assim, você aprende alguns truques. Eles sempre abandonarão qualquer companhia por um pouco mais de vinho. 
-Você vai ter que me ensinar um pouco sobre isso depois. – Sahim respondeu, ele respirou fundo, passando a mão pelos cabelos e rosto, o rosto vacilando um pouco. 
- Eu já contei... – Sahim falou. – Que quando eu, Adrian e Jolin erámos mais novos, nós fugíamos das festas quando ninguém estava vendo e procurávamos diversão na cidade? 
Amira sorriu um pouco. 
-Você nunca me contou. – Ela disse. – Mas quando era menor mamãe sempre reclamava sobre essas aventuras. 
Sahim sorriu um pouco triste, o trio de amigos tinha se separado, aos dezesseis anos o pai de Adrian tinha falecido deixando o condado e seu negócios na mão do primogênito, ele teve que voltar para suas terras de origem longe da capital, depois de tantos anos Sahim e Adrian se viam uma ou duas vezes no ano, já para Jolin era ainda pior, alguns anos antes, quando a guerra estava em seu auge e Astoria perdendo batalhas consecutivamente, o rei instaurou um alistamento obrigatório, Jolin como segundo filho foi convocado para guerra, infelizmente nunca voltou, deixando um espaço aberto e uma ferida incurável no grupo de amigos.  
-Eu estava pensando nisso porque hoje mais cedo. – Sahim começou com a voz embargada – Eu tive a necessidade, o grande desejo, de fugir igual fazia quando criança. Naquela época eu achava que não tinha problema. Eu pensava “com certeza os convidados não ficarão ofendidos, o rei vai fazer companhia, muito melhor que qualquer príncipe.” Então percebi. Não posso mais fazer isso agora. 
-Agora você é o rei. – Amira completou. Sahim assentiu olhando para a irmã. 
-Agora eu sou o rei. Ou ainda vou ser, pelo menos. Não tenho mais a chance de ser um jovem idiota. 
Amira sorriu. 
-Sahim, você nunca foi um jovem idiota. – Ela falou com ternura. – Foi o menino mais comportado de toda a corte. Você teve a oportunidade e mesmo assim não conseguiu ser irresponsável e perigoso. 
Sahim respirou fundo e franziu as sobrancelhas. 
-Isso foi um elogio? Ou uma crítica? Não consegui entender muito bem. 
-Meu irmão.... – Amira falou sorrindo. – É claro que foi uma crítica, acredite, eu vou aproveitar cada chance que tiver para cometer as maiores idiotices. Vou viver assim por nós dois. 
-Bom, isso não me deixa muito aliviado. – 
Amira riu. 
- Então meu objetivo foi cumprido. – Amira olhou para o salão de baile. – Só não conte para a mamãe os meus planos nefastos. 
Sahim levantou as sobrancelhas. 
-Eu não vou precisar contar, ela sempre descobre sozinha. Além disso...- Sahim deu de ombros. – O rei vai estar ocupado demais para cuidar de sua irmãzinha arteira. Você sabe, não é? Ele vai ter algumas coisas sérias para fazer, e não terá tempo de cuidar de desocupados. 
-Meu irmão, eu sempre.... – Um guarda se aproximou interrompendo Amira em sua frase, ela ficou quieta o sorriso em seu rosto diminuindo enquanto o guarda se aproximava e sussurrava algo no ouvido do irmão. 
Sahim que estava de olhos abaixados ficou pálido de repente, suas sobrancelhas cheias de preocupação, e o olhar assombrado quando o levantou olhando para Amira. 
Ela deu um passo para frente instintivamente. 
-Sahim? – Ela perguntou assustada. – O que aconteceu? Está tudo bem? 
Sahim a ignorou, voltou seus olhos para o guarda. 
-Mestre Martinolli está instalado no Palácio, ele se retirou há algumas horas, acorde-o e fale que o príncipe requer sua presença no Conselho.  Ache a Mão do Rei imediatamente e peça a ele a mesma coisa. Faça rápido. 
O guarda se curvou e deixou Sahim e Amira rapidamente, ela estava de olhos arregalados e esperava a explicação do irmão. 
Ele só saiu andando, foi em direção a mãe que estava sentada em um dos sofás com os olhos em uma taça vazia, Sahim se aproximou com a mão estendida, a rainha Mara levantou os olhos e franziu as sobrancelhas confusa. 
Sahim apenas a chamou. Mara aceitou a mão, arrumando o vestido enquanto se levantava. Então, Sahim começou a andar para fora rapidamente, o semblante sério, olhos meio foscos. 
As mulheres andavam cada uma de um lado, acompanhando Sahim, Amira notou que as mãos do irmão começaram a tremer um pouco. 
-Sahim? – Mara perguntou. – O que aconteceu? 
Sahim engoliu seco. 
-Rivit foi conquistada por Sívinia. – Ele respondeu baixinho. Amira virou seu rosto de imediato para Sahim com os olhos abertos. 
Não era uma surpresa ele estar assim, Rivit era uma das grandes cidades entre os limites territoriais, o centro de suprimentos que alimentou e manteve todo o exército de Astoria durante todos os anos na guerra. 
