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As Aventuras de 2 Retardados

Rly nigga?

Rly nigga?

Sep 29, 2020

Em um nobre salão de pedra, alguns anciãos estavam reunidos. Diversos noviços da ordem sentados sobre os joelhos escutavam suas palavras.

Gabi estava escorada a margem em uma pilastra observando.

-E agora, iniciaremos a última e mais árdua etapa para vossa formação espiritual.

- Antes de mais nada, classe leste levantem-se... Parabéns a todos, em especial Dorigam, que se destacou entre os mais proeminentes dessa geração.

- Obrigado, obrigado, -Dorigam agradeceu- Eu sou demais, pera ai! Como assim dessa geração? Não tem como ter melhor que eu.

Um dos senhores disse indignado.

- Que garoto insolente.

Outra mestra comentou.

- Cômico, quem ele acha que é? Apenas por ter sido melhor que a média.

A monja de aruá azul disse calmamente.

- Claro que sim, grandes mestres vinheram antes de você, principalmente Chico o Grande da Geração passada que dominou as habilidades da alma e a força do corpo em tempo recorde jamais visto antes.

O quinto monge ancião voltou a falar:

- Cuidado para não deixar o orgulho ofuscar sua visão, mas sim, fostes realmente um talento surpresa, se continuares a treinar arduamente assim poderás um dia ser um dos pilares de nossa ordem.

Gabi gritou ao longe:

-Arduamente? essa pamonha só conseguiu chegar até aqui graças a mim, se não fosse eu chutando sua bunda mole pra focar no treino estaria dormindo ou flertando por ai, hunf, é claro que se tem um bom aluno quando se tem uma professora maravilhosa como eu. u_ú.

- Quem é ela?

- E agora para a última etapa...

Enquanto isso nas base do monte mjolnir

- Cara... Só tem a gente aqui, cê é loko. - Rafa não acreditava no drama de José.

- Então foi um de vocês, quero saber quem comeu meu brioco.

- Por que karalhos tu acha q a gente ia comer seu cu galado?!

- Porque ta doendo muito porra!

- Ue...

- José... baixa as calça ai rapidão. - Drago falava com um ar curioso.

- QUE!? Rely Nigga?

- Tô falando sério.

- Huuuuuummmmmmmmmmm ja temos um culpado, Eu sabiaaa! ( ͡° ͜ʖ ͡°)

- Não karalho, isso vai ser bem nojento mas tô suspeitando de uma coisa aqui.

- E o que que tu pode tar suspeitando que precise que eu abaixe as calça viado?

- Vei, na real... Eu não sou viado, Rafael tenho minhas duvidas, mas acho que também não. A gente montou guarda se tivesse aparecido alguém teríamos visto e mesmo que chegasse alguém invisível digo, porque comeria só você? Tu não é o mais bonito.

- Eita cuzao ahhahahah.

- Galado, então explique.

- É bem capaz de tu tar com hemorroidas -_-

- Vish pode crer....

- Auhehuafuhfeuhhuhaef.

José tirou um suspiro de alívio e disse

- Então o incidente com o traveco deve ter sido isso tb, estou limpo graças a deus.

- Hummm que isso machoo, incidente com traveco? Andando com os viados, conta essa história direito ai?

- NADA! Não é nada karalho.

- Já sei o que aconteceu então, ahfehuafeuh é seu cu que ta com saudade da jiromba!

- Va se fuder, vamos pra geffen...

Chegando lá foram teleportados para Comodo.

A cidade era espetacular, cores vivas, cassinos gente colorida música, pra tudo que é lado. Parecia uma mistura de Las Vegas com um paraíso tropical. Havia muitas pessoas em roupa de banho e havaianas, Rafael ficou secando as meninas, e José os bares. José:

-oloucooo, olha aquela bebida que pisca, deve ser muito foda, mano quero beber...

Cada um correndo pra um lado.

Drago usou 2 barreiras de fogo tampando seus caminhos.

- Nãaaao! Parados seus porra, primeiro, a gente ta liso, segundo, vocês vão ser roubados.

- Eita, pior que é mesmo, - Rafa se lembrava dos boatos que ouvira. - Escutei dizer que esse lugar não é muito bom pra principiantes, é cheio de malandros e é controlado por uma máfia.

- Pois é, vamos apenas encontrar um canto pra descansar, perguntar o caminho para a Caverna do norte e seguir com o objetivo.

- Aff… - José já em toda sua sobriedade reclamava.- Espero que pelo menos tenha umas moça bonita na estalagem...

Foram colocados no primeiro andar em uma construção exótica de madeira, cheia de luminárias e tapetes adornadíssimos. O salão principal, no térreo, estava borbulhando de pessoas, parecia uma festa eterna.

A noite o barulho não diminuía, pelo contrário, escutaram gritos, e vidros quebrados vindo da rua, muito caos, até um Martelo de thor foi visto surgindo ao longe.

-Vou descer ali, e conhecer uns povo, vai que seja útil. - José falou agoniado.

- Vou com tu. Hehe. - Rafa não perdeu a deixa.

-Ok, mas não saiam da pousada, é sério, lá fora está bem perigoso. E vê se não gastam tudo com bebida, senão vamos ter que aprender a comer terra.

Dito isso ele mesmo abriu a janela e ficou admirando os fogos de artifício.

José Começou a bater boca com um pessoal e rafa não parava de secar cada garçonete que passava.

José: Karalho aqui é muito bom!

-Deveríamos vir mais vezes quanto tivermos mais grana! - Rafael já estava fazendo planos.

