takes em partes que não deveriam fazer parte do disco, as areias antes de sua existência tomam conta do espaço, uno che arriva dalle sabbie del Texas, notti sabbiose e cupe, a mistura entre a escuridão e a dolorosa areia quente deste inferno dão gigabytes para a cortina levantar e apresentar os jogadores deste mundo no modo noturno, tocando o som errado, más idéias dão início à esse texto merda, repetindo o que eu fiz na outra faixa, era melhor tar pensando na morte e morrer junto com esses pensamentos, com uma só origem, eu não sei compartilhar os envelopes que recebo no e-mail, farsante, a Internet me ajuda a não estar no texas, deve ser por isso que não sei compartilhar direito, pelo menos existem espectadores nas minhas versões, so que eu os conheço…, o crachá deveria ter sido excluido da memoria deste usuário, conversando com e entre universos separados, essa faixa ta desalinhada, a faixa anterior eu me lembro e dou moral mais do que a próxima, será mais uma correção ou contradição?, que se dane, vai ser mais conteúdo na união desta merda como um todo, vamo ver até quando esse sample vai aguentar…, uma hora ele acaba, acaba, acaba..., precisa arrumar os instrumentos, falta um beat perdido, seu arsenal vai acabar, poucos pixels…
vai ser mais um level pulado…
ou concluído
as baladas…, do cacto.
COM INSTRUMENTAIS DE GUITARRA PARA EXALTAR A ELEGÂNCIA DA APRESENTAÇÃO DO MAR DE AREIA DO TEXAS DURANTE A GRAVAÇÃO E CAPTURA DESTE LUGAR DOLOROSO E FAMOSO PELOS BASTARDOS QUE LÁ NÃO VIVEM…, seguido de uma gaita para apresentar a próxima pasta de identidade daquele mundo, melancólia, tristeza pelos o que se foram realçados pelo céu escaldante e atordoante, onde as histórias nunca seram ouvidas…, tudo o que os pistoleiros carregam mais do que suas preciosas balas e sua alma personificada, a arma, quando as costas doem mesmo sem carregar nada, nas gravações mais externas poucos irão perceber isto, mesmo ajustando a lente, precisará de outra câmera, a câmera dos esquecidos…, onde a morte é algo apagado pelos urubus e corvos mas estes carniceiros não fazem a mesma coisa na morte dentro em formato de cartão na câmera dos outros, dos mais internos, com a lente bem colocada e adquirida, sem garantia, deve ser por isso que eles não apagam esse impacto da morte
[Refrain: The Cinematy]
Chega dessa merda de descrição, Na visão, Ajeita a versão, os olhos são meus
A câmera de um miserável, com esse maldito sol me castigando
Câmeras externas, não precisamos
Tá na hora de descrever de maneira decente
Chega dessa merda de visão, Na visão, Ajustando a lente da visão
A câmera de um miserável, quebrando o maldito castigo com tempo marcado no relógio digital esquecido
Ta na hora de descrever de maneira decente
Tomando água na pausa do castigo da outra linha, melhorar a garganta olhando pro tempo do relógio
[Verse 1: The Cinematy]
Quebrando o tempo seco desse mundo tomando água
Quebrando o tempo seco desse mundo pra descrever melhor
Quebrando o tempo da pausa no relógio seco pro sol secar a água nos meus lábios pra descrever debaixo dele
Foi mais ou menos assim
Ooh, uivava o vovô, ooh night, medo e tiros
Ooh, vovô sentia algo chegar, ooh cachorro precioso, alarme em formato de uivos
Niggas na mira daqueles bastardos, perto do vale dos esquecidos
Já era esquecidos, porém lembraram
[Chorus: The Cinematy]
Onde os esquecidos eram colocados, cortaram seu passado, fugiram dele e agora o que lhes resta é o purgatório do presente junto com sua solidão
Lembraram em histórias não terminadas e mal mandadas em envelopes pro e-mail, porém achavamos que não iriam lembrar denovo
Lembraram em histórias irreais, porém minha mãe disse que era irreal
(Lembraram em histórias de esperança, histórias falsas mandadas em envelopes de alívio, uma esperança pros niggas)
Eu acreditei, a verdade eu tinha no meu e-mail
Lembraram nos e-mails de meus irmãos, a verdade em envelopes esperançosos todos tinham acesso
Porém, as mentiras verdades na mente dos niggas tinha um paradoxo
(As histórias acreditadas eram, falsas, porém o que é paradoxo se as histórias não terminadas mal mandadas existem)
[Refrain: The Cinematy]
Chega dessa merda de descrição, Na visão, Ajeita a visão noturna, os campos são meus
A câmera de um miserável, Com esse doce carniceiro apagando a morte em formato de cartão de memória do mundo, A mente agora de todos é um vácuo carregado pelos urubus e o que quer que esteja depois da eliminação doce da morte
Merda, câmeras externas longe desse sangue, merda
Merda, tô compressionando mais do que o necessário nessa descrição gravação
Merda, Merda, Merda
Passei da hora de descrever decentemente, Essa pintura perdeu a abstração necessária pra valer essas cores e esses rabiscos de criação nesse universo vazio em branco
Tomei ar depois consciência da pausa quebradora de climas da forma abstrata decente
Depois me retirei da poltrona do cinema e do teatro, levantei a cortina abaixada, olhei pro relógio digital iluminado pelas luzes e proteção do cinema, tá na hora de voltar pra minha atuação no calor...
