Esse é o começo do segundo capítulo. Comecei a produzir essa história em 2017, para lidar com o trauma de um freela que me lesou tanto no psicológico quanto no financeiro. E essa parte da HQ foi a mais difícil de fazer e a que mais acrescentei coisas no roteiro, pois ia amadurecendo e aprendendo a identificar, e lidar, com relacionamentos abusivos no ambiente de trabalho.
As piores falas são baseadas em diálogos reais que ouvi nesse trampo que atrasou minha vida.
Graças a Oxalá, sobrevivi!
Em uma Salvador quente, com alienígenas elétricos, chefes abusivos e dragões disfarçados de simpatia, dois amigos precisam sobreviver a uma sequência de enrascadas para realizar seu sonho: “viver de arte”. Ou, pelo menos, ter sossego (ou algo perto disso).
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