-Pode crer!

A noite continuou animada, Drago viu um serial killer matar alguém pelas ruas, escondeu o cajado sob a cama, pulou da janela, e foi averiguar, mas outras pessoas já haviam avistado e um tumulto iniciou, decidiu então seguir na outra direção, até a praia, sentou em um banco de areia enquanto deixava os pés na água e olhava as estrelas. De repente apareceu uma mercenária com orelhas e rabo de gatinho, e começou a conversar com ele, na verdade, estava dando mole. Enquanto isso José tinha conhecido um explorador, que afirmava conhecer a região como a palma de sua mão, cada trilha, cada passagem. Então, com a ajuda de Rafael, conseguiu fechar um acordo para que o mesmo seja seu guia nas cavernas. Até chegar a rota da floresta de Luluka.

Após algumas horas, a moça se confessou pra Drago, e pediu para ir até seu quarto. Chegando lá, ela o jogou na cama começou a tirar sua roupa e... Lhe deu uma porrada, enquanto pulou com sua roupa pela janela, e se misturou as sombras. Drago se sentiu enganado, que nem um pato, o pior, é que ele tinha realmente gostado da moça, e pretendia seguir uma relação.

“Até nessa realidade, as mulheres dizem gostar de mim só pra me usar? Haaaaaaaaa maldita ladra, não é possivel eu pretendia ajudar esse mundo, mas agora, eu to puto, vão me pagar esse mundo não merece ser salvo, vou destruir tudo.”

No dia seguinte Rafa e José ficaram rindo de Drago sem parar, ele tinha perdido o dinheiro e as roupas. José não perdeu a oportunidade: “hahah se fudeu ahahahah.” Drago então usou um lençol da cama como uma toga romana e partiram assim mesmo.

Vagaram pela caverna com muito cuidado tentando não provocar os golems, enquanto José na linha de frente rosnava a seguinte frase a cada 5 minutos :

-Odeio Hidras, odeio hidras, odeio hidras, aaaah malditas hidras!

- Galado, para de reclamar, tu faz ideia de como é ruim se espreitar pelos cantos SEM CUECA? Da muita agonia, aaah o vento batendo lá embaixo.

Estranhamente, havia muita gente na caverna, principalmente mercenários e desordeiros. Eles andaram pelas beiradas e ocasionalmente eram surpreendidos por um golem estalactítico, e corriam como diabo da cruz.

Quando finalmente viram a luz no fim do túnel, avistaram diversos acampamentos e pessoas reunidas, aparentemente, a saída da caverna era um point de descanso e reagrupamento. Foram então até uma velha mansão que estava sendo reformada, o guia explicou que devido a hostilidade dos nativos de Umbala, muitas pessoas haviam abandonado a região, e só a pouco tempo que haviam se apaziguado. O guia disse:

-Então, de acordo com nosso contrato, você irá concertar nossas defesas e armas.

- Sim, mas onde está a forja pra eu trabalhar?

- Ali.

- Aquilo é uma churasqueira seu retardado!

- Eu sei, oras, mas dá pra usar de fornalha, não dá? É só diminuir a entrada.

- É, da, mas ainda é uma ideia retardada. Mas bora lá né.

- Eu ajudo a aumentar chamas. - Disse Drago que pretendia usar sua magia.

Passaram 2 dias ajudando lá na reforma, enquanto Cyber fundia metais e consertava itens, ele aproveitou, e reforçou o carrinho também.

Pegaram algumas diretrizes com o pessoal, e seguiram uma trilha até a floresta de Hoomga, era uma vista realmente incrível. Seguiram com cuidado tentando evitar os guerreiros Wotan e as Atiradoras de pedras, estranhas arvores cupridoras de fogo, e que, de fato, atiravam pedras.

Porém, inevitavelmente, acabaram engajando em batalha, e enquanto andavam e lidavam com os monstros, mais e mais apareciam, matavam um, andavam alguns metros, pouco depois aparecia outro ou até dois.

Pouco a pouco a batalha se tornou mais intensa, impedindo de avançar: rajada congelante, espíritos anciões, lança de gelo, Ataque espiritual.

Ataque duplo, concentração.

José agarrou um Choco “macaco marrom” e começou a tacar ele em cima do gorila.

Apesar de ter poucos inimigos, infelizmente as barreiras de fogo eram inúteis, seja pelo fato de atacarem a distância, seja porque eram atributo fogo, logo, inúteis.

-Minha mana acabou merda!

-Então BATE!!! BIRL!

Drago pegou o bastão do poder e começou a usar como um taco de beisebol, tacando violentamente no crânio dos monstros a ponto de escutar as rachaduras.

- Éee rapaz! Esse cajado do poder não é brinquedo não hehe.

- Karalhoooooo, pouco bruto o menino. - Rafael não imaginou que Drago faria qualquer coisa, além de soltar magias.

Rafael então evocou duas esferas espirituais e começou a bater de maneira mais eficaz.

-Né só você que consegue bater forte não, saca isso: HORA DO SHOW PORRA! FORÇA VIOLENTA! BIIIRL!!!

José começou a cortar com seu machado com a eficácia de uma guilhotina.

Drago porém recuou rápido exausto e muito ferido.

José e Rafa conseguem dar conta suficientemente sozinho, porém, bastante feridos, até que um estranho pinto chegou matou os últimos 2 monstros e foi embora. Rafael e Zé correram atrás dele.

NA: Cabe ao leitor decidir, se o Brioco de José foi violado, ou não ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Se sim, espero que o leitor decida que foi várias vezes.

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