[Verse 2: The DeathCamp]
GUITARRAS, GUITARRAS, GUITARRAS
TRADUZEM A PORRA DA TRILHA SONORA DESTE CAMPO DA MORTE, NEM QUADROS ABSTRATOS VÃO RASGAR ESSAS GUITARRAS PREPARANDO O PALCO PROS GRITOS A SEGUIR, MAIS EXPLÍCITO DO QUE UM SELO NO SEU DISCO, LUZES ACESAS, CAMPO MANCHADO DE SANGUE DE N****S, PADRES, FAZENDEIROS, PESSOAS RICAS SEM SEU PODER QUE OS DEFINE, TODOS PRONTOS PRA MATAR OS MONSTROS CHEIOS DE DINHEIRO, O SUFICIENTE PRA SE OPOR À ELES, NÃO ERAM DO VALE DOS ESQUECIDOS, ELES VÊEM DE HISTÓRIAS NÃO TERMINADAS E MAL MANDADAS, TALVEZ A REALIDADE DE VER PESSOAS "INFERIORES" À ELES TENDO MAIS PODER DO QUE OS PORCOS SEDENTOS POR PODER QUE ESTAVAM ATRÁS DA MORTE COMO SOLUÇÃO, A MORTE SEGUE NAQUELE DIA, NAQUELA NOITE, O POBRE GEORGE FOI O QUE SOBROU, SAIU DO CAMPO DA MORTE E FEZ SEU PRÓPRIO ESCAPISMO E PASSAGEM DE UNIVERSO NOS LUGARES DO CINEMA, UM MASSACRE SEM PRECEDENTES, PESSOAS MEDÍOCRES LEVARAM OS CARTÕES, PORÉM OS URUBUS NUNCA LEVARAM OS SEUS CARTÕES DE MEMÓRIA DA MORTE DA CABEÇA DE GEORGE, VINGANÇA, ELE ANSEIA, MAS NÃO SAI DA SALA DE CINEMA, MAS SERÁ
[Chorus: The Cinematy]
O relógio seco passa o tempo que estou sentado, Devo sair?
Talvez a narração não seja mais foda do que eu achava, Essa porra de deus vai se comunicar através de mim denovo!?
Nossas histórias nunca tiveram ouvintes, Nunca tiveram fim e nunca foi mandada com envelope pra e-mails de alguém
(Então por que devo sair daqui e continuar essa merda!?, Por que eu não devo viajar na porra do quadro vazio em branco e riscar de abstração merda!?)
Tão direto, sem rumo, sem fim, sem ouvintes
Essa porra ta controlando eu denovo!?, Tão me usando de envolpe aqui
Eu quero vingança?, Vingança de personagens de histórias não terminadas na porra desse texas, roteiros, eles não ligam, minha mãe falou a verdade mas ela mentiu, mataram todos mas o que eu devo dizer, o que devo fazer!?, Se esse mundo ta mais confuso do que o deus escrevendo regras, Um tiro na cabeça, talvez, Não aguento mais isso, vou matar todos em sair daqui, Não ligo se serem reais ou não, Minha cabeça ta uma merda e as letras tão tortas, VAI SE FUDER, Sujar o cinema de sangue e, E, E, E, E ,E ,E , EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEWEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEWEEEEEEEEEEEEEEEEEEEWEEEEEEEEEEEEEEEEEXEXEXEXEXEXXEEXXEXEXEXEXEXXEXEXEXEXEXXEXEXEXXEXEXEXEXEXXEEX.■
[Bridge: The Next Exit]
Got up, thank the Lord for the day
Nuvens, Uma amálgama entre aposentos cinematicos e películas de filme antigo concentrados em uma bolha prestes a estourar pra uma nova saída da cabine de cinema, Explode, Ar fresco, Estranhamento, Céu, Olhos em chamas fumaçando prevendo uma vingança pro norte junto com um relógio seco destacando a parte do tempo, The Next Exit.
