Após cinco anos, Heath não pensa mais em sua terra natal. Ele está muito bem, obrigado: mora em uma cidade pacata (desconsiderando um ou outro assassino em série), trabalha com o que gosta (piloto de avião, transportando cargas um tanto quanto suspeitas) e cultiva boas relações interpessoais (ninguém parece se importar com o fato de ele conversar com o peixinho dourado do aquário). No entanto, um abalo sísmico está prestes a tirá-lo de sua zona de conforto; o passado, até então bem enterrado, bate à sua porta - e Heath é obrigado a deixá-lo entrar.
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