A criatura avança contra Meifu, usando sua mão espinhenta como arma, Tentando acertar um soco de direita. Meifu desvia, se esquivando para o lado. Seu corpo leve facilitava movimentos de agilidade. Porém o monstro a pegou desprevenida com um chute potente em sua direção. A acertando em cheio, ela se espatifou no chão. 

- aahg!.. hahaha!

Se levantando na mesma hora, correndo na direção dele com um sorriso enorme, a lâmina do canivete estava apontada na direção do mesmo, enquanto a forma esguia e pequena de Meifu disparava contra ele. A criatura revida com um golpe de sua mão. Acertando o braço da garota.

As unhas longas dele fazem cortes médios no braço dela. Aproveitando a perda de velocidade da garota, o monstro dá um soco potente bem no rosto dela. A jogando fortemente contra o sofá da sala. Ele não espera nem um segundo sequer para avançar contra a forma de Meifu caída no pé do sofá. Porém Meifu esfrega algo nos olhos dele, sangue misturado com o próprio cuspe. O cegando por alguns segundos. Tempo o suficiente para ela golpear o peito dele loucamente. 

- morra pecado ambulante! Morra! Morra! Morra! Hahaha!

Quando o canivete empaca em algum músculo, ela continua apenas com as mãos, socando o monstro freneticamente, o empurrando na direção da lareira, seus olhos estavam arregalados, seu rosto corado com o nariz escorrendo sangue. Seu sorriso era grotesco. Quando ela o empurra pela última vez, o monstro bate com a cabeça na grade acima da entrada da lareira. Caindo mole no chão, com o pescoço em um ângulo esquisito. Convulsionando sutilmente. 

Meifu anda lentamente até ele. Mancando um pouco pelas porradas que levou. Ela se abaixa perto dele, o encara bem de perto. Quase colando a testa dele na dela. Os olhos do monstro estavam fracos e a beira de fecharem para sempre, o medo era notável neles. 

- não.. não está morto.

A garota sussurrou com um breve retorno em seu comportamento frio. Antes de se levantar abruptamente. Sem perder o contato visual. Ela levanta o pé bem no alto e então pisa no pescoço do monstro caído no chão, ela pisoteia, pisoteia, pisoteia, PISOTEIA. até ouvir um estalo grotesco e molhado soar. Ela não estava satisfeita. Mesmo morto, o monstro parecia pulsante. Então Meifu resolve isso apunhalando o peito dele com seu canivete. É aí que então o corpo do monstro esfarela em cinzas. A garota fica extremamente satisfeita com isso. 

- obrigada por isso, meu amado e querido Deus...

Dizia Meifu, agora menos eufórica e respirando pesadamente, se sentando rapidamente no sofá. Sua visão está turva. Seu corpo pequeno e fraco levou golpes fortes demais, seu casaco verde desbotado está sujo de sangue na região do braço esquerdo. Devido aos cortes. Porém ela não iria morrer, claro que não. Meifu passou por coisas bem piores e sobreviveu. Por hora, a vitória é dela. 

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