[Interlude: The Cinematy & Corvo Eletrônico]
Norte (Norte)
Norte (N-norte)
Norte (Eu sinto essa areia no meu pé novamente, arde, queima, estou no verdadeiro inferno, porém aquelas poltronas me ensinaram muita coisa, está na hora de pegar o roteiro dos carniceiros e atuar como um apagador de cartões de memória da morte)
But I see um corvo in norte (You're Norte, Right?)
Norte (Norte)
NOOOOOOOOOOOO (gritos corvinicos)
Norte (Seu bico artificial aponta pro norte, Talvez mais um personagem de histórias sem fim, sem ouvintes, Mal mandadas por e-mail e sem envelope, os esquecidos vivem aqui)
But I see personagens in norte
(I see personagens in norte)
[Outro: The Cinematy & DeathCamp Level 2]
(Got up, thank the Lord for the day)
(Sem descrições nessa porra, Nenhum nem mesmo eu teria coragem de mandar ou terminar essa história ou manda-la pra algum e-mail de alguém)
(Vi um pela primeira vez, não sei quem os matou, talvez o escapismo tava me cegando, porém os olhos ficaram mais escaldantes ao vê-lo, crianças pensando que tão fazendo arte, e sem saber um tava atrás de mim, sem identidade, sem silhueta, sem rosto, rabiscos inacabados de cadernos passados e velhos, páginas amarelas como o sol escaldante naquela tarde, sem nem como o matar, uma criatura onde não conheço, mas a única coisa que eu o definia além de rascunhos eram uma reprodução da realidade distorcida em suas proporções apresentados nas suas próprias medidas de corpo, desenhos de criança, parecia, e me atacou com corvos saindo do seu corpo sem definição além de rabiscos que o cercava, e por um momento…)
E antes que eu possa fazer algo, eu ouvi aquele barulho rápido e ao mesmo tempo estranho, se assemelhava à o barulho de um motor de algum carro conversível, Mas ao mesmo tempo leve e delicado como o voar de asas de um pássaro mas na mesma linha de acontecimentos, eu senti como tivesse sido apagado, como um deus excluindo a minha existência na história deste plano de vida…
[Verse - Stargirl]
(I looked at you and said, oh-oh-oh
Don't hate me, am I crazy?
So tenderly you watch me burn, you watch me burn, oh
So tell me, am I crazy?)
E após cantar estas palavras sem significado no momento que foi cantada ou que esteja minimamente elevada ao modo como interpretamos que entregavam sua presença, uma garota de origem estelar apareceu, um ser vindo das estrelas ou algo do tipo como deu pra ver em um crachá em sua camisa, calças jeans rasgadas, uma flor no seu pescoço e com um chapéu esquisito que lembra orelhas de gato mas tão finas e pontudas que lembram chifres de demônio, uma pele pálida e quebradiça nunca antes vista como algo desse plano de vida ou algo assim. uma combinação estética bastante estranha para os padrões daqui que como seus próprios dizeres no primeiro contato com sua aparição, talvez seja algo elevado à nossa nível de interpretação, ou talvez seja porra nenhuma, mas por enquanto, é um total mistério... após essa descrição narração, ela fala estas seguintes palavras enquanto vê Cinematy sendo literalmente apagado e desaparecendo diante de seus olhos
"Mais uma história sem fim…, mais uma pro mar de areia e esquecimento do texas."
[Bridge - Limite do CDCDCDCDCDCDCDCDCDCDCD ATINGGGGGGG- gidotexasballadssummernightsssssssssssssssssss_ i nncompleted----------------7777777
'Cause I do, 'cause I do
'Cause I do, 'cause I do
'Cause I do, 'cause I$$$$$$$$$¶¶
Ooh (La la la, la la la, la la lgoodamn)
Ooh (Oh)
And I don't wanna die
No, I don't wanna die
I don't wanna die
Pera, o cachorro se chama vovô…?
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