- Oi, eu trouxe alguns pãezinhos da conveniência! - ele sorriso e lhe mostra a sacola com os pães ainda quentinhos.
- Ah, meu amor, não preciava. Venha, entre. - ela apoia a mão sobre o seu ombro e o guia para dentro.
- O Daniel está em casa ? - Alec questiona um pouco nervoso. Não queria parecer tão interessado.
- Está lá atrás. Quer que eu chame ?
- Não! Não precisa...
- Certo, então eu vou fazer um cafézinho e você pode esperar aqui.
- Quer ajuda ?
- Não, está tudo bem! - ela sorri e segue para a cozinha. Alec se senta na mesa e deixa os pães sobre ela.
Ele olha ao redor e percebe o quão aconchegante a casa é, apesar da sua simplicidade e falta de espaço.
- Isso deve ser bom... - Alec sussurra para si mesmo e sorri.
- Onrigado pelo café e pela ótima tarde, Amélia. Mas eu deveria ir, já está começando a escurecer. - Alec fala ao se levantar da cadeira.
- Não foi nada, venha quando quiser! - a mulher também se levanta e o guia até a porta da frente.
- Virei outro dia e trarei uma torta. Receita da minha avó!
- Isso seria ótimo! - Amélia sorri e acaricia seu rosto. Um carinho materno e gentil.
- Então até logo... - Alec sorri um pouco envergonhado e sai. Amélia suspira ao vê-lo sumir na estrada de terra e volta para os seus afazeres.
Enquanto arruma a mesa após um delicioso café da tarde, Daniel aparece de repente enquanto bebe um copo de água.
- Temos visita ? - ele questiona ofegante e bebe a água de uma vez.
- Aquele seu amigo Alec, veio aqui.
- E onde ele está ? - Daniel olha ao redor ansioso. Queria vê-lo.
- Ah, ele já foi. Queria falar com ele ?
- A essa hora ? Está quase escurecendo! - Daniel deixa o copo sobre a mesa e sai apressado.
- Minha nossa, para quê tanta pressa ? - Amélia o questiona, mas é tarde, Daniel já havia saido.
- Hã ? - Alec para de repente e ao olhar para trás, vê Daniel com as mãos apoiadas sobre os joelhos, tentando recuperar o fôlego.
- Por que correu até aqui ? - ele se aproxima preocupado e se inclina para frente, tentando ver o seu rosto.
- Eu... - Daniel murmura e segura seu antebraço, em seguida ergue seu rosto e respira fundo. Precisava dizer alguma coisa, mas nem ele sabia bem o porquê correu até lá. Só não queria deixa-lo ir tão de repente.
- Ugh... você está todo suado, precisa de um banho! - Alec desvia seu olhar para o lado, tentando esconder o seu nervosismo e puxa seu braço. Mesmo que ele não dissesse nada, era nítido o que o motivava.
- Vem, vamos pra minha casa. - ele balança a cabeça em direção a casa.
- C-certo... - Daniel sorri.
- Já se vestiu ? Fiquei em duvida se... - Alec o questiona enquanto entra de repente no quarto, mas logo para ao vê-lo usando apenas uma de suas cuecas, que por sinal, estava minúscula nele.
- Puta merda! - ele ri e o observa da cabeça aos pés.
- Foi a única coisa que entrou... - Daniel tenta se explicar, se sentindo um pouco envergonhado.
- Assim fica ainda mais óbvio o quão grande você é. Me dá até um pouco de inveja!
- Não deveria, o seu corpo é tão bonito... - ele murmura.
- Você acha ? - Alec lhe mostra um sorrisinho travesso e se aproxima.
- Você sabe que sim... - Daniel sussurra e não consegue desviar sua atenção da boca de Alec. Queria tanto beija-lo que estava a ponto de enlouquecer.
- Eu só queria ouvir você dizer... - ele também sussurra e o beija. Daniel se surpreende, mas não o afasta. Afinal, não podia resistir aos encantos de Alec.
Enquanto entrelaça sua língua com a dele, Daniel agarra sua cintura e o mantém próximo ao seu corpo. Ele desliza sua outra mão para dentro da camisa de Alec e acaricia suas costas, indo até sua nuca. Após um intenso beijo, onde ambos brigam pelo controle, eles se encaram ofegantes e sem dizer nenhuma palavra, Alec o guia em direção a cama.
Daniel se inclina sobre ele e logo o beija novamente, enquanto envolve seu corpo em seus braços e o segura firme. Não queria solta-lo.