E agora era de Sivínia. Simples assim. 
-Por isso chamou Lorde Martinolli? – Amira perguntou. Esse Lorde era o homem que possuía as terras que naquele momento estavam servindo como campo de batalha. 
Se ele não estava satisfeito antes, Amira imaginou naquele momento, em que uma cidade importante tinha sido perdida, cheia de astorianos que viviam às exigências de Sivínia. 
Sahim concordou. A rainha Mara estava com os olhos alertas pensando em tudo o que aquilo significava. 
-Recebeu essa informação de Kirmiv? – Ela perguntou. 
-Sim, o general mandou um de seus oficiais avisarem que tiveram que retirar suas tropas com o objetivo de menos baixas. Tornando, automaticamente, Rivit um alvo fácil. Ele mandeu um relatório detalhado de tudo o que aconteceu. 
Eles viraram um dos corredores rápido e Amira viu que Sahim se desiquilibrou. Ela o acudiu rapidamente segurando seu braço. 
-Você acabou de beber copos e copos de vinho, irmão. – Ela murmurou. – Não está com cabeça para pensar. 
Sahim respirou fundo e desvencilhou de Amira. 
-Eu não tenho escolha. – Ele falou sem olhar para ela. 
Sahaim começou a andar de novo, como se nada tivesse acontecido. 
-Os sivianos avançam cada vez mais. – Sahim disse. – Precisamos fazer algo que meu pai nunca chegou a fazer. 
Sahim olhou para a mãe. 
-Uma aliança com Kosh poderia mostrar fraqueza. – Ela disse. 
-Perder mais uma parte de um importante condado é uma fraqueza. – Ele sibilou. – Não temos mais desculpas por perder a guerra. Meu pai morreu há meses. Os soldados de Sivínia tem, claramente, mais técnica e habilidade, o que perde para os números astorianos maiores. 
Mara balançou a cabeça. 
-O que quer que você esteja pensando é perigoso e frágil, e ninguém concordará... 
-Gremor está certo que está na hora de mudanças. Martinolli vai ser o primeiro a agradecer os reinos vizinhos por ajuda. Existem horas que não podemos ser orgulhosos. 
-Conversas assim levam à desistência. -Mara frisou, enquanto ela falava, Gremor apareceu no extremo do corredor. Roupas alinhadas e rosto impecável. Como se não tivesse interrompido seu sono em meio à madrugada. 
Os corredores tinham duplas de guardas estacados a cada alguns metros, e eles se encontraram em frente a uma porta de madeira, grande e detalhada. A porta da Sala do Conselho, aonde acontecia as reuniões mais importantes do Reino. 
Gremor se curvou a família real. 
-Martinolli está vindo, já suspeita do assunto em questão. – Ele falou. – Da última vez que manteve contato com General Kirmiv, percebeu o quanto a situação estava delicada. 
-Imagino que sim. – Sahim murmurou. 
-Devo dizer, Majestade, que ele não está muito feliz. 
Sahim suspirou. 
- E qual de nós está? 
Os guardas abriram as postas de madeira e Gremor e Sahim entraram, continuando a conversa. 
Quando Amira se apressou para não ser deixada para trás, sua mãe se virou. 
-Desculpe, querida. – Ela disse com olhos pesados. – Você não poderá entrar. 
-O que? – Ela sibilou completamente indignada. – Isso é um absurdo...
Mara pegou Amira pelo braço e se afastou com a filha começando a sussurra. 
-Estamos em uma crise, Amira. Em uma situação crítica. E não confio em você o suficiente para entrar nesta sala. – Ela falou com direta. 
Amira começou a respirar alto. 
-A senhora não pode usar isso contra mim para sempre. – Ela sibilou. – Eu não tenho uma crise há dias. E qualquer que seja meu problema, não traz nenhum perigo para o reino. Eu posso ajudar!
Mara fez uma careta de raiva perdendo a paciência. 
-Como, Amira? Como você ajudaria? Tem noção da imagem ruim que isso trará para nossa família se qualquer um descobrir do que você sofre? Da forma que seremos descredibilizados? Já estamos em uma situação muito delicada, eles acharão que somos fracos. 
Amira recuou. 
-Eu sou um sinal de fraqueza agora? – Ela perguntou com uma dor na voz.
Mara desviou o olhar. 
-Eu não confio no que você dirá ou fará. A forma que agir está sendo vigiada por todos. Estamos planejando uma guerra aqui dentro. Você ainda não está pronta. 
Amira engoliu seco, seu coração batendo rápido e se segurando para não criar lágrimas em seus olhos pelas palavras cortantes de sua própria mãe. 
-Para a senhora eu nunca estarei. – Ela murmurou baixo. 
Mara balançou a cabeça. 
-Tudo o que estou tentando fazer é proteger vocês. Sahim e você. – Mara sussurrou- Desde que seu pai morreu a monarquia e o reinado tem perdido força. Não posso deixar questionarem a capacidade de seu irmão de ser rei. Não posso deixar você entrar. 
Amira não respondeu nada. Ela olhou para os olhos da mãe. Para a mulher que achava que estava fazendo a coisa certa.
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