AURORA
“mas como deixariam isso tudo pra trás? que criminoso preguiçoso”
As palavras que aparecem formam essa informação sobre a substância:
SUBSTÂNCIA DIGERIDA
ÓLEO DE COCO
Oxii, óleo de coco? Como isso veio parar aqui?
— “Achei uma coisa estranha aqui, o feitiço disse que é óleo de coco” — disse -, “mas não sei como uma pessoa deixaria isso cair aqui .”
— “O frasco onde estava poderia estar vazando, e a pessoa que tinha ele não viu. — disse Imogen —, “mas seria nosso criminoso que o trouxe?”
— “Vou anotar isso para ver se alguém desta divisão usa este produto”
— “Certo” — diz Imogen —, “Eu não achei nada de importante. E você Félix?”
— “Eu achei algo importante, parece ser um saco de plástico de sangue vazio. Talvez nosso criminoso seja um vampiro?”
— “Deixa eu ver, vou fazer um feitiço nele pra ver se é de sangue mesmo.”
Félix me passa o saco plástico e eu coloco nele as runas corretas.
SUBSTÂNCIA DIGERIDA
SANGUE HUMANO
— “É mesmo sangue, e humano.” — digo.
— “O Léo é o único suspeito que é um vampiro.” — diz Imogen —, “mas talvez devemos checar outres vampires do departamento”
— “Sim, podemos perguntar para cada um se elu usa a substância que achamos. — digo e pensando mais, questiono —, “Ou eu posso fazer um feitiço nos suspeites e ver se tem nelu. Qual vocês acham melhor?”
— “O feitiço” — diz Imogen — “Podemos falar que é um simples teste.”
— “Ok” — concordo.
Então a porta se abre, e Diego e Baltasar entram.
— “Descobrimos bastante coisa, e vocês, time da diversão?” — diz Diego com um sorriso de deboche.
— “Encontramos algumas coisas, time da chatice.” — respondo com uma risadinha.
— “Quem começa?” — pergunta Baltasar.
— “Obviamente, nosso grupo” — responde Imogen.
— “Ok, então, bora” — diz Diego.
IMOGEN
“Vamos acabar logo com isso, quero ir para casa ler.”
— “Nós achamos duas evidências: óleo de coco no chão e uma bolsa de sangue”, diz Imogen. “Então, concluímos que pode ser ume vampire que elu usa algum produto de óleo de coco.”
— “Isso é o que achamos, e vocês?” — pergunta Aurora.
— “Bem, primeiramente, não achamos nada muito importante, mas quando estávamos voltando para a sala, uma mulher nos parou e contou algo beeem importante” — responde Diego.
— “Ela nos contou que viu um colega de divisão entrando na sala de objetos mágicos depois do expediente, o Léo” — completa Baltasar. — “Ah, e também nos entregou isto.”
Então, ele mostra um papel com runas escritas nele.
— “Você conhece esse feitiço Aurora?” — pergunto
— “Nunca vi não, as runas eu conheço, mas nunca o vi escritas desse jeito.” — ela responde
— “Tem pelo menos uma ideia do que se trata?” — digo descrente que ela saberia de algo.
—“Bem acho que sim, a parte de cima é sobre achar uma certa memória que foi bastante impactante, e a de baixo é sobre coisas inanimadas.” — diz ela confusa —, “nem sabia que elas poderiam ser colocadas juntas.”
— “Mn, então elas fazem uma memória impactante de algo não vivo aparecer.” — digo —, “A mulher provavelmente quer nós usemos no objeto mágico que procuramos.”
— “Mas com vamos achar o objeto?” — pergunta Aurora.
— “Eu tenho uma ideia, mas vou precisar de um tempo, mas prometo que volto ante de acabar o dia.”
— Você vai pra onde? — pergunta Baltasar confuso.
— “Pra onde o nosso criminoso iria, num lugar onde qualquer um iria para vender objetos roubados… - estava terminado mas alguém insuportável me interrompe.
— “Eu eu, sei onde você vai, no mercado negro— diz Aurora, então faz uma expressão de cachorro triste —, posso ir junto?”
— “Se você prometer que não fará nada de estúpido.” — Digo a contra gosto.
— “Prometo” — diz Aurora colocando a mão no coração.

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