BALTASAR
“anote para o caso de ser mentira, não podemos confiar em qualquer um, né?”
Dirijo meu olhar a Diego:
— “Devemos confiar nessa moça?” — pergunto a Diego
— “Acho que devemos anotar, e depois, vemos o que fazemos com essa informação.” — ele responde.
— “Ok”
Depois da conversa, fomos para a sala onde está o resto da equipe.
MEIA HORA ANTES
AURORA
“Nível 4 de perigo, estamos em maus lençóis”
Nos dirigimos a sala três, no meio do percurso Félix pergunta:
— “O que está escrito no registro do item roubado?”
— “Quer que eu leia ou você prefere ler sozinho?” — pergunto a ele
— “Pode ler” — ele responde, com um joinha.
— “Cof Cof — do uma tossida para melhorar a voz e leio.
REGISTRO DO OBJETO MÁGICO ILEGAL
JARRO ENCOLHEDOR
Este objeto apresenta um nível de perigo 4. Sua principal propriedade é a capacidade de modificar organismos biológicos, resultando na redução de seu tamanho.
Caso seja recuperado, é imprescindível que nenhuma tentativa de abertura seja realizada.
— “Nível 4 de perigo, nossa.” — digo surpresa e com medo, nós damos conta disso mesmo?
—“É só não abri-lo por nada, que estaremos bem” — diz Imogen.
— “E então vamos começar?” — ela faz um gesto apontando para sua volta
E então dou uma olhada melhor no local, uma sala, que parecia ter bastante itens nela, que provavelmente foram retirados para nossa investigação. A sala era grande, placas sinalizavam onde cada item tinha que ir, por nível de perigo. Eu sentia a magia que estava aqui, será que tinha alguma runa de proteção? Ou talvez um item que protegia tudo.
Tinha varias perguntas mais nenhuma era respondida pelo papel, teríamos que perguntar por ai?
— “Eu acho que tinha algo protegendo os objetos nessa sala, vamos ter que perguntar para alguém. Não tem nada sobre isso no documento que nos deram” — digo
—“Certo, mas você não tem talvez um feitiço pra isso?” — pergunta Imogen.
Penso um pouco, qual runa serviria pra isso? Hmm, ah sim, essa duas dariam, uma que procura onde esta a magia, e uma que diz pra que serve um feitiço.
Então me ajoelho no chão, e começo a escrever a runa:
E pego uma folha de papel, e coloco sobre a runa. E instantaneamente as palavras aparecem, pego o papel, e levanto mostrando para os outros, e então o leio.
Compreendo seu interesse em um objeto de grande poder que teria residido nesta câmara.
Por favor escreva o objeto, que deseja ser procurado.
Pego uma caneta preta, e escrevo “Objeto de Proteção”.
O artefato que descreve, é atribuído à criação de Gabriel Barbosa.
Este objeto, conforme suas características, desempenha um crucial papel:
- Neutralização: Possui a capacidade de anular os efeitos de outros artefatos mágicos em sua proximidade.
- Salvaguarda: Atua como um guardião, conferindo imunidade contra o furto ou apropriação indébita, assegurando que os objetos sob sua influência permaneçam em posse legítima.
Devido à sua complexidade e às funções de neutralização e defesa contra roubo, ele é classificado como um item de nível 3.
— “Existe mesmo um item que protege os outros objetos, mas ele também anula a sua magia” — Digo mostrando para os outros a anotação feita por magia.
— “Então e criminose sabia como passar por essa proteção” — Diz Imogen, com um expressão pensativa
— “Como que ele passaria por ela?” — ela pergunta.
Como? é um a proteção de nível três, talvez elu tivesse um objeto que o ajudasse, ou alguma habilidade.
— “Elu pode ter uma habilidade que o ajuda ou um item mágico.” — Concluo.
— “Então você quer dizer que elu pode ser um vampire que tem alguma habilidade que e ajuda?” — pergunta Félix
— “Ou que ele tenha um item que o ajude,temos duas possibilidade.” — respondo a elu.
— “Bom vamos começar investigando a sala, olhem em tudo, não deixem nada passar” — diz Imogen.
Nos dividimos e começamos a olhar o local, eu fui ate a placa que dizia nível 4, e comecei a olhar todos os locais onde estariam colocados os objetos mágicos. Achei uma pocinha de algo estranho, parecia grudento, não sei. O que seria isso? O que eu posso fazer e escrever uma runa, qual mesmo. Pego um pequeno caderno da minha bolsa, onde tem minha anotações de runas, e procuro a página certa, depois de uns 2 minutos, a acho. Então pego um pedaço de papel, e escrevo nele as runas certas:
E a runa é substituída por frases no pedaço de papel.

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