- Daniel... ah! - Alec sussurra ofegante entre o beijo e o afasta. Sentia que poderia se afogar em tanto prazer a qualquer instante.
- Eu não posso mais esperar, me foda logo! - ele choraminga e o encara com um olhar sedento e necessitado. Sua buceta estava encharcada e pulsava, ansiosa para ser tocada como da última vez.
- Ainda não... - Daniel avança em direção ao seu pescoço e deixa algumas marcas, logo em seguida desce em direção ao seu mamilo esquerdo e ergue sua camisa. Ele o toma em sua boca, o sugando para dentro dela com força e usando sua língua para estimular o local.
Alec geme e se contorce em baixo do seu corpo. Estava impaciente e não ligava para as preliminares, só queria ser tomado por aquele homem imenso o mais rápido possível.
- Daniel, eu preciso... agora! - ele implora e segura seus cabelos com força, tentando afasta-lo, mas Daniel insiste até que fique satisfeito.
Após atormenta-lo provocando seu mamilo, Daniel desce em direção a sua buceta e rapidamente se livra do seu short e cueca, deixando o caminho livre para que sua boca chegue onde tanto queria. Ele segura suas coxas com força e as afasta, logo seu rosto avança até sua buceta e Daniel pode finalmente provar o seu sabor após tanta espera.
- N-não, espera! - Alec choraminga ao sentir sua boca quente tocar sua pele e um arrepio percorre sua espinha, o fazendo estremecer.
- Isso é golpe baixo! - ele esbraveja, mas move o seu quadril, indo de encontro com a boca de Daniel, que sorri ao ver sua reação.
Daniel suga seu clitóris para dentro de sua boca e desliza a língua sobre ele devagar, mas com um pouco de pressão. Deixando Alec mais impaciente.
- Daniel, por favor... - Alec implora entre os seus gemidos e inclina sua cabeça para trás. Mesmo que seus movimentos fossem um pouco desajeitados, ainda eram capazes de leva-lo ao limite.
- Por favor o quê ? - Daniel o questiona enquanto se acomoda entre suas pernas. Ele põe seu pau para fora da cueca e o esfrega contra a buceta de Alec.
- Me foda, porra!
- Então diga que estava errado, e diga o quanto você quer isso... - ele se inclina para frente e sussurra.
- E-eu sinto muito... estava errado quando tracei uma linha entre nós e resumi tudo a apenas uma noite. Eu quero você, Daniel. - Alec envolve seus braços ao redor de seu pescoço e o beija. Daniel sente seu coração palpitar ao ouvir aquelas palavras e não consegue mais se conter, ele invade o interior de Alec de uma vez, chegando até o fundo.
- Ahh... porra! - Alec murmura entre o beijo e apoia sua testa sobre a dele, mantendo seus rostos próximos.
- Dentro de você é tão bom, me deixa louco...! - Daniel sussurra ofegante e move sua cintura com rapidez, provocando um som alto que se mistura aos gemidos de Alec.
- Mais... me fode com mais força! - ele choraminga entre seus gemidos e o encara com um olhar luxurioso. Naquele instante sua mente não podia pensar com claridade e tudo o que queria era ser preenchido com seu sêmen.
Ao ouvir suas suplicas, Daniel agarra sua cintura com as duas mãos e o penetra com força, mas sentia que só aquilo não era o suficiente. Queria dominar a sua mente, fazê-lo gemer o seu nome alto para que todos ouvissem, tomar tudo o que ele tem e torna-lo apenas seu. Havia se tornado um homem egoísta.
- Ah... eu vou! - Alec balbucia e logo acaba gozando. Seu clitóris palpita e sua vagina se contrai, fazendo com que Daniel deixe um gemido baixo escapar.
- Porra...! - ele inclina sua cabeça para trás e modisca seu lábio inferior. Sentia que estava perto de gozar, mas não queria terminar ainda.
- Daniel... - Alec lhe mostra um sorrisinho e envolve suas pernas ao redor do seu corpo.
- Quero que goze dentro de mim. - ele sussurra e move seu quadril, seguindo o seu ritmo.
- Alec, e-espera...! - Daniel se surpreende ao ouvi-lo e antes de que consiga para-lo, sente a sua buceta aperta-lo com mais força, o que faz gozar. Ele preenche o seu interior com um jato espesso de sêmen, que estava acumulado a dias.
Alec sorri satisfeito ao notar que ele havia chegado ao ápice e o beija.
- Por favor, me preencha mais... - ele sussurra novamente e se agarra ao seu corpo. Precisava de mais.
Comments (2